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A poeia surge do nada
Alan Daniel de Brito Mello

Na realidade não sei o que escrever
Em pequenos trechos busco a essência
Virtudes estranhas, então percebo
Que do todo se faz a ausência

Transcorridas em maldizeres fortuitos
Num estado de simples querer
Há pular, sorrir, brindar...
Nos cálices da vida sofrer

São simples quartetos,
Singelos e banais
E em palavras não ditas
Não é tarde, jamais!

É de fato uma poesia
Que nasce do nada
Do nada surge uma flor
Cinza escura, resguardada

Suas pétalas carregadas de sentimentos
Não dizem o que os olhos vêem
Para não blasfemar atrocidades a razão
Digo a eles, crêem!

No suor transformado em sal
Nas cálidas dobraduras da face
O cansaço se faz vigente
Numa eterna corrente, arrefece!

Por um sonho sem fim
De angústia e esperança
As obrigações, já adultas!
Mas o choro de uma criança

No corpo alvo a doçura
Nos olhos entreabertos um brilho
De tanto o quanto pode ser
Num canto se ouve um exílio

Tríplice aliança nos persegue
Cada qual com o seu carma
Do divino ao pecado original
O que é errado se torna arma

As rimas aqui são simples
Pobres, se preferirem falar assim
Mas o que é poesia se não a simplicidade
E com esta última frase, chego ao seu fim


Biografia:
Nome? Alan Daniel de Brito Mello. Profissão? Professor, Poeta e Filósofo. Paixões? As não vividas. Decepções? As que vivi. Uma mulher? Um enigma. Nacionalidade? Brasileiro no sangue, na carne e no coração. Time de Futebol? Brasileiro Corinthiano. Uma Cidade? São paulo. Um Estado? Rio de Janeiro. Um Poeta? Vinicius de Moraes. Um filósofo? Haaa, são tantos. Mas não posso citar apenas um, então lhes digo: Nietzsche e Immanuel Kant. Um sonho? A mudança de tudo que conhecemos como certo. Uma mensagem final? Adeus!!!
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