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O INÍCIO DE TUDO
DENNY DAWKER
FER DATTE BAYO

Resumo:
A introdução de um herói em pleno seculo XXI, dotado de poderes extraordinários, envolvido em um drama que poderá mudar a vida na América. O primeiro dos heróis que eu intitulo de "INIMAGINÁVEIS". O autor

O INÍCIO DE TUDO, POR DENNY DAWKER

By: FerDatteBayo2015


PRÓLOGO



Meu nome é Denny, mas todos me chamam de Den. Eu sou conhecido por alguns problemas que eu costumo causar quando me aproximo de certos locais.

Nasci na Califórnia em dezembro de 2001. Minha família não gostava muito de mim pois eu era estranho. O que vocês saberão agora é a minha primeira aventura.

Algum tempo atrás eu devia ter uns 3 anos foi quando tive meu primeiro apagão. Estava em casa com minha mãe. Ela fazia um bolo e eu me aproximei para ver o que era. Apaguei. Quando acordei so me lembro de vê-la chorando com o nariz sangrando e a batedeira quebrada e a massa derramada sobre o chão. O olhar da minha mãe era de terror.

Logo começaram os olhares estranhos. De todos a minha volta. Então percebi que era eu que os assustava. Outros apagões vieram e isso fez alguns amigos da minha família se afastarem também.

Certo dia entrei para a escola. Foi quando começaram os problemas. Aos sete anos a escola ficou sem luz dez vezes. Aos oito aprendi que eu que apagava as luzes. E que não havia como eu controlar. Aprendi também que quando as pessoas sentem medo tendem a ser cruéis. Apanhei bastante aos 8 e 9 anos na escola de alguns valentões. Ate mesmo as garotas me ignoravam e se afastavam de mim. Quando completei dez anos aprendi que meu poder nao se limitava a lâmpadas e eletrodomésticos.

- Onde você esta indo Denny?

- No passeio da escola mãe.

- Você não vai. É perigoso andar em locais estranhos. Ainda mais com tanta gente por perto.

- O que você disse?

Minha mãe desmaiou na hora em que eu terminei minha frase. Algo me dominou e ficou na minha cabeça por um bom tempo até eu me observar vendo minha mãe deitada ali e por minha causa. Esperei pela ambulância e depois me tranquei no quarto. A falta que minha mãe me faz me deixou com raiva pelo que eu fiz. Olhei para a parede e o relógio parou.

Agora eu sabia o que podia fazer se ficasse com raiva. Aquela sede de vingança por todos os momentos ruins me dominou. E eu precisava tentar usar esse poder novamente. Minha cabeça doía, mas eu aguentaria a dor como sempre havia aguentado nestes dez anos de rejeição. Se todos me odiavam, agora teriam motivos para isso.

Steven era um dos valentões que me batiam desde a série inicial na escola. Ele andava sempre com outros 5 valentões. A escola toda me odiava. Agora eles teriam motivos pra isso.

Com minha mãe no hospital se recuperando fui ate a escola e uma sensação de perigo me dominou. Medo e raiva se misturaram e então eu saí para o intervalo. Alguém notou meu ódio e me perseguiu.

- Então está aqui seu merdinha. Vou acabar com a sua raça de uma vez por todas.

Quando me virei, Steven já me acertava um soco que me derrubou. Ele tinha o dobro do meu peso e era muito mais alto e forte que eu. Ou pelo menos isso era o que ele achava.

- O que foi? Vai chorar para a mamãe vai? Eu soube que ela esta no hospital... E por sua causa. Você deve ter causado tanto desgosto que ela ficou doente, seu lixo inútil.

Minha mãe estava no hospital. Eu a colocara la. E agora ele iria para la também.

- Você vai se arrepender disso.

- É? E o que você vai fazer garotinho? Me bater com suas lágrimas?

- Que bom que perguntou.

Steven se aproxima e neste momento ja tem alguns alunos reunidos ali perto para ver o valentão do quarto ano bater em um garoto qualquer. Ele se aproxima de mim e logo alguns colegas dele também estão próximos aguardando para dar alguns golpes na "vitima" apos o amigo iniciar a pancadaria.





