OLÁ MAIS UMA VEZ VENHO COM UM CONTO DE ORDEM
ADULTO OU SEJA MAIS 18 ANOS.
NOVAMENTE AGRADECENDO A TODOS QUE PRESTIGIAM
ESSE TRABALHO, MUITO OBRIGADO DE TODO MEU CORAÇÃO.
FATOS, PESSOAS, LUGARES ENFIM, NADA TEM HAVER COM A REALIDADE, BOA LEITURA, FUI, ABRAÇOS.
I M P U L S O
Malharia, especializada em roupas de cama, enxovais, Denise termina outro plantão de quase 12 horas devido a um grande pedido de última hora, sua supervisora Vera a observa ali a guardar todos os seus acessórios, ferramentas essenciais ao seu trabalho de costureira.
- amanhã ás 9.
- Obrigada dona Vera.
- Ah não esquece, tras aquele mel e se puder aquele pão que o sr Quirino faz.
- Pode deixar.
- Vai logo menina.
Denise sai ás pressas e passa sua digital no relógio de ponto recém instalado na firma, logo na calçada diz adeus as colegas que vão ao sentido oposto ao dela, ela acelera os passos até chegar ao ponto de ônibus, destino Vila Azul, totalmente no outro extremo da cidade, já dentro do auto aproveita para ouvir as dicas de aula do seu curso de enfermagem que iniciara há dois meses.
A viagem vai tranquila até ela ver ao longe o logo da padaria do sr Quirino o que indica estar no seu bairro, sente aquela alegria de ter chego em paz e cansada claro, do seu dia de trabalho.
O veiculo vai dando sinal que vai parar quando ela vê pela janela seu querido amor Caio sendo guiado por uma jovem naquela calçada oposta a que ela vai descer.
- Onde ele vai?
Denise bem que tenta comunicar com o seu boy e nada, logo vê eles entrarem por uma porta ao lado da tabacaria, ela desce e atravessa a rua principal, segue na calçada e pára frente a porta é de acesso com escada para o andar de cima, ela sobe segurando a bolsa com mais resistência que outros dias, até parar frente a quina que dá acesso ao andar, ali ela ouve barulhos conhecidos de beijos e outros sons.
- Não pode ser. Ela vira e olha a cena de Caio ali com a jovem aos beijos e amassos, ela tenta gritar mais decide que não é o certo e sai dali.
Já em casa, ela olha as roupas do homem ao qual ela decidira, vai ser com ele que vou viver pelo resto de minha vida.
- Como fui trouxa. Segue para o quarto naquele minúsculo kit de peças, retorna com um sacolão onde coloca todos os pertences do rapaz, logo lágrimas descem ali, ela termina, vai ao banho e quando sai ouve o girar de chaves.
- Amor.
- Oi.
- O que foi, vai fazer faxina?
- Não, são suas coisas.
- O quê?
- Por favor, saia Caio.
- Eu, o que houve?
- Não quero esclarecer, só quero que vá.
- O que falaram para você, vamos conversar?
- Vai embora, eu quero e tenho que cuidar de minhas coisas.
- Eu não saio sem você me explicar.
- Explicar o quê, acha que eu sou o quê sua, cara eu te amei, te quis, você era tudo que me faltava.
- E agora, não sou mais por que?
- Vai embora, aproveite bem sua vida com aquela moça.
- Você viu?
- Vai.
- Eu posso explicar, fui fraco.
- Eu não estou afim de saber.
- Deste jeito você mostra que é a infantil aqui.
- O quê, você tem coragem de me olhar e dizer isso, assim.
- Eu te amo.
- Pois eu não, só quero você longe de mim.
O homem tenta abraça-la mais ela foge dele para dentro do banheiro, ali ela ouve o bater da porta, assim que sai confere que ele levou aqueles pertences e tranca a porta, olha o molho de chaves que dera a ele no sofá.
- Por que fez isso comigo, eu te amo tanto?
Fabiana ali na cama com Jorge que fez diversas loucuras sexuais com a sua nova companhia de sexo, assim eles se decidiram denominar, ela cavalga ele enquanto tem seus seios presos em mãos e línguas, o celular dela toca e ela atende, é Denise.
- Oi, o que esta fazendo?
- Eu, estou trepando, o que houve?
- Nossa Fabi, você só pensa nisso?
- Fazer o quê, sexo é bom.
- O Caio foi embora.
- O quê, por que?
- Eu vi ele com outra.
- Puta que pariu.
Rapidamente ela para tudo ali, se despede do colega de sexo e sai, minutos depois esta ali com Denise.
- Me conta, como foi, quando foi isso?
Denise lhe conta todo o ocorrido já em choro contínuo, até que Fabi decide por pedir pizza e cerveja.
- Por que disso?
- Acorda amiga, ele te fez um llivramento, graças a Deus, a tempo.
- Eu o amo.
- Vai amar outro.
- Eu não quero.
- Quer sim, pau é uma delicia.
- Credo, eu não sou dessas não, eu gosto de me manter para um só.
- Sei, tanto que acabou nos chifres.
- Se soubesse não tinha te contado.
- Vou tomar um banho, sabe ainda estou com aquele cheiro de sexo bem feito.
- Credo, que nojo.
- Bem que você gosta quando ele te pega e goza bem lá dentro?
- Eu, sei lá, além de quê, já não tenho mais isso.
- Banho, fui, pizza para gente.
- Tá bom.
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