Existe uma doença esdrúxula rondando o Brasil, sobretudo em Brasília, na capital do país, o centro do poder. Desta vez não é uma nova doença como a influenza A, ou o H1N1, nem tão pouco alguma moléstia transmitida por um desses animais tipo o rato, a barata ou qualquer outro inseto que gostam de imundície. Ao contrário, é uma doença transmitida pelo próprio homem da classe política, e que envolvem as mais altas autoridades da república.
O pior é que são poucos os que se salvam do contágio deste mal, enquanto outros, na maioria das vezes são tão acostumados à podridão que preferem se lambuzar até a alma como se fossem porcos no lamaçal, já que algumas vezes no Brasil “tudo acaba em pizza”.
Os incorruptíveis, que são minorias no Congresso Nacional e na Câmara Federal tentam fazer faxina a todo custo na pocilga instalada naquelas casas legislativas. Outros se escondem e ensaiam a mentira em forma de nota à imprensa, para quando as próximas denúncias os atingirem. E no vai e vem da história, e de “focinhos lambuzados”, eles perdem o fulgor, mas não perdem a vergonha. E a barganha continua!
Nesta festa da sujeira explícita, os brasileiros não só torcem pela faxina, mas também pela desmantelada do chiqueiro, nem que para isso, jorre lama fétida e suja para todo lugar. O que se deseja nesta hora é poder ver de fato os corruptos e corruptores bufando pelo que cometeram contra a República, que quer dizer "Coisa Pública", e não privada como eles pensam.
Ecoa uma voz gritante do povo brasileiro: o anseio é que antes de demolir o “chiqueiro”, peguem a “porcada”, algemem e transfira para uma dessas penitenciárias existentes pelo Brasil afora. Há! Só serve se a penitenciária for de segurança máxima, para que os políticos bandidos fiquem juntos com os ladrões de galinha e ou bandidos milicianos existentes neste país.
Desta forma, estaremos mesmo que em meio à fome. Saciados!
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