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JEZEL LIVRO 2 CAP 16 FINAL
DE PAULO FOG E IONE AZ
paulo azambuja

Resumo:
EXCELENTE

-     Vão, sigam.   Abdul e os outros seguem por uma estrada estreita, logo a frente o portal.
Jezel aos poucos consegue falar e saiu daquele transe anjelical, quando volta a si se dá conta que já atravessara tendo a seu lado Yoko e Jeriáh, ao longe ainda em meio ao portal, Esmery os observa quando é puxada de volta as Terras Negras.
-     O que aconteceu?
-     Fomos vítimas de uma espécie de magia anjelical.
-     Magia?
-     Já havia ouvido falar de alguns ritos dos anjos, porém nunca havia participado nem sequer sido vítima de algum.
-     Vítima?
-     Me desculpe.
Um senhor alto, negro, em vestes de túnica marrom com um cajado na mão direita vem a eles.
-     Quem são vocês?
-     O que quer?
-     Oras, só quero uma simples ajuda. Yoko olha para Jeriáh que dá para o homem 1 darc.
-     E o que eu faço com isso, não tem qualquer valor isso, esta de brincadeira.
Inicia ali uma confusão, a guerreira já retomada de suas forças chega no mendigo e o levanta a quase 30 cm do chão.
-     Por favor não me machuquem.
-     Cale a boca e siga seu caminho.
-     Sim, eu o farei, por favor me solte.
Ela o solta e quando este investe em correr dali é pego pela roupa.
-     Só mais uma coisa, onde estamos?
-     Aqui é a rodovia, a senhora esta próximo de Prudente.
-     Prudente?
-     Sim.
-     Como faço para chegar a uma estalagem?
-     E eu sei lá o que é isso.
-     Algum lugar que nos possamos dormir, passar a noite.
-     É só seguir por ali e alguns metros verá um hotel.
-     Hotel?
-     Sim, onde dormem quem pode pagar.
-     E?
-     Pelo jeito vocês estão iguais ou piores que eu, olhe se for mostrar isso que mostraram para mim ja vou lhes dizendo, vai dar cana, policia na certa.
-     Cana, policia?
-     Lógico parça, cadeia, prisão, policia.
-     Policia?
-     Caras, pelo jeito vocês fugiram foi de um hospicio.
-     Por que, acha que somos loucos?
-     Bem, parece que sim, mais podem fingir e muito bem.
Jezel o solta e este corre deles, ali sentada á beira da estrada ela olha o movimento dali.
-     Que troços são estes?
-     São carros, senhora. Uma jovem loira se aproxima deles.
-     E você?
-     Sou só uma amiga, uma pessoa que quer ajuda-los, se quiserem lógico.
-     Em troca de quê?
-     Primeiro venham comigo, sei de um lugar onde podem se hospedar sem terem problemas.
-     Sério?
-     Sim.
A guerreira e os 2 seguem a mulher que entra em uma rua de terra, logo saem em uma avenida.
-     Ali.
-     O que é ali?
-     O lugar que vão te ajudar, poderão ficar ali por um tempo, se quiserem.
-     Obrigado. Jezel olha para Jeriah e indaga dele sobre Abdul e o filho Canael.
-     Não sei, não os vi, apagamos.
A moça olha para eles que ficam em silêncio.
-     Há 2 dias atrás chegaram na cidade várias pessoas, carroças e até animais.
-     Como, onde foram?
-      Pelo que soube, foram recolhidos pela fiscalização do municipio.
-     O quê?
-     Sim, parece que eram de um circo ou coisa parecida, foram todos para o pátio da cidade.
-     Onde é este pátio?
-     Bem...
-     Por favor nos leve até lá.
-     Olha posso até leva-los, mais com certeza já não estão mais lá, pois eu também fiquei sabendo que eles foram liberados já que alguém pagou a fiança deles.
-     Mais quem faria isso, afinal não temos amigos ou coisa parecida aqui neste mundo.
-     Isso eu não sei.
Jezel fica um tanto curiosa e segue a mulher para um hotel junto de Yoko e Jeriah, no hotel após pagarem com 3 moedas por 2 semanas com direito ao café, vão para o quarto.
-     Jezel.
-     Sim.
-     Não acha estranho, o homem que recebeu os darcs, não perguntou nada sobre a gente.
-     Pensando por este lado, sim.
-     Será uma armadilha?
-     Logo saberemos.
Em um escritório do hotel entra um homem de seus 40 anos.
-     E então?
-     Ja foram acomodados nos quartos 22 e 23.
-     Obrigado.
-     Nada senhora.
-     Pegue sua parte. O homem recebe ali cerca de 500 reais da mão de uma jovem negra.
-     Obrigado.
-     Pode ir.
Ali ela abre uma gaveta e desta tira uma caixa e abre, alguns darcs e a foto de uma garota de seus 6 anos.
-     Esta pronto querida, a nova fase se inicia.
Batem a porta e entra a loira que os trouxe.
-     Obrigado por traze-los.
-     Oras, fui bem paga para isso.
-     Pois é.
-     E agora, o que pretende fazer com eles?
-     Por enquanto nada, afinal quem quer ve-los ainda não deu a segunda fase do plano.
-     E quem seria?
-     Olhe ja fez e muito bem o que foi paga, portanto ja pode ir.
-     Com licença.
A mulher sai dali, no corredor conta os 2000 reais que recebera ali e na recepção cumprimenta ao colega dali e sai.
Longe dali ela faz uma ligação de um orelhão.
-     Oi sim, já estão no hotel, se quiser posso leva-los, não, tudo bem. Ela desliga e assim segue seu rumo, do outro lado da linha Izena com parte de seu rosto desfigurado prepara alguns feitiços.
-     Então ja estão em território desconhecido, para vocês, porém para mim bem conhecido, afinal 5 anos não são 5 dias.


                      FIM
FINAL DO SEGUNDO LIVRO, EM BREVE O TERCEIRO LIVRO DESTA SAGA.
NÃO PERCAM, LOGO, CLOSED/TERROR
DO JEITO QUE VOCÊS GOSTAM.
MUITO OBRIGADO DE CORAÇÃO A TODOS QUE NOS PRESTIGIAM, QUE TUDO DE MELHOR LHES ACONTEÇAM, SEMPRE.
Paulo Fog e Ione Az.


Biografia:
gosto de escrever
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