Queria como a fonte divina dos astros,
A cortina encerra silenciosa.
O véu traça pinturas,em hortelã,sons cativos no imenso,e as lágrimas que o oceano...não são o que pensas,perdão de romances no mar.
Entre a poeira que escondem ventos, a penumbra de um cadáver e o resto da cena,crianças ao alvorecer.
Pedras e a inocência suspira em tal coração de pássaro,em tão vôo lindo,
Que se redime,se desfaz tanto sofrer e amargura.
Por que essa luz em meu rosto,se até o silêncio me dói tanto? e na terça-feira,o luto ainda não vai ser por que as origens desta raiva,é de um tanto ,tanto quanto ingênua ao que nos depõe.
Ás vezes,tenho medo da raça
E só me confesso com Deus
Quando canto um blues
Quando flores nos meus olhos.
Quando eu era filho e nossos irmãos,
Éramos alma,eram todos reis.
Não vá dormir tão tarde
Não sonhe com as coisas como elas não são
Sabe,ela está indo embora e eu,há séculos esperando a hora de retornar...
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