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Colossenses 4/ 6: A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um.
Ao fazer bom uso das palavras nós estamos fazendo um bem
tremendo ao próximo e a nós mesmos!
Provérbios 16/ 24: As palavras suaves são favos de mel, doces
para a alma, e saúde para os ossos.
Ou seja, fazer uso de boas maneiras em todas as ocasiões é massagear a alma daqueles que estão em nossa volta, levando-os a relaxar fisicamente, fortalecendo até mesmo os seus ossos.
Provérbios 15/ 1: A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.
A rispidez verbal é a causa determinante de um instante de ira, e as palavras meigas mudam a direção de um ataque de fúria.
Provérbios 12/ 25: A ansiedade no coração deixa o homem abatido, mas uma boa palavra o alegra.
Ou seja, o abatimento causado pela ansiedade pode ser sanado por uma palavra edificante.
Provérbios 22/ 11: O que ama a pureza de coração, e é amável
de lábios, será amigo do rei.
Aquele que ama a sinceridade de seu coração, e tem amabilidade nos lábios, será amigo de pessoas do alto escalão.
Provérbios 16/ 13: Os lábios de justiça são o contentamento dos reis; eles amarão o que fala coisas retas.
Quem apregoa aquilo que é justo contenta os ocupantes de cargos de importância, e as suas palavras de retidão faz com que os mesmos o ame.
Provérbios 15/ 23: O homem se alegra em responder bem, e quão boa é a palavra dita há seu tempo!
Particularmente eu fico chateado ao ser questionado a respeito de alguma coisa e me falta à resposta. Já quando sou detentor de uma resposta, me sinto extremamente gratificado em emiti-la.
Provérbios 24/ 26: A resposta sincera é como beijo nos lábios.
No que diz respeito à área espiritual a resposta a um questionamento nunca provém do ser humano.
Provérbios 16/ 1: Do homem são as preparações do coração, mas do Senhor a resposta da língua.
Quando estão em pauta as coisas espirituais o ser humano pode
até elaborar uma ou outra resposta, mas no fim acaba prevalecendo aquilo que Deus quer que seja dito.
Provérbios 16/ 21: O sábio de coração será chamado prudente, e a doçura dos lábios aumentará o ensino.
Ou seja, quem ensina por meio do bom uso das palavras, faz com que seus alunos tenham mais facilidade em aprender.
Provérbios 12/ 18: Há alguns que falam como que espada penetrante, mas a língua dos sábios é saúde.
Existem aqueles que suas palavras ferem como espada, no entanto, o que o sábio verbaliza é saúde para os seus ouvintes.
Provérbios 22/ 17-18: Inclina o teu ouvido e ouve as palavras
dos sábios, e aplica o teu coração ao meu conhecimento.
Porque te será agradável se as guardares no teu íntimo, se aplicares todas elas aos teus lábios.
Em primeiro lugar guardar no âmago aquilo que se aprende com um sábio produz em nós uma sensação agradável. Em segundo, nós temos que verbalizar o que aprendemos.
Provérbios 15/ 2: A língua dos sábios adorna a sabedoria.
O modo de falar de um sábio dá um requinte a mais de beleza a sabedoria.
Até agora eu me referi às boas maneiras verbais daqueles que são sinceros, uma vez que é possível alguém postar-se como um gentleman, e ter no coração uma aversão inveterada e absoluta.
Provérbios 26/ 24-25: Quem odeia, disfarça as suas intenções
com os lábios, mas no coração abriga a falsidade.
Embora a sua conversa seja mansa, não acredite nele, pois o seu coração está cheio de maldade.
Aqueles que são dominados pelo ódio expressam-se mansamente por meio das palavras, mas com extrema facilidade se percebe falsidade, superficialidade naquilo que sai de suas bocas.
Provérbios 10/ 18: O que encobre o ódio tem lábios falsos.
Esta falsidade verbal é uma forma de se tentar esconder aquilo
que, deveras está em seus corações.
Provérbios 26/ 23: Como uma camada de esmalte sobre um vaso de barro, os lábios amistosos podem ocultar um coração mau. Por isso no que diz respeito a este assunto, a recomendação é fazermos uso da prudência.
Provérbios 14/ 15: O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente, atenta para os seus passos.
Ou seja, o simples dá crédito a um discurso, sem antes analisar a biografia do orador. Já o prudente analisa tudo de cabo a rabo, e deste modo fica sabendo se o que está sendo dito é verdadeiro ou não.
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