- Ainda volto para Prudente hoje, só que tive de trazer alguém que estava me deixando louco.
André desce do carro e abraça os dois ali, Marcos e Bruno ali com ele, Marcelo vê aquilo, Gustavo e Victor sorri, Marcelo chama Victor para ter um papo.
- Sim dr.
Após um copo de suco de abacaxi, Marcelo ouve tudo que Gustavo lhe copnta sobre as ultimas, Victor ja se retirara para o quarto.
Bruno vem até Marcelo, Marcos e André ali junto.
- Dr Marcelo e agora o que faremos?
- Seja o que for temos de esperar a prisão ou outro desfecho com Olavo.
- Como assim, há algo que ainda não sabemos?
- Sim, mais isso me desculpem, só se o Victor lhes contar.
- Entendo.
Marcelo termina o suco e se despede, André lhe diz que vai ficar e irá no outro dia, Marcos diz que o levará pois já que terá de resolver algumas pendências em Prudente.
- Obrigado Marcos.
- Nada Marcelo.
- Pai eu sei me cuidar. Risos.
Marcelo segue para Prudente, André vai com Bruno para o quarto, Marcos logo atrás.
- Quer dizer que este é o nosso quarto?
- Que nosso quarto André, respeite, você vai ficar no quarto ao lado.
- Quero ficar aqui com vocês. Marcos sorri ao ouvir sso, eles se abraçam e surge um beijo triplo com direito a mãos bobas, logo os 3 caem na cama, mais Gustavo poucos minutos depois bate a porta.
- O que foi filho?
- Tem uma viatura policial aqui na frente.
- Estou indo. Bruno sai da cama e veste sua roupa, Marcos e André ainda ficam na cama.
O delegado ali na área da casa, olha para as plantas que foram regadas.
- Bonito jardim.
- O dr gosta de plantas?
- Sim, muito, minha ex era fanática por verde.
- O dr é solteiro?
- Sim estou há 8 meses experimentando a solteirice, desde que sai de casa nunca havia ficado só por tanto tempo.
- Fique tranquilo logo encontrara a pessoa certa.
- Quem dera. O oficial olha para Bruno ali de bermuda, camiseta e chinelo.
Victor vem até eles trazendo uma bendeija, café, suco, pães, bolos.
- Aqui, melhor tomar um cafezinho.
- Obrigado, vou aceitar.
O delegado pega a xícara que Victor serve e ele fica em certo encantado com a forma de tratamento do rapaz que lhe sorri.
- Mais dr, aconteceu algo, uma novidade. Pergunta Bruno.
- Ah, sim, já estamos prestes a pegar seu tio, também iniciamos algumas investigações e o que já descobrimos não é nada de bom.
- Como assim dr?
- Olhe sr Bruno, eu deveria te-lo chamado a delegacia, minha sala, mais achei melhor falarmos aqui antes.
- Pode dizer dr.
- O sr tinha conhecimento do seu tio ter envolvimento em tráfico de armas.
- Não dr, nunca imaginei algo assim.
- Suspeitei.
Marcos vem, André depois ainda a arrumar o cordão de sua bermuda.
- O que houve amor?
O delegado olha para o rapaz que cora, Marcos percebe o fora e tenta corrigir mais André faz o pior abraçando Bruno por trás frente ao oficial.
- O dr esta me dizendo que meu tio tem contato com o tráfico de armas.
- O quê?
O delegado olha para eles.
- Dirceu, meu nome é Dirceu.
- Desculpe dr Dirceu, eu não havia percebido o seu nome em sua mesa.
- Nada.
Victor olha fixo em Dirceu e sai dali, na cozinha Gustavo lava algumas louças.
- Ai sim Victor.
- O que foi Gustavo?
- O dr delegado esta gostando de ti.
- Será?
- Olhe, afim ele esta.
- Como sabe?
- Fui lá e vi como ele te olhava.
- Até que ele é bem interessante.
- Já que eu perdi a chance, fico feliz que esteja se abrindo a novas oportunidades.
- Ah pare Gustavo, falo brincando.
- Você pode até estar brincando, mais o delegado ele não, pelo que vi ele quer é algo sério contigo.
Gustavo sorri e termina de lavar indo para fora, Victor senta na cadeira e se perde em pensamentos ali, surge um sorriso nos lábios.
- Com licença.
- Ah sim.
- Só vim agradecer o café, estava perfeito.
- Obrigado dr.
- Dirceu, pode me chamar de Dirceu. Victor olha fixo no homem ali na sua frente.
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