MISTURANDO AS COISAS PARA O CÉU SER FEITO
Coço o umbigo da Besta-fera do mar sargaço a três mil e quintos e oitenta e oito metros e meio de profundidade flagrei ela e o rei Netuno.
Quando apareceu a cart 1 2 3 4 ilagem o viajante sem embornal ainda não chegou no COME aço do c de sem dó fome 1 2 3 vai e de bô k e tudo e morde a pele tecido da parte cabeluda arranca e cheira como uma flor do mal com os nervos aos pedaços.
COME COMEU ÇO DO C AÇO DO C ÉU –1 ÉU–1 vêem verem come começaram ou claro quase nAda aoçaram VUARES ou claro quase nada de visibilidade no do espaço e nada ou quase nada exista a não ser o oco infinito.
Do mesmo modo tudo era porque qualquer lugar era exista.
Do modo mesmo porque qualquer lugar era aço frágil despedaço De se Do se Do da és da é s ó e única ó e única a mesma água doce salgada e árvores.
Árvores e nas e nas árvores e as & árvores deixam e as árvores deixam e gases e esses gases vão pelos nos ares nos ares perto do coqueiro alto que da coco nas alturas coqueiro que foi coco que foi coqueiro 2 para além astral na poeira um pouco mais para lá no oceano não falta água.
Como um passageiro viajando numa órbita heliocêntrica coqueiro 2 para arrastar poeira do Saara ferida do berbere um pouco mais para lá pães não são feitos sem H20.
Como um passageiro viajando numa nave feita de fibra de Mamoeiro e casca de Sapoti colada com cera de Abelha jataí em curtiço de miolo de pau-ferro para o céu aponta o pico do olho tentado mirar o outro lado da lua onde as estrela dançam e pedras voam como pássaros lá longe onde os sonhos se juntam como fumaça se adensando tudo se juntando para ser feito diante dos olhos elas vão e são surgidas num se sabe de onde. Só sei que as zero horas o amor da semana passada perdeu-se entre os caminhantes agitados da cidade Segunda fiquei feliz e não fiz coisa nenhuma Depois de um tempinho sem aposta nisso queria não saber do tempo que vira nas próximas esquinas onde tudo é desconhecido
É o CAOS e assim as coisas surgem e ninguém explica tudo mesmo esta ou estão em torno de si e dos outros
a estes movimentos gravitais chamamos de paradas planetárias dos átomos da poeira do centro da mão da criança que brinca com a lua no fundo do quintal.
Já os cosmonautas e os astronautas?
Estes camaradas não conhece o lençol freático Guarani vai querer se cobrir se tiver com frio espacial querendo um lençol especial vai ficar girando em torno da terra e o sol em um arco de uma órbita Helio cêntrica das cabeças das cobras da cabeça da medusa com suas cem cabeças coisa de doido uma cabeça só é complicado imagine cem ou sem cabeça como não esta o tal marido dizem as más línguas que totalmente doido de pedra.
E vai as coisas depois do ponto e virgula na curva da estrada proibida.
Nebulosa branca tênue de contornos irregulares que se observa quando a estrela círios gananciosa fica em ascensão ao nosso sol no calendário das trezes luas coloridas cósmicas magnéticas nos portais de variações galácticas surgidas do nada absoluto de onde tudo veio ninguém sabe e onde e tentamos explicar tudo mistérios que todo mundo quer saber como que bagunça se organizou se tudo era atrapalhado o tempo passa a deixar de ser e passa a ser arte.
O ciclope de 4 olhos te olha de viés os cabelos de luzes da ocentrica vejam o que tem debaixo da saia da nebulosa branca tênue de contornos corpos aço e traços irregulares como as saias das meninas que se observa o brilho dos cabelos de luzes com seu sopro com seu corpo no abraço do que pode ser atração gravitacional dos corpos que podem ser atração gravitacional dos corpos no espa Aço oco sem bordas os espaço oco sem bordas sem distancia espaço vão no tempo definido na distancia. Dentro do espaço vão no tempo definido das constelações grande com grande raios linhas de luz num os lados do céu as agulhas das rendadeira numa tolha ponto a ponto no colo das bordadeiras no escuro quase total quase total de algo de algo logo até logo atrás das tecelãs das tecelãs com fios com fios dos cabelos da barba de s’Zeus for capaz de deixar vir do coração o amor por de Márcia Windsor.