CAPÍTULO 1 - PODER ILIMITADO

By: FerDatteBayo2015



Denny levanta e encara Steven, que vem para cima de novo e atinge outro soco no rosto do garoto. Ao cair Den recebe outros golpes de três amigos de Steven que estão a sua volta. A furia toma conta do garoto.

As luzes das salas começam a piscar e as nuvens cobrem o céu que estava azul e ensolarado ate aquele momento. Uma pequena plateia se assusta e começa a formar uma roda em volta da briga, para nao perderem o "espetáculo".

Um vento gelado sopra e Steven sente muito frio. Ao notar que não consegue respirar, ele tenta pedir ajuda mas seu corpo nao responde. Desesperado, ele nota seus amigos indo pr cima do garoto, que levanta o braço e segura os três antes q eles cheguem perto, sem tocar neles.

Denny ergue sua mão e os garotos maiores que ele param no ar, a alguns centímetros dele. Ao focar no rosto de um deles, o nariz e olhos do agressor começam a sangrar. Den sente a dor de cabeça começando, mas ele precisava continuar. Os quatro garotos que o atingiram estão sangrando pelo nariz e com a pele meio pálida.

- Agora morram!

O ódio toma conta de Den e ele faz os três garotos voarem longe ao olhar para eles. Steven esta quase desmaiando. Den se vira para ele e o arremessa na parede de uma sala próxima dali.

Muitas pessoas chegam e agora Den nota que sua força esta acabando. O céu volta a ficar azul e as luzes acendem nas salas de aula. Tudo estava ficando embaçado. Den apaga.

Ao acordar no hospital Den nota que esta amarrado na cama. O desespero toma conta e ele tenta se soltar. A cama quebra e as paredes tremem. A força que ele usou apagou as luzes de cinco quarteirões da região.

- Ei, é aquele garoto! Chamem a polícia!

Ao ouvir a palavra "policia", Den sabe que esta na hora de fugir. Com quase onze anos, ele é pequeno para tentar enfrentar a policia. A única saída é fugir.

Sem saber o que fazer, ele percorre as ruas do vilarejo, apagando tudo a cada passo que ele dá. Logo anoitece e a região esta imersa na escuridão. Algumas pessoas arriscam lanternas mas quando chegam a dez metros de Denny estas também se apagam. A polícia demora para localizar Den ja que ele apagou mais de vinte quarteirões na região perto da sua casa.

Quando Den se aproxima de casa, vários carros de polícia estão parados em todas as ruas próximas. Alguns policiais estão com óculos vermelhos.

- Ei, é ele! Todos a postos! Coloquem os óculos infravermelhos!

Os óculos eram para enxergar na escuridão. Den continua avançando mesmo contra as ordens da polícia para que ele pare.

- Se não parar atiramos garoto.

- Mas senhor ele é só um garotinho.

- Ele apagou metade da cidade. Seja o que ele for, com certeza não é apenas um garotinho. Atirem!

Mesmo contra a vontade, os policiais atiram. Den fica confuso. A polícia deveria proteger a todos e não atacar alguém. A polícia era feita de heróis que salvavam pessoas. Mas aqueles policiais estavam querendo matá-lo.

- Eu nao vou deixar!

As balas ricocheteiam em algo antes de atingir Den. Parece que existe um campo de proteção em volta dele.

- Me deixem em paz!

Um som estridente é ouvido e tudo que era de vidro se quebra instantaneamente. Os ouvidos dos policiais começam a sangrar e Den passa por eles enquanto eles desmaiam.

Em sua frente surge uma garota. Ela aparenta ter uns 11 anos. Ela parece ser familiar para Den. Ele se aproxima, ela continua firme.

- Saia da minha frente.

- Por que está machucando todos? Por favor pare!

- Eles estão tentando me matar. Eu não quero matar eles, mas eu farei se tentarem me matar!

O campo em volta de Den desaparece assim como o perigo que ele sentiu quando encontrou os policiais.

- Venha comigo Denny.

- Quem é você?

- Sou Regina. Estudo na sala ao lado. Não precisa me machucar. Venha!

- Você não tem medo de mim?

