- Tudo limpo.
- Obrigado Dolores, você e a Elza são meus braços, orgãos, tudo aqui.
- Nada seu Noabe.
Após trancar o restaurante ele sai em sua moto pela rodovia para Epitácio onde chega no residencial da orla, numa casa bem mobiliada e num condomínio bem seleto, ali ele vê na cozinha Cássia a preparar um suco.
- Manga?
- Melancia.
- Acertei a letra.
- Não senhor, trate de pagar a prenda.
- De novo?
- Agora sr Noabe.
O homem vai tirando a roupa na frente da mulher que deixa o suco no balcão agarrando seu cara aos beijos, ela gruda nele que tira as roupas dela e a levanta no inicio do balcão, aos beijos eles se entregam aos prazeres e gemidos são abafados por mãos e línguas.
O ato vai esquentando de todas as formas e o casal decide subir para o quarto onde ele a coloca na cama aos beijos, ali rola um bom 69 e ela lhe pede algo que o faz enlouquecer, ele a vira e surge um beijo grego para depois ele meter naquele âmbito do desejo.
Ali Cássia grita e se entrega ao prazer tendo o melhor anal que um macho pode lhe proporcionar.
Terminado, o casal segue nús para o banho.
Firmino termina um oral numa mulher que conhecera por rede social, ela uma professora aposentada, logo a mulher sobe nele cavalgando seu ereto menbro e fazendo seu suor surgir na pele.
Quase duas horas depois, o casal sai do motel que ela pagara, ele a beija dentro do veiculo dela á beira da rodovia Raposo Tavares.
Vinte minutos depois ele esta aos beijos com uma jovem vendedora de uma loja de vestimentas.
200721.......
Firmino sai do carro acionando a trava e o alarme, arruma a calça no corpo ali no estacionamento do restaurante.
- Bom dia.
- Bom dia dona Elza.
- Opa, virei dona, gostei disso hein.
- A vai Elzinha, sabe o que eu quero de você, vai.
- Safado.
- Gostosa.
- Vou trabalhar que eu ganho mais.
O homem lhe faz gesto obsceno com a cintura simulando movimentos sexuais, Elza entra no restaurante aos risos.
Assim que Firmino entra, Noabe vem a ele.
- De novo Firmino?
- Bom dia ai.
- Olhe, pare de graças com as funcionárias viu.
- O que foi, elas me amam.
- Sei.
- Sério.
- Vem comigo, temos muito o que fazer no escritório.
- Eu hein, quero ver minhas minas daqui, entende.
- Vem logo tá cheio de pepinos pra gente resolver.
- Bem, eu prefiro as alcachofras, saca?
- Sem vergonha. Risos.
Alexandra entra no loja escolhendo roupas, a vendedora vem a ela.
- Posso ajudar?
- Por enquanto não, se eu precisar eu chamo, tudo bem?
- Sim.
A mulher anda pelos corredores averiguando os modelos nas araras quando uma senhora vem a ela.
- Ja foi atendida?
- O que foi hein, só por que eu entrei tenho de ser escoltada aqui, é isso?
- Me desculpe senhora, é que..........
- Não sou nenhuma velha, olhe pra mim, sou jovem e muito jovem, bem mais que a senhora.
- Me desculpe.
- Vai, se eu precisar eu chamo, tá certo?
A senhora se afasta quase ao choro, Alexandra esta na seção de praia olhando os biquinis.
- Senhora.
- O que foi querida?
- Acho que não temos nada para sua escolha aqui.
- Quem decide isso deve ser eu, afinal sou a cliente aqui.
- Peço que se retire, não atendo uma pessoa que trata tão mal a uma senhora.
- O que, aquela ali, olhe não sou de ficar palpando ninguém, sai de mim, só disse a ela que quando eu precisar eu chamo, certo?
- Por favor , se retire da loja.
- Quem é você pra me dizer que saia daqui?
- Sou a dona do lugar, a dona da loja.
- O quê?
- Quem destrata minhas funcionárias ainda mais assim, não merece estar na minha loja.
- Esta mesmo me expulsando daqui?
- Por favor, se retire, senhora.
Alexandra se prepara para responder a mulher ali quando vê dois homens se aproximarem da dona ali.
- Eu saio, mais saiba, irei fazer uma reclamação na junta comercial.
- Como queira, passar bem senhora.
- Vá pro inferno, cretina.
Alexandra tira alguns cabides com peças da arara e joga no chão saindo dali.
Ruth sai de seu quarto na companhia de Jonas que carrega uma maleta.
- Volto daqui 3 dias.
- Vá com Deus.
Ele a beija no rosto e sai, na frente da sede ele entra na camionete saindo da fazenda minutos depois, Ruth chama as funcionárias na sala.
- Nos chamou senhora?
- Sim, quero que façam uma grande faxina aqui.
- Sim senhora.
As funcionárias vão saindo quando Ruth diz.