Costurar pro bémol si mi lá em casa fazer as roupas dos camaradas da terceira geração que Zeus pós no mundo o c’nario da peça de DPois da ida D”de Bronze ados que os olhos deles piscam por atriz que ao vir cão com V tade ão de vir vêm verem a dança da Quarta feira com frutas dos sitos ali bem perto na colheita cabras danados eles os calungas perto da estrela l6py4 na nuvem de Magalhães inda mais para lá depois da sombra do pé de mangabeira 100 H20 as coisas bela gira num ciclo com arcos de varias voltas tudo no centro da e [na] palma das mão tremulas que guardam segredos que só não sabe quem não quer.
Inda vão infinitos mais além do fundo da bacia vazia onde eram peneirados os ácidos estomacais azedos ribonucléicos numa órbitaheliocentrica e os guardiões tensos e serenos ao lado de Afrodite a dança louca corria solta na puxada do fole se vacilam já me anteno nos passos de Atenas os olhos correm soltos na direção do corte do vestido dela na subida da escada do monte Olimpo vão virão como que quer.
Como quem quer vir como cães virgens virão com baba escorrendo só pra querer e querem ver a xota dela na subida da escada do monte Olimpo e morrem de desejos só de sentir o desejo de ter e ver não ter calor que vem de dentro do corpo dela.
Virão com ar de impotência comer pirão de saudade remoída que quase para é para que o santo com todos os santos se foi com o coração na mão quando vi os pentelhos ruivos no meio das coxas brancas como um cangaceiro endiabrado tremendo todo urrava de forma insana na descida encostando ela no barranco num bosque do monte Olimpo lá na pedreira abando nada tinha até horário certo era sempre as 6:15: 25:23 e alguns milésimos de segundos a deusa era divinamente como toda mulher como um animal lhe dominava pelas ancas todo dia de manhãzinha.
E as outras?
Sei lá?
Como sei lá?
É sei lá nessas horas não sei de nada só sinto o azabumbar do coração tenho medo de Zeus só escuto
o som do zabumba.
E sem recitar os nomes dos sete plasmas ninguém passa pêlos portões do fim dos céus feito de partículas eletromagneticamente o amor em outros temos as paixões carregadas para entra na ordem dos abraços e dos afetos cosmológicos na tua cama o tempo é quadrimensional da magnética lunar situação do amor desprevenido na ressonante harmônica e rítmica espectral vozes e cantos das sereias comedoras de homens comprados em lojas de produtos naturais embalado em sacos de plásticos que já foi petróleo nas engrenagens.
Depois dos sessenta por hora só resta o reumatismo no joelho do rei Netuno do espaço das planetárias galáxias tudo é treze padrões e quatro ícones quando passo pela frente dos cristais dos teus olhos as coisas acontecem num dia fora do tempo e tudo se torna fácil através de um calculo surpreendente nas aulas de literatura inda se enquadram nos métodos como se tudo fosse certo.
O amor não tem técnica é loucura pura na veia como nas linhas matemáticas dos caminhos
longelineos dos meus para os teus braços escorregamos na casca da maçã entramos um no outro feito peba no buraco os quilômetros e o tempo são como as andorinhas e de cá do farol só olhamos pelo facho de luz o que se acende e chamam as asas coloridas de vuantes da saudade elas e levam no sacolejo.
Azabumbar o desejo?
Na ora de receber a chuva para plantar azabumbar toque u tambor de coro azabumbar no canto.
