Izabel chega em sua casa e logo deixa a bolsa no sofá, seu marido lhe faz uma leve massagem aos ombros.
- Você esta bem tensa.
- Acho que todo serviço e os últimos acontecimentos.
- Vou preparar algo para a gente.
- Vai mesmo?
- Vou.
- Sabe que eu te amo.
- Acho que sim. Beijos.
O homem sai dali e toca o telefone na sala.
- Oi.
- E ai sócia?
- Ficou louco, quer estragar minha vida?
- Quase consegui.
- Eu sei, olha, deixa que eu te ligo, entendeu.
- Quero te ver, agora.
- Vai dormir, com certeza esta bêbado.
- Eu vou ai.
- Nem pense fazer isso, olha, ambos estamos sujos até o pescoço.
- Quer ver você.
- Tome um bom banho e pare de me ligar, tchau.
Izabel desliga e ali na porta da cozinha seu marido a olha.
- Quem era, amor.
- Nada, engano.
- Você esta bem?
- Sim, eu estou.
- Vou ligar na farmácia e pedir um remédio .......
- Não, eu tenho que usar o telefone.
- Tudo bem.
Izabel liga no motel e pergunta sobre a ida ao trabalho no dia seguinte, ela desliga e logo seu marido retorna dizendo que esta tudo pronto.
- O que fez?
- Molho de salsicha.
- Com?
- Pão de ontem.
- Adoro.
Fábio entra no banho ali e logo um ódio lhe toma o corpo e ele esmurra os azulejos do banheiro.
No hospital, Denise acorda e ali ao lado esta Allana sua patroa.
- Que bom, esta bem?
- Oi, cadê o Fábio?
- Foi para a sua casa, ele disse que tinha que pegar umas roupas para você, enfim.
- Sempre cuidadoso, acho isso lindo nele.
- Pois então segure o bem, por que as enfermeiras estão até pensando em fazer o bingo para ele.
- O quê quero minha alta.......... agora.
Risos delas ali.
Laura segue para o hospital, vai ficar com Denise para que Allana vá para casa, quando chega frente ao hospital, v|ê Fábio ali descer do carro e acender um cigarro, alguns tragos e ele joga o cigarro pisando neste, borrifa algo na boca e entra no lugar.
- nem sabia que ele fumava.
Laura entra depois no hospital.
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