Mateus 12/ 36-37: Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.
Cada palavra proferida tem o peso de uma sentença que poderá
redundar em justificação ou condenação. Já ouvi certo pregador afirmar que uma palavra pode ser imunda, obscena para uns, e não para outros.
Isso realmente é uma verdade para quem não tem discernimento espiritual, mas no universo espiritual uma palavra imunda, obscena, vibra de acordo com o seu conteúdo que torna a ressoar na esfera física trazendo a existência àquilo que costumamos chamar de má energia.
Provérbios 18/ 7: A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios um laço para a sua alma.
Contido nas palavras está o poder para a destruição da vida física, e o aprisionamento da alma de uma pessoa.
Provérbios 18/ 21: A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.
Ou seja, se falarmos coisas edificantes nossa vida será edificante. Se falarmos de coisas relacionadas às obras da carne com certeza morreremos espiritualmente*.
Provérbios 10/ 14: Os sábios entesouram a sabedoria; mas a boca do tolo o aproxima da ruína.
Não são poucos os que afirmam que a “Confissão Positiva” não é bíblica, no entanto, a própria Bíblia diz que sim, e o versículo acima afirma que o néscio pode destruir-se pelo seu modo de falar.
Provérbios 13/ 3: O que guarda a sua boca conserva a sua alma, mas o que abre muito os seus lábios se destrói.
Ou seja, medir as palavras implica diretamente no manter em bom estado a alma, e do muito falar procede à destruição do ser.
Provérbios 21/ 23: O que guarda a sua boca e a sua língua guarda a sua alma das angústias.
Quer dizer: o que modera nas palavras automaticamente está
protegendo sua alma das angústias.
*Gálatas 5/ 19-21
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