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ESTRADA DE AÇO 8 NOVEL LIVRE 12 ANOS
DE PAULO FOG E IONE AZ
ricardo fogz

Resumo:
BOM

Lúcia e os outros estão sentindo suas vidas extinguirem, a névoa provoca o fechamento dos pulmões, causando neles uma terrível falta de ar.
           - Nossa, mais que idiotice foi essa, acham que podem mais do que eu.
           - Duquel, você vai pagar por tudo que esta fazendo.
           Lúcia diz para ela, já sentindo uma forte dor no peito.
           - É melhor ficar calada, assim conservará mais alguns segundos de vida neste mundo.
           - Bruxa.
           Duquel solta uma profunda gargalhada daquilo tudo.
           Logo o vento faz portas e janelas abrirem.
           - O que é isso?
           Ali diante a Duquel, os espiritos guerreiros, ela tenta em ritos mais é bloqueada, o líder deles faz ela ser arremessada para a outra parede, ela realiza alguma magia porém sem sucesso, vendo que esta em sérios riscos ela investe numa fuga, mais a rainha da magia a derruba, Duquel grita em pleno ódio, ao redor dela se forma circulos de fogo, ela prepara aquilo para lançar neles, Afonso se aproxima dela por trás e a empurra, Duquel cai em cima de 2 circulos, seu corpo começa a incendiar-se, a rainha da magia aniquila aquilo
deixando a ex ministra caída, logo é presa a correntes mágicas, Silas ali frente a ela.
          - Por que, por que matou minha mãe?
          - Por que ela me devia algo.
          - O quê?
          - Este trono.
          - Como assim?
          Duquel olha para todos e decide por ficar em seu silêncio, diante aos gritos do garoto que se mesclavam a lágrimas.
          - Vai, diz logo, sua bruxa dos infernos.
          - Um dia, quem sabe um dia saberás.
          - Fale. Silas grita tão alto que perde sua instabilidade quase indo ao chão, sendo amparado por Lúcia e Reginaldo, ele vê a Duquel sendo levada por 3 soldados do poderio mágico.
          - Para onde vão leva-la?
          Lúcia pergunta a rainha dos magos.
          - Para o fosso da solidão, onde permanecerá por um longo tempo.
          - Fosso da solidão?
          - Sim, foi feito por sábios anões sob forte magia, nas terras do antigo reino Azul.
          - Mais.....
          - Fiquem tranquilos, será tratada de forma humana, mesmo tendo em seu corpo uma associação maléfica.
          - Acha que um dia ela se tornará novamente......
          - Do bem, não jamais, ela agora se sentirá atormentada por antigos espiritos malignos, aqueles ao qual ela se associou.
          - Nossa, isso é muito ruim.
          - Ela sabia, sempre soube, quando fez o trato sabia que não teria volta.
          - Agora ela vai ter conviver com o mau.
          - Até o final de seus dias. Afonso se aproxima de Silas, o garoto ali sendo amparado por Reginaldo e Káfia.
          - Silas.
          - O que quer?
          - Podemos conversar?
          - Não vai atrás de sua amada?
          - Só fiz isso por que era o único jeito de me aproximar de você.
          - Como?
          - Ela ia me matar, então pensei em me aliar a ela e então........
          - Quer realmente que eu acredite nisso, muito dificil.
          - Por favor.
          - Olhe vá para bem longe de mim, quem sabe um dia eu te ouça.   O homem ainda tenta mais Monique e Laís o levam dali, em curta conversa o convence que o melhor é seguir seu caminho e quem sabe num futuro, reatar amizade com Silas.
          - Tudo bem, eu vou.
          Silas olha o padrasto sumir pelos portões do reino.