- Por que eu teria? Eu não vou machucar você. Nem você a mim. Venha. Agora.

Den segura na mão da colega e pressente o perigo. O campo de força se fecha sobre eles. O asfalto e as paredes das casas a sua volta começam a rachar e se partir.

A garota desmaia ao segurar na mão de Den. Um helicóptero cai após tentar atingir eles com projéteis. Muitos policiais armados aparecem de todos os lados. Den carrega a garota para dentro de sua casa, destruindo tudo conforme passa pelas escadas e corredores.

- Você está cercado garoto. Renda-se ou vamos atirar. Solte a refém e deixamos você viver!

Den se desespera. Regina desmaiou ao tocar nele. Ela se tornou especial apenas por estar a seu lado quando todos queriam matá-lo. Agora ela estava em perigo.

- Vou sair se ninguém atirar. Preciso de um médico. Ela está ferida aqui! Por favor!

Den iria se sacrificar pela amiga recém conhecida. Precisava fazer isso ou ela poderia morrer. Deu um beijo na testa da garota e saiu para fora. As luzes voltaram. O campo em torno de Den se desfez. Alguém atirou. Ao olhar para o peito, Den nota algo vermelho em sua camiseta. Ele começa a apagar.

Acorda um tempo depois em uma sala branca de novo preso a cama. Mas agora tem amarras e tiras de couro por todo seu corpo o imobilizando. Não consegue se mexer. Tenta gritar mas tem um caninho enfiado na garganta e no nariz. Varios monitores e cabos estão conectados nele, em todo o seu corpo.

Estava sendo monitorado e examinado. Havia se tornado um rato de laboratório. Mas de quem?



CAPÍTULO 2 - INIMIGO OU AMIGO? REVIRAVOLTA

By: FerDatteBayo2015



Ao acordar Denny nota que esta preso numa cama. Alguém o observa.

- O que estão fazendo? Deixem ele sair!

Den ouviu a voz de Regina. Ela parecia estar perto mas não estava naquela sala. Ninguém parecia estar sequer perto daquela sala. Ele ouvia o vácuo em torno dele como se estivesse numa bolha a centenas de quilômetros da terra.

- Cale - se. Se ele descobrir onde você está pode acabar morrendo de ansiedade.

- Senhor o coração dele está acelerado.

Den ouvia mas o que estava fazendo ia alem de tentar compreender palavras soltas ao vento. Com um pouco de sangue escorrendo do nariz, ele faz a sala vibrar e logo esta sem as amarras. Arranca os canos e fios conectados em seu corpo e fica em pé.

Ao tentar ver através daquilo que parece ser uma parede acolchoada branca, Denny sente dor de cabeça e cai. Fica um tempo assim, ajoelhado enquanto as vozes falam.

- O que houve lá?

- Não sabemos senhor, as câmeras apagaram.

- Vamos ter que mandar alguém la para consertar.

- Mas senhor, pode ser perigoso!

Trinta segundos se passam e Den levanta. Encara a parede que parece ser feita de algo metálico com um revestimento meio almofadado.

- Onde estou?

O nariz de Den parou de sangrar. Ele foca se na parede e ela começa a se afastar...

- Senhor, veja isso!

Na sala de controle, o chefe da operação de controle do setor 21 nota horrorizado o prédio onde Den deveria estar preso começando a rachar e se abrir apenas a 50 metros de onde ele estava. Os homens que estavam entrando para arrumar as câmeras caem no chão e tentam se afastar assustados.

Após um esforço enorme, Den ve a luz do sol em algo que parece ser uma instalação do governo com uma pista de pouso e vários guardas por todo lado.

- Ele está caído! Atirem nele agora!

Dez segundos se passaram ate a ordem de atirar. Den olha para os guardas e o nariz de todos presentes no complexo começa a sangrar. A dor se torna excruciante. Alguns atiram na própria cabeça.

Mais guardas aparecem e atiram em Den. O campo magnético nao deixa os projéteis atingirem o corpo do garoto. Ele sente mais força a cada momento. Um prédio na sua frente tem vidros por todo lado. Ele olha a imagem dentro da esfera de energia e não reconhece.