- Você não, você fica, quero falar contigo.
- Comigo?
- Agora me acompanhe.
- Sim.
A mulher sai atrás da patroa que a leva até o quarto, ao entrarem neste, a mulher é surpreendida com um lenço no nariz, ela reluta mais acaba por perder os sentidos ali.
Ao voltar aos poucos se vê ali seminua num galpão de rações, presa a cordas nos braçços e pés.
- Senhora.
- Sabia que a pior coisa para uma mulher é perder a sensibilidade?
- Senhora.
Ruth dá 3 tapaz na mulher e logo 3 homens entram ali, sob a ordem da patroa eles violentam a mulher ali, Ruth olha tudo com sadismo e satisfação.
- Para que aprenda a não querer o que não lhe pertence, vagabunda.
- Socorro, por favor, pare.
Quase uma hora depois ali jogada no chão, a mulher sente febre e dor por dentro, Ruth joga água fria nela e manda a levantarem do chão.
- Tome um banho, pegue suas coisas e suma daqui, ouviu bem?
- Para onde eu vou?
- Não me importa, aqui não tem lugar para putas baratas, baixas, isso aqui é um lar e não um bordéu, um puteiro tipo a sua casa, sua ordinária.
- Por favor, senhora, eu nunca mais olho para ele, eu não tenho para onde ir.
- Agradeça que eu não te marquei como se fazia meus avós, sua cretina.
- Por favor.
- Saia. Vocífera ali Ruth, vendo a mulher ser levada pelos capangas para o quartinho da empregada.
240721........
Com as roupas em sacos brancos onde antes tivera farinha, a mulher entra no carro cabisbaixa, 2 homens a escoltam junto do motorista.
Sob o olhar dos outros empregados que a vê saindo da fazenda, no bolso o último pagamento que Ruth fez questão de acrescentar mais um valor.
- Deve dar para sua volta e hospedagem, seja onde for, saiba que não quero você por perto aqui.
- Sim senhora.
- Não se esqueça, se eu souber que esta por aqui, transitando eu tomarei outras decisões, saiba não serão nada boas.
- Eu vou embora senhora.
- É melhor pra você.
De frente ao bar onde pára os ônibus de linha ela desce, um dos homens lhe compra salgados e refri.
- Pegue.
- Obrigado.
- Olhe, só quero que saiba, ninguém gostou de fazer o que feito em você, mais você tem de entender, forma ordens, a gente precisa muito daquele emprego.
- Eu entendo, não guardo raiva de ninguém.
O ônibus se aproxima, de passagem em mãos ela entra, os homens só saem depois do ônibus estar longe.
- Vamos.
- Sim.
Ali na beira da estrada, a mulher desce do ônibus, anda com dificuldade e desmaia próximo ao restaurante.
Dolores sai para jogar o lixo quando vê algo a certa distância.
- O que é aquilo, será que o lixeiro já passou e deixou cair o lixo de novo?
Ela vai até o local e ao ver a mulher ali caída solta um grito.
- Meu pai do céu, valei-nos.
- Por favor me ajude, me leve para a delegacia, por favor.
Dolores grita por Elza que a ajuda a trazer a mulher para o estabelecimento, lhe dão água, recolhem suas coisas e a mulher adormece ali no banco ao canto da cozinha.
240721......
- Nome?
- Leonor Moura.
- E então, dona Leonor o que houve?
- Eu fui agredida na fazenda do senhor Jonas.
- Qual fazenda?
- A fazenda principal, a esposa dele, dona Ruth me surrou com ajuda de 3 homens, fui agredida e violentada.
A delegada olha para os policiais ali, Leonor fica cabisbaixa, Dolores e Elza defende a mulher.
- Doutora, por acaso não vai registrar a denúncia desta coitada, ela foi machucada, violentada?
Leonor inicia um choro, as mulheres vem ao apoio dela, a delegada faz sinal ao escrivão que inicia a colhida do depoimento.
Uma hora depois e Leonor passara por exames por perito médico legal e este já de inicio diz que houve lesão sexual.
Ela recebe uns documentos e é dirigida a uma unidade da santa casa onde faz uso de medicamentos inclusive a pílula do dia seguinte.
Na fazenda, Ruth recebe uma ligação.
- Oi.
- Dona Ruth Albuquerque?
- Sim.
- Gostaria de saber se posso ir até a fazenda para conversarmos.
- Do que se trata?
A delegada fala com Ruth ali e minutos depois ela desliga.
Ao desligar, Ruth sente um frio na espinha, ela faz uma ligação.
- Mãe.
- Oi filha, finalmente se lembrou que existe uma mãe.
- Preciso da sua ajuda.
- Se acalme e diga com clareza. Ruth explica para a mãe que ouve tudo o que a filha lhe diz.
Jonas termina de jantar no quarto do hotel junto de uma liora.
- Quer mais?
|