Num é de gosto noturno do que voa pássaros c’a luz acesa dos óios dos os pássaros presos em gaiolas apertadas vendidos preso in gaiola canta por tristeza da vida privada de avuar pelos ares s´quilibrando nas cores restantes não de metal que prende a gente pasarins e cavalos marinhos mais não é tambor de azabumbar coração viola sanfona viola pandeiro matracas o boi treme quando chega no matado azabumbar azabumbar azabumbar viola matraca sanfona e tambor sanfona viola e som de pandeiro matracas boi treme quando chega no matador azabumbar azabumbar azabumbar viola matraca sanfona e tambor criola no disparo do coração e tambor de criola.
Lançam luzes de do outro lado da lua na esperança lançam luzes de esperança contra o medo lançam luzes contra o medo & buscando esperam barcos nos desertos olhos lançam luzes buscando fim do deserto no encalço dos passos do camelo na esperança os ça ssa dos pela inquizição dos apavorados todos os cantadores no ponto de amarração antes de Cristo era outra coisa depois da suas morte os arautos da verdade colocavam na fogueira quem dizia que a terra era redonda como os peitos do meu bem que tem um bico parecido com o Everest e vamos buscando esmerados apavorados.
Buscando esmeram o embate como um navegante sem sair do lugar vão ao V o embate como um navegante sem sair do lugar bat bat vai por ai e sai na zabumbada nos ares rarefeito nuvem de algodão doce azabumba azabumba sanfona viola as paredes das casas de Pequim sai azabumba azabumba azabumba os miolos da Jaçanã no meio das mãos do atirador.
Sanfona de asas viola os Céus Desde do Desde da semeadura do tempo sem sair de Guarabira em o rabo do boi na mão do vaqueiro (nos oios nos oios do boi lá em Guarabira o rabo do boi na mão do vaqueiro nos olhos do boi zabumba pandeiro viola sanfona e tambor de criola azabumba pandeiro viola sanfona e tambor de criola).
No mato no matar no mato no mato o boi no corredor no corredor dos trilhos nas retas indo par alfa centaury quando não eram nada antes começo da folha de cebola O COME O CÉU engolindo os átomos comesse fitoplantctos energia pura do choque das partyculas dos elétrons e yons magnéticas e forças pálpebras olhamos operários vuadores nas costelas de tanto sorrir frêmitos de trabalhar NO COMEÇO DO CÉU.
As baleias Fazem sua viagem de um ponto de partida escura do abismo procura e para ta Havana estava apenas no começo mesmo porque tudo eram no canto da sala scura entanto parecia que o sacrifício era uma coisa que nunca ia sair do mar-espaço de todos os tamanhos e todas só ao mesmo tempo também são só e única seria do mar sarga Aço i suaguas salgadas doces salobras.
Colocaram mais uma qualidade enchendo alguns rios de puro veneno este liquidos quando não eram assim foram se encontrando e dos altos céus ma flores já foi coco Que foi coqueiro. Através Láctea mama para a poeira heliocêntrica como um passageiro viajando e come çaram sua viagem de para qualquer ponto na distancia e só a mesma porque qualquer lugar era o nada no entanto parecia que parecia nunca ter somente nós sempre cada vez mais cada vez mais em direção tão parecida que num era mais devagar quase que por instinto que o mais do mesmo num existia e um lugar praticamente inabitável nos espaços abissais nos tecidos novos da noiva no meio da vastidão da Igreja vazia.
No terreiro da casa de Bezinha estavam sendo bordado nos tecidos no meio definido onde tudo era ausência não existia distancia num canto nem n um ponto as tecelãs flutuando no nada estava uma Gwaimiri com luzes de natal formando estrelas-guias.
3 meninos três chapéus navegantes ornando estrelas e constelações bem ali um pouco distante enfim em todas as direções o escuro infinito e seus mistérios fica cada vez mais próximo de todos os tamanhos e luz pareciam crianças brincado na alegria estouravam de tanto ri este sêmen da criação estava Desde os primórdios de ante do que se imagina.
De tendo azabumbar a morte subtrai a vida dos bois qua traça coração Desde os primórdios do que se imagina onde era o começo de qualquer coisa que pudesse ser algo assim como um coração azabumbar azabumbar azabumbar coração sanfona viola pandeiro e matracas.