- Aquele...sou eu?

Denny se surpreende observando ele mesmo no mínimo uns dois anos mais velho. Enquanto olha pro espelho dois helicópteros passam sobrevoando e lançam alguns misseis na direção da esfera de energia.

Os misseis atingem a esfera e explodem tudo. O único prédio que continuava de pé após a explosão era o que estavam o chefe do setor 21 recém criado para combater ameaças paranormais e Regina, que estava sendo mantida refém desde dois dias antes quando Den finalmente voltou a respirar.

- Senhor devemos evacuar o prédio. Ele está vindo para cá.

- Esperem. Eles vão matar ele.

- Sinceramente acho que não, senhor. Ele está vivo após a explosão do míssel. Nao acredito que possua uma arma capaz de detê-lo.

- Tudo tem uma fraqueza. E eu estou com a dele vem aqui.

O homem pega a garota de 13 anos e segura-a pelo pescoço. As paredes ja voavam quando Den invade o prédio e todos os andares acima deles cai para o lado.

- Solte ela! Agora!

Regina estava diferente. Como ele. Parecia bem mais velha. Os helicópteros voltam e miram na sala que esta sem teto agora. Den levanta a mão e os dois helicópteros explodem.

- Já te mandei soltar.

Sua voz sai estranha mas ele sabe q o homem havia ouvido. Vários guardas se aproximam e vão desmaiando um por um. Den olha para o homem e suas orelhas e olhos começam a sangrar.

- Solte ela.

O homem aperta o pescoço de Regina e ela esta sufocando. Den ergue a mão e todo o sangue do diretor do setor 21 sobe para a cabeça e esta explode, enquanto ele se aproxima de Regina.

- Você está bem?

- Sim... Obrigado.

Regina corre para Den mas ao tentar abraçar ele, Den se afasta.

- Você vai se machucar se me tocar.

Um guarda aparece de repente e segura no ombro de Denny. O homem desmaia no instante seguinte e sangra pelos olhos.

- Vamos embora daqui. Rápido!

Os dois correm até uma cerca alta que se rasga como papel após Den se aproximar. Logo estão fora. E tudo que restou para trás foi escombros e fogo. Encontram uma avenida e sinalizam pedindo carona. Um carro passa e reduz e volta de ré até eles.

- Olá Den. Entre!

- Quem é você?

- Entre logo. Não temos muito tempo.

O casal entra no carro e este não funciona. Den nota que esta impedindo o carro de andar e relaxa. A aura em torno deles desaparece e o carro sai. A garota que dirige é desconhecida.

Enquanto passam por um túnel na estrada, os olhos da motorista brilham com uma luz esverdeada. Um caminhão bate em cheio do lado do carro. A escuridão toma conta enquanto o carro capota 5 vezes. Den tenta proteger Regina mas sente que não tem mais poder. Uma luz verde toma conta deles e tudo apaga.


CAPÍTULO 3 - UM MUNDO NOVO AGUARDA

By: FerDatteBayo2015



Olhando novamente Den observa a luz que cerca ele e a amiga enquanto o carro parece estar se distanciando. Subitamente apaga.

O que havia acontecido faz Den acordar assustado. Está deitado numa cama novamente. Mas quem esta ao seu lado desta vez é Regina e a garota do carro.

- O que houve?

- Olá Denny. Seja bem vindo a liga dos mais fortes.

- É o que? Quem é você?

- Me chamam de lumin. Estamos pensando ainda nos nomes pra liga. Até agora era só eu. Você se juntando a mim seremos um time. Dai pensei na liga dos mais fortes, mas não parece um bom nome.

- Lumin, isso? Você nos salvou? Por quê?

- Por que é isso que eu faço. Salvo pessoas. E quando fiquei sabendo do que houve três anos atrás numa pequena cidade da Califórnia só podia imaginar que você era como eu.

- Como me encontrou?

- Não foi fácil, mas investiguei o governo pra encontrar você. Depois de um ano consegui uma dica e comecei a observar tudo que eles tinham sobre você. Mas o problema é que você não acordava. Então esperei até você voltar a respirar sozinho e fugir do setor 21. Eu sabia que você era muito poderoso pelo que fez com os policiais na Califórnia.

