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INTENSO 2 18 ANOS IND
PAULO FOG
ricardo azambuja fog

Resumo:
BOM

- Tudo limpo.
    - Obrigado Dolores, você e a Elza são meus braços, orgãos, tudo aqui.
    - Nada seu Noabe.
    Após trancar o restaurante ele sai em sua moto pela rodovia para Epitácio onde chega no residencial da orla, numa casa bem mobiliada e num condomínio bem seleto, ali ele vê na cozinha Cássia a preparar um suco.
    - Manga?
    - Melancia.
    - Acertei a letra.
    - Não senhor, trate de pagar a prenda.
    - De novo?
    - Agora sr Noabe.
    O homem vai tirando a roupa na frente da mulher que deixa o suco no balcão agarrando seu cara aos beijos, ela gruda nele que tira as roupas dela e a levanta no inicio do balcão, aos beijos eles se entregam aos prazeres e gemidos são abafados por mãos e línguas.
    O ato vai esquentando de todas as formas e o casal decide subir para o quarto onde ele a coloca na cama aos beijos, ali rola um bom 69 e ela lhe pede algo que o faz enlouquecer, ele a vira e surge um beijo grego para depois ele meter naquele âmbito do desejo.
    Ali Cássia grita e se entrega ao prazer tendo o melhor anal que um macho pode lhe proporcionar.
    Terminado, o casal segue nús para o banho.
    Firmino termina um oral numa mulher que conhecera por rede social, ela uma professora aposentada, logo a mulher sobe nele cavalgando seu ereto menbro e fazendo seu suor surgir na pele.
    Quase duas horas depois, o casal sai do motel que ela pagara, ele a beija dentro do veiculo dela á beira da rodovia Raposo Tavares.
    Vinte minutos depois ele esta aos beijos com uma jovem vendedora de uma loja de vestimentas.


              200721.......



                      Firmino sai do carro acionando a trava e o alarme, arruma a calça no corpo ali no estacionamento do restaurante.
    - Bom dia.
    - Bom dia dona Elza.
    - Opa, virei dona, gostei disso hein.
    - A vai Elzinha, sabe o que eu quero de você, vai.
    - Safado.
    - Gostosa.
    - Vou trabalhar que eu ganho mais.
    O homem lhe faz gesto obsceno com a cintura simulando movimentos sexuais, Elza entra no restaurante aos risos.
    Assim que Firmino entra, Noabe vem a ele.
    - De novo Firmino?
    - Bom dia ai.
    - Olhe, pare de graças com as funcionárias viu.
    - O que foi, elas me amam.
    - Sei.
    - Sério.
    - Vem comigo, temos muito o que fazer no escritório.
    - Eu hein, quero ver minhas minas daqui, entende.
    - Vem logo tá cheio de pepinos pra gente resolver.
    - Bem, eu prefiro as alcachofras, saca?
    - Sem vergonha. Risos.

       Alexandra entra no loja escolhendo roupas, a vendedora vem a ela.
    - Posso ajudar?
    - Por enquanto não, se eu precisar eu chamo, tudo bem?
    - Sim.
    A mulher anda pelos corredores averiguando os modelos nas araras quando uma senhora vem a ela.
    - Ja foi atendida?
    - O que foi hein, só por que eu entrei tenho de ser escoltada aqui, é isso?
    - Me desculpe senhora, é que..........
    - Não sou nenhuma velha, olhe pra mim, sou jovem e muito jovem, bem mais que a senhora.
    - Me desculpe.
    - Vai, se eu precisar eu chamo, tá certo?
    A senhora se afasta quase ao choro, Alexandra esta na seção de praia olhando os biquinis.
    - Senhora.
    - O que foi querida?
    - Acho que não temos nada para sua escolha aqui.
    - Quem decide isso deve ser eu, afinal sou a cliente aqui.
    - Peço que se retire, não atendo uma pessoa que trata tão mal a uma senhora.
    - O que, aquela ali, olhe não sou de ficar palpando ninguém, sai de mim, só disse a ela que quando eu precisar eu chamo, certo?
    - Por favor , se retire da loja.
    - Quem é você pra me dizer que saia daqui?
    - Sou a dona do lugar, a dona da loja.
    - O quê?
    - Quem destrata minhas funcionárias ainda mais assim, não merece estar na minha loja.
    - Esta mesmo me expulsando daqui?
    - Por favor, se retire, senhora.
    Alexandra se prepara para responder a mulher ali quando vê dois homens se aproximarem da dona ali.
    - Eu saio, mais saiba, irei fazer uma reclamação na junta comercial.
    - Como queira, passar bem senhora.
    - Vá pro inferno, cretina.
    Alexandra tira alguns cabides com peças da arara e joga no chão saindo dali.


