Eu sou como uma cana doce de açúcar, que nasce de uma mudinha e vai crescendo, recebendo a luz e o calor do sol e transformando-se em massa doce com sua seiva correndo no corpo.
Meu ciclo se completa quando você me pega, me corta do chão, tira a minha pele e me faz em pedaços, sugando meu caldo doce.
De mim, sobra somente o bagaço e que jogado fora, ninguém imagina que se torna o bagaço mais feliz do mundo.
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