A morte subtrai a vida do boi quando chega no matador crava uma estaca de ponta de aço no peito e o coração azabumbar azabumbar azabumbar viola matraca sanfona coração e tambor e tambor de criola.
Com certeza tem alguém olhando o vento alísio que vem dos contra fortes e tambor de medo lançam luzes de esperança os olhos da gente os olhos do boi apavorados buscando esperança sai bate como um navegante sem Desde os primórdios d Desde os que os rios passam quase que pelo mesmo lugar primórdios a o sair coisa que pudesse ser algo asas azabumbar zabumbar azabumbar azabumbar viola e a morte subtrai a vida dos bois quando chega na fabrica fechada azabumbar azabumbar azabumbar azabumbar azabumbar azabumbar bate que não bate e bate vários corações no meio da América na América latina no matador no matutra do nos olhos nos olhos do boi.
As Guriatãs e as Guaciras tecelãs do tempo As Guriatãs e as Guaciras tecelãs do tempo Cabeçalho DO COMEÇO DO CÉU-O COMEÇO DO CÉU O COMEÇO DO CÉU e o tempo amor NO COMEÇO DO CÉU O COMEÇO DO CÉU O COMEÇO DO CÉU – os beijos com gosto de Sapoty NO COMEÇO DO CÉU-O COMEÇO DO CÉU - O COMEÇO DO CÉU COMEU O CÉU ALGO DÃO A QUEM NOS AMA DE FORMA DESESPERADA - COMEÇO DO CÉU –COMEU O CÉU, era dia claro, COMEU O CÉU – PELA NOITE ADENTRO E VOMITOU DEMANHÃ COMEU e COMEU O CÉU – URANO ERA COMO UMA LARANJA.
OS OLHOS DA MINHA AMADA ERAM COMO O NASCER DO DIA o sol pegando fogo E TUDO ESTAVA NO COMEÇO DO CÉU O COMEÇO DO CÉU.
Foi naquela noite só nois lembra?
DO COMEÇO DO CÉU?
COMEU O CÉU?
É céu da boca NO COMEÇO DO CÉU comeu e desabou.
Na mistura das coisas veio O COMEÇO DO CÉU foi quando ELAS As Guriatãs e as Guaciras tecelãs do tempo.
As Guriatãs e as Guaciras tecelãs do tempo com cordas de átomos deu a alavanca para Galileu como um passageiro viajando numa órbita Deusconhecida heliocêntrica os olhos girando coqueiro 2 para arrastar a poeira do Saara ferida do berbere.
Um pouco mais para lá dos pães doces que tem como ingrediente básico H2o como um passageiro viajando numa pedra de fogo coriscante em torno do sol da quinta galáxia e ainda não é quinta -feira mas as frutas estão em órbitas heliocêntrica dessa nave louca.
Esta coisa sagrada nem sempre foi negada para quem era considerado infiel ou condenado a cumprir pena numa cela escura em vê a luz dos dias seculares esse era o castigo de quem não acreditava que a nave - mãe não era o centro do universo nebulosa branca tênue de contornos irregulares que se observa"4" VEZES DE JOELHOS NA FRENTE D QUEM MANDA NO MUNDO.
Os corpo caíram Dtanto rirem diante de te na ora do fuzilamento a luz da lamparina não cega os olhos de quem vê alem dos que dizem que não é assim por isso devemos obedecer sem pestanejar.
Somos proibidos de fornicar senão é a coivara é a coivara Filolau teve seu papel.
Aristarco de Samos quase pegou o sol com mão e não foi só para apreciar a pedra qeu quase bateu nas costa de Aristóteles.
Vai ver ainda esta dando voltas na terra.
Ser que seja só para procriar mas os choques da galáxias são as estrelas fodendo é assim que nasce os outros astros os gases soltos são como os espermas dos corais e os gametas que não geram vidas rodam pelo espaço e chamamos de cometas viajantes desesperados procurando um Xibiu e nesse buraco negro castanho ruivo loiro ou tingido para se amansar no colo do Útero estelar e gerar outras estrelas ou sei –l á o que.