          No profundo fosso da solidão, Duquel é lançada com auxílio de anões que a suspende por cordas mágicas, já a mais da metade deste, por um portão de ferro fundido nas fornalhas de Gerban, ela é trancafiada em uma cela de 4 por 4 com cama, alguns poucos móveis, tendo água e comida servidos rigorosamente, tendo um pequeno espaço para sua higiene pessoal.
          - Vocês vão me pagar. Ela grita aos anões, logo ali a sua frente, Robervan em vestes de tom marfim.
          - Por que ainda continuas com seu propósito maléfico?
          - Sabe quando eu vou conhecer essa tal de felicidade, quando os ver todos mortos pelas minhas mãos.
          Assim, Duquel é deixada ali presa, Robervan realiza alguns ritos na nascente que proverá água para a bruxa, fazendo assim que ao beber desta vai ficando sonolenta e assim em estado de repouso, ele e a rainha da magia façam ritos para que Duquel expulse os resquicíos de energia das trevas que a possui.
          Em uma sala do castelo, Esmeralda recebe toda a atenção e cuidados por parte da rainha dos magos, Margot entra ali.
          - E então, como ela está?
          - Vai se recuperar, ela só precisa de repouso e alguns ritos energéticos.
          - Ela foi forte, fez sua parte mais não desistiu de Duquel.
          - Sim, o elo que as une é um dos mais fortes deste e de qualquer mundo.
          - E qual seria este?
          - Isso somente ela pode explicar.
          - Entendo.   Esmeralda acorda e vê elas.
          - Fiquei muito tempo assim?
          - Só o restante do dia.
          - Mais sinto que foi mais.
          - São os efeitos da recarga.
          - Me repôs energia?
          - Sim, somente o necessário sem que lhe afete a natureza.
          - Obrigada.
          - Foi mais que valente Esmeralda.
          - Sei que fiz coisas erradas, mais eu tinha....
          - Eu te entendo, fique tranquila, agora temos de reconstruir.
          - Eu vou ajuda-los.
          - Sabemos que vai.   A rainha aproveita que Esmeralda adormeceu novamente, realiza alguns ritos de curas na feitiçeira.
          - Estou a sentir uma energia tão limpa.
          - Você esta sendo curada de dentro para fora.
          - Obrigado rainha.    Esmeralda a ceita de bom grado todo o tratamento feito pela rainha.
          Lúcia entra no quarto de Silas com uma bandeija com pães, frutas e leite.
          - Vamos, coma um pouco.   O garoto se alimenta e logo deixa a comida de lado, Reginaldo entra ali.
          As primas de Silas chegam e inicia ali uma conversa divertidissima.
                                                         18072019..........


                   Esmeralda sai do quarto, comendo uma maça anda pelos corredores, passos não tão rápidos pois ainda sente vertinges e um pouco de dor nas costas.
        Ao chegar no segundo jardim, senta em meio a lindas Azaléias.
        - Nossa que lugar tão lindo, como o mundo pode ser belo assim. Decide por continuar sua caminhada até parar num mirante.
        - O que é isso?   Ela olha, no céu forma-se uma espécie de nuvem de insetos que por vez formam algumas runas.
        - Não pode ser. Ela se concentra e ao abrir seus olhos estes ficam em cor turva e ao proferir alguns ritos a nuvem é dissipada.
          - O que será, não pode ser, mais, tenho que avisar.
          - A quem?    A feiticeira se vira e ali esta Duquel, em vestes de um vermelho com detalhes preto e dourado.
        - O que faz aqui, você deveria estar........
        - Não se esqueça, somos unidas por forças sobrenaturais.
        - Retorne para seu lugar.
        - E se eu não quiser?
        - Tem que voltar, sabes que seu corpo esta lá.
        - Sempre inteligente, poderia te matar aqui.
        - Sempre teve vontade disso, porém não pode e nem deve.
        - Por que?
        - Por que uma depende da outra.
        - Depende?
        - O que pode me oferecer?
        - Tú sabes bem que fiz o impossível por ti.
          - Se fosse tão impossível eu não estaria aqui.
          - Agora vá, retorne para seu corpo.
          - Acho que devo ficar mais um pouco.
          - Para quê?
          - Quero que me faça algo.
        - O quê?
        Duquel diz algo para Esmeralda em um idioma desconhecido, não para a feitiçeira, Esmeralda retira um cordão do pescoço e entrega para Duquel este com um pingente.
       - Não vou lhe agradecer, pois você sabe, me devia isso e muito mais.
       Duquel desaparece, em sua cela, seu espirito retorna ao corpo e ela sente uma profunda dor no peito.
      No jardim, Esmeralda recolhe as cinzas que ficaram no chão onde antes estivera Duquel.
      - Foi bom ve-la?
      - Rainha.
      - Por favor, fique tranquila, não vou te julgar nem tampouco proibi-la, tens seus direitos.
      - Eu não queria mais.............
      - Já lhe disse, não estou aqui para julga-la.
      - Obrigado.
      - Eu vou, mais fique ai mais um pouco com suas idéias.
       A rainha da magia sai dali, deixando Esmeralda a concatenar com suas idéias.
       Duquel vomita bastante e sente dores de cabeça, tenta fazer alguns ritos, porém o bloqueia ali se tornara mais forte, além do que, ela usou muito de sua magia naquele transporte de espirito.
        - Mais agora tenho algo para se apegar.    Ela segura o cordão com uma miniatura de ampulheta em pingente, dentro desta um liquido preto.
                                                  20072019..........


Biografia:
amo ler e amo muito mais escrever
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