        Ruth sai de seu quarto na companhia de Jonas que carrega uma maleta.
    - Volto daqui 3 dias.
    - Vá com Deus.
    Ele a beija no rosto e sai, na frente da sede ele entra na camionete saindo da fazenda minutos depois, Ruth chama as funcionárias na sala.
    - Nos chamou senhora?
    - Sim, quero que façam uma grande faxina aqui.
    - Sim senhora.
    As funcionárias vão saindo quando Ruth diz.
    - Você não, você fica, quero falar contigo.
    - Comigo?
    - Agora me acompanhe.
    - Sim.
    A mulher sai atrás da patroa que a leva até o quarto, ao entrarem neste, a mulher é surpreendida com um lenço no nariz, ela reluta mais acaba por perder os sentidos ali.
    Ao voltar aos poucos se vê ali seminua num galpão de rações, presa a cordas nos braçços e pés.
    - Senhora.
    - Sabia que a pior coisa para uma mulher é perder a sensibilidade?
    - Senhora.
    Ruth dá 3 tapaz na mulher e logo 3 homens entram ali, sob a ordem da patroa eles violentam a mulher ali, Ruth olha tudo com sadismo e satisfação.
    - Para que aprenda a não querer o que não lhe pertence, vagabunda.
    - Socorro, por favor, pare.
    Quase uma hora depois ali jogada no chão, a mulher sente febre e dor por dentro, Ruth joga água fria nela e manda a levantarem do chão.
    - Tome um banho, pegue suas coisas e suma daqui, ouviu bem?
    - Para onde eu vou?
    - Não me importa, aqui não tem lugar para putas baratas, baixas, isso aqui é um lar e não um bordéu, um puteiro tipo a sua casa, sua ordinária.
    - Por favor, senhora, eu nunca mais olho para ele, eu não tenho para onde ir.
    - Agradeça que eu não te marquei como se fazia meus avós, sua cretina.
    - Por favor.
    - Saia.   Vocífera ali Ruth, vendo a mulher ser levada pelos capangas para o quartinho da empregada.


              240721........








                    Com as roupas em sacos brancos onde antes tivera farinha, a mulher entra no carro cabisbaixa, 2 homens a escoltam junto do motorista.
     Sob o olhar dos outros empregados que a vê saindo da fazenda, no bolso o último pagamento que Ruth fez questão de acrescentar mais um valor.
     - Deve dar para sua volta e hospedagem, seja onde for, saiba que não quero você por perto aqui.
     - Sim senhora.
     - Não se esqueça, se eu souber que esta por aqui, transitando eu tomarei outras decisões, saiba não serão nada boas.
     - Eu vou embora senhora.
     - É melhor pra você.
     De frente ao bar onde pára os ônibus de linha ela desce, um dos homens lhe compra salgados e refri.
     - Pegue.
     - Obrigado.
     - Olhe, só quero que saiba, ninguém gostou de fazer o que feito em você, mais você tem de entender, forma ordens, a gente precisa muito daquele emprego.
     - Eu entendo, não guardo raiva de ninguém.
     O ônibus se aproxima, de passagem em mãos ela entra, os homens só saem depois do ônibus estar longe.
     - Vamos.
     - Sim.
     Ali na beira da estrada, a mulher desce do ônibus, anda com dificuldade e desmaia próximo ao restaurante.
     Dolores sai para jogar o lixo quando vê algo a certa distância.
     - O que é aquilo, será que o lixeiro já passou e deixou cair o lixo de novo?
     Ela vai até o local e ao ver a mulher ali caída solta um grito.
     - Meu pai do céu, valei-nos.
     - Por favor me ajude, me leve para a delegacia, por favor.
     Dolores grita por Elza que a ajuda a trazer a mulher para o estabelecimento, lhe dão água, recolhem suas coisas e a mulher adormece ali no banco ao canto da cozinha.



                         240721......




        - Nome?
        - Leonor Moura.
        - E então, dona Leonor o que houve?
        - Eu fui agredida na fazenda do senhor Jonas.
        - Qual fazenda?
        - A fazenda principal, a esposa dele, dona Ruth me surrou com ajuda de 3 homens, fui agredida e violentada.
        A delegada olha para os policiais ali, Leonor fica cabisbaixa, Dolores e Elza defende a mulher.
        - Doutora, por acaso não vai registrar a denúncia desta coitada, ela foi machucada, violentada?
        Leonor inicia um choro, as mulheres vem ao apoio dela, a delegada faz sinal ao escrivão que inicia a colhida do depoimento.
        Uma hora depois e Leonor passara por exames por perito médico legal e este já de inicio diz que houve lesão sexual.
        Ela recebe uns documentos e é dirigida a uma unidade da santa casa onde faz uso de medicamentos inclusive a pílula do dia seguinte.
        Na fazenda, Ruth recebe uma ligação.
        - Oi.
        - Dona Ruth Albuquerque?
        - Sim.
        - Gostaria de saber se posso ir até a fazenda para conversarmos.
        - Do que se trata?
        A delegada fala com Ruth ali e minutos depois ela desliga.
        Ao desligar, Ruth sente um frio na espinha, ela faz uma ligação.
        - Mãe.
        - Oi filha, finalmente se lembrou que existe uma mãe.
        - Preciso da sua ajuda.
        - Se acalme e diga com clareza.    Ruth explica para a mãe que ouve tudo o que a filha lhe diz.
        Jonas termina de jantar no quarto do hotel junto de uma liora.
        - Quer mais?


Biografia:
amo escrever e ler
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