- Eu fiquei apagado três anos?

- Sim segundo os relatórios desde que você deixou a garotinha ai em coma por três meses você também ficou em coma. Só que demorou trinta meses pra acordar. Eles a mantiveram sob custódia para usar como refém caso você acordasse e não quisesse cooperar com eles.

- E você? Eles sabem sobre você?

- Não. Eu ajo escondida. O governo está bem confuso por sua causa e não quero ser alvo deles até porque eu não posso destruir um prédio como você.

- Qual é o seu poder? Essa luz verde?

Den observa enquanto ela olha para Regina e a garota começa a flutuar enquanto uma Luz sai dos olhos de Lumin e encobre todo o corpo da única garota que Den se lembra conhecer após acordar.

- É um tipo de telecinese, mas é difícil controlar.

Ao notar e entender o poder da nova conhecida, Den olha pra ela e ela cai no chão. A luz desaparece e ela fica pálida.

- Den pare com isso, esta matando ela!

A voz de Regina faz o mais poderoso garoto voltar a si. Atônito, ele desvia o olhar e a garota levanta com medo.

- Não precisava fazer isso não estou aqui pra machucar vocês. Estou aqui para salvar pessoas. E você também.

- Por que eu deveria salvar quem só quer me matar e me excluir?

- Por que não somos como eles. Nós temos esses poderes pra fazer o bem e não pra sermos vilões. Precisamos mostrar a eles que ainda há esperança. Que nós estamos aqui para ver o mundo melhor.

- E se eu nao quiser?

- A escolha é sua Denny. Tome meu celular e este é pra você. Você pode ficar aqui quanto quiser. Mas eu tenho trabalho a fazer.

Lumin sai e Denny observa o local onde estão. O quarto é grande mas tem outros cômodos ao lado. Com Regina em seu encalço ele encontra outro quarto com vários aparelhos tecnológicos e outro arrumado como se alguém sempre dormisse por ali. Algumas peças íntimas revelam que esse era o quarto de Lumin. Uma sala de jantar também está organizada e uma cozinha fecham o lado esquerdo da instalação. Do outro lado tem dois banheiros grandes e uma sala trancada.

- Onde estamos?

- Não sei Den. Eu estou com medo.

- Medo do quê? Agora estou aqui com você. Não há o que temer. Vou proteger você.

- Uma vez você fez isso e ficou três anos em coma. Não quero te perder de novo. Eu fui obrigada a te observar a cada segundo. Não pense que eu deixaria você se sacrificar de novo. Eu me apaixonei por você a cada dia que te via preso aquela cama sem respirar direito.

Den se esforça e parece conseguir sentir o que ela fala, mas não sabe se pode se aproximar dela.

- Venha não tenha medo. Vai ficar tudo bem.

Den se aproxima dela e ao tocá-la ele sente sua mão fria e o medo presente na garota. Ele conseguiu controlar seu poder. Ela estava a salvo.

- Eu disse que ia ficar tudo bem.

- Sim você disse.



EPÍLOGO

By: FerDatteBayo2015



Após abraçar a amiga de 3 anos atrás eles decidem sair do quartel general da garota luminosa e ir procurar suas famílias.

- Eles nem vão nos reconhecer. Devem achar que estamos mortos depois de tanto tempo.

- Sim, quase três anos. Aposto que muita coisa mudou desde aquela época.

- Sim e estamos muito longe da Califórnia querido.

- Onde estamos?

- Em Washington D.C.

Assim nasceu um herói, um dos que em breve se tornariam os símbolos de esperança para a humanidade. Lumin continuou seu caminho de heroína, mas Den preferiu trabalhar sozinho, para evitar machucar alguém próximo a ele enquanto maltratava os vilões. Nasceu um herói cruel e gentil, sádico e temido, intocável e justiceiro. Um Novo Tipo de Herói. Um Herói Inimaginável.

The end


Biografia:
Fer Datte Bayo, Formado na UFPR, escrevendo alguns contos de ficção cientifica juvenil. Contato pelo e-mail fer2009ie@yahoo.com.br
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