Mas sem a teoria da alavanca de Galileu o que seria de mim e Nicolau Copérnico.
Quem foi mesmo que humilhou Galileu?
Na coivara na coivara de Marianinha nós ali atrás da moita comendo Araticum escondido dos padres sorrindo e pecando fora das vista de pai e mãe e Deus morrendo de ciúmes pois num sabe o que é a felicidade de nascer viver morrer e dá uma foda fundA com sua fada no meio do mato se embolando na areia e sorrindo.
Fica na pele presa pelos apelo a gotas d’água redonda hemisféricas simétricas é o suor salgado fruto do arranca rabo feito no calor da capoeira sei que não somos neutros como a força que mantém a superfície da gota d’água unida deixando a bichinha redonda equilibrada encima do bico do peito de marianinha temos uma eletricidade que em nada se compara a força elétrica zero da molécula na dança dos átomos hidrogenados.
O amor passa a ser uma obsessão nada esférica não a técnica dos cálculos salariais dos anjos eunucos celestiais demorei meio século para descobrir porque as anjas me procuram de madrugada para voltarem felizes para o céu só assim agüentam as divindades de Deus.
Mas os teoremas ridicularizados pelo Galileu bem feito o papa o colocou em prisão domiciliar.
Bem feito quem não mandou fuder escondido pra só Deus vê DO COMEÇO DO CÉU - O COMEÇO DO CÉU O COMEÇO DO CÉU o tempo e o amor NO COMEÇO DO CÉU- O COMEÇO DO CÉU O COMEÇO DO CÉU – os beijos com gosto de Sapoti NO COMEÇO DO CÉU - O COMEÇO DO CÉU - O COMEÇO DO CÉU COMEU O CÉU ALGO DÃO A QUEM NOS AMA DE FORMA DESESPERADA - COMEÇO DO CÉU –COMEU O CÉU, era dia claro, COMEU O CÉU – PELA NOITE ADENTRO E VOMITOU DEMANHÃ COMEU e COMEU O CÉU – raios de luzes, por entre as palhas do coqueiro DO COMEÇO DO CÉU - O COMEÇO DO CÉU,O COMEÇO DO CÉU, e o tempo amor, NO COMEÇO DO CÉU,- O COMEÇO DO CÉU , O COMEÇO DO CÉU – os beijos, com gosto de Sapoty, NO COMEÇO DO CÉU -O COMEÇO DO CÉU - O COMEÇO DO CÉU COMEU O CÉU ALGO DÃO A QUEM NOS AMA DE FORMA DESESPERADA - COMEÇO DO CÉU –COMEU O CÉU, era dia claro, COMEU O CÉU – PELA NOITE ADENTRO E VOMITOU DEMANHÃ COMEU e COMEU O CÉU.
No céu varias coisinhas aconteceram estrelas nascendo das explosões gametas celestiais e eu nem ai como resultado das partidas de futebol
As zero horas o amor da semana passada perdeu-se entre os caminhantes agitados da cidade Segunda fiquei feliz e não fiz coisa nenhuma. Enquanto iam trabalhar de madrugada a nave/corpo é nova como a lua de manhã ficamos botando as fofocas em dias depois das historias dos reinos encantados de um tempo distante.
Na Terça nem lembro como foi o treino dos operários para pegar o trem já é tarde zero hora novamente.
Na Quarta não fiz nada que pudesse encantar o grande amor.
Na Quinta tinha fome de entrar moita adentro com unhas e entes pra ver a terra tremer e teus olhos se fecharem ao lado do teu corpo nave louca adormecer.
Na curva pra sexta feira é bem posto que é verdade que tudo depois da meia noite começa a clarear sem teoremas pegas minha mão e vamos passear olhando o sol e deixa o corpo beber a sua luz.
CHICO CANINDÉ 15/10/02
|