A justiça de Deus que se revela no Evangelho, ou seja, a que é relativa às boas novas da salvação, nos é oferecida gratuitamente por meio da fé em Jesus Cristo para que sejamos por ela justificados para a remissão dos pecados.
Esta justificação é alcançada pela justiça de Jesus que nos é atribuída pela graça e mediante a fé nEle, no momento a nossa conversão, quando somos feitos filhos de Deus pelo novo nascimento (regeneração) do Espírito Santo.
Outra nuance desta justiça que é de Deus, e que, portanto, não existe em nós naturalmente e que nem mesmo pode ser operada por nós, é que por ela nos é implantada a santificação progressiva para a transformação e renovação da nossa mente e caráter, para que sejam conformados aos de Cristo.
Por isso, a justiça de Deus exclui e reprova toda e qualquer forma de justiça própria no assunto da nossa salvação.
Jesus mesmo é a justiça pela qual somos justificados e santificados, e daí se afirmar que “o fim da lei é Cristo para justiça de todo o que crê.”
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Biografia: Servo de Deus, que tendo sido curado, pela graça de Jesus, de um infarto do miocárdio e de um câncer intestinal, tem se dedicado também a divulgar todo o material que produziu ao longo dos 43 anos do seu ministério, que sempre realizou para a exclusiva glória de Deus, sem qualquer interesse comercial ou financeiro.
Há alguns anos atrás, falou-me o Senhor numa visão que eu fosse ter com os puritanos e com Martyn LLoyd Jones. Exatamente com estas palavras.
Por incrível que possa parecer, até então, nunca havia ouvido falar sobre os puritanos e LLoyd Jones.
Mais tarde, fui impelido pelo Senhor a divulgar todo o material que havia produzido como fruto do referido estudo.
Você pode ler e baixar estas mensagens nos meus seguintes blogs e site:
http://livrosbiblia.blogspot.com.br/
Comentário dos livros do Velho Testamento
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