Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, que tomam conselho, mas não de mim; e que se cobrem, com uma cobertura, mas não do meu espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado (Isaías 30/1).
Aqueles que recebem Cristo como Senhor e Salvador, e crê em seu nome, Deus deu-lhes o poder de serem feitos seus filhos. Estes não nascem do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus (João 1/12-13), no entanto, não são poucos – aqueles que diante das dificuldades ao invés de ir aconselhar-se com o Senhor, recorrem a aconselhamento humano, se tornando, assim, filhos rebeldes.
Deus afirmou por meio do profeta Oseias de que o seu povo havia sido destruído por falta de conhecimento (Oseias 4/6). Não conhecer a maneira, pela qual, podemos acessar os conselhos de Deus pode fazer com que um cristão, já de novo gerado, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre (1 Pedro 1/23), venha se tornar um filho rebelde.
Como tenho inteireza de fé de que nenhum cristão que já passara pelo processo do novo nascimento quer se tornar um filho rebelde, ou então continuar sendo um filho rebelde, vamos conhecer a maneira pela qual podemos ter acesso aos conselhos do Senhor.
Também os teus testemunhos são o meu prazer e os meus conselheiros (Salmo 119/24).
Pela extensão deste Salmo que contém (176) versículos, acredito que esta obra tenha sido um concerto com várias partes, ou seja, com inúmeras alternâncias melódicas.
A sua autoria é desconhecida, no entanto, existe a certeza de que o longo período de inspiração fora produzido pelo Espírito Santo. Muitos estudiosos da Bíblia creditam sua autoria a Davi, Esdras ou então Daniel, porém, essa questão não nos interessa nesse momento, mas sim o conteúdo do verso (24): Também os teus testemunhos são o meu prazer e os meus conselheiros.
O autor do Salmo (119) afirma que, além, de ser o seu prazer os testemunhos de Deus eram os seus conselheiros, ou seja, o salmista só desencadeava uma ação depois de recorrer aos testemunhos do Senhor.
Salomão, o homem tido como o mais sábio do mundo afirma o seguinte em Provérbios (24/6): Com conselhos prudentes tu farás a guerra; e há vitória na multidão dos conselheiros.
Hoje nós temos em mãos a Bíblia, onde estão contidos todos os testemunhos de Deus, que servem como nossos conselheiros. Nas Escrituras encontram-se conselhos prudentes, e – podemos encarar o dia-a-dia de modo beligerante baseados nestes conselhos.
Provérbios (20/18): Cada pensamento se confirma com conselho e com bons conselhos se faz a guerra.
Ou seja, antes de colocarmos em prática aquilo que arquitetamos na mente, com o intuito de enfrentar as circunstâncias desfavoráveis, que surgem quase que diariamente, primeiramente nós temos que recorrer aos testemunhos de Deus, com todo o desvelo, e só depois de confirmarmos com os bons conselhos do Senhor é que devemos enfrentar as situações adversas. Esta é uma condição sinequanon para o cristão.
Provérbios (11/14): Não havendo sábios conselhos, o povo cai, mas na multidão de conselhos há segurança.
O povo privado dos testemunhos de Deus, isto é, dos conselhos de Deus, assim como o povo que os ignora, sucumbirá diante das vicissitudes da vida. Porém, o povo que os coloca em prática certamente viverá em segurança, em completa ausência de temor.
Provérbios (15/22): Quando não há conselhos os planos se dispersam, mas havendo muitos conselheiros eles se firmam.
Neste verso Salamão, de forma sucinta, faz menção aos projetos individuais que arquitetamos em nossa cabeça. Muitas vezes as ideações são boas, mas por falta de conselhos vindo da parte do Senhor, conselhos estes, obviamente, encontrados na Bíblia, estas concepções espalham-se como folhas secas levadas pelo vento, mas nos muitos conselheiros encontrados na Bíblia todos os planos do cristão tornam-se firmes, peremptórios.
Provérbios (19/21): Muitos propósitos há no coração do homem, porém o conselho do Senhor permanecerá.
Quando o ser humano entra em contato com os testemunhos de Deus acaba ocorrendo um embate entre os conselhos do Senhor, e os propósitos do ser humano, mas no final os testemunhos de Deus acabam prevalecendo, neutralizando por completo o vetante.
Provérbios (12/15): O caminho do insensato é reto aos seus próprios olhos, mas o que dá ouvidos ao conselho é sábio.
Este verso fala a respeito daqueles que se opõe – à razão, fazendo às vezes de obstante. O caminho deste tipo de pessoa é probo aos seus próprios olhos, contudo aquele que ouve os testemunhos de Deus, e presta atenção – as lições contidas neles é um sujeito sábio.
Provérbios (1/5): O sábio ouvirá e crescerá em conhecimento, e o entendido adquirirá sábios conselhos.
Quem dá ouvidos ao conselho ou testemunho do Senhor crescerá mais e mais em conhecimento que o fará um entendido que – adquirirá sábios conselhos ao entrar em contato com os testemunhos de Deus.
Provérbios (19/20): Ouve o conselho, e recebe a correção, para que no fim sejas sábio.
É claro que muitas vezes o Senhor usa os seus conselhos para nos corrigir, com o intuito de no final nos tornar sábios, como está escrito no versículo logo acima, obviamente com a Sua anuência.
O salmista Asafee também fazia uso dos testemunhos do Altíssimo para nortear sua vida. Isso fica bem claro no Salmo (73/24): Guiar-me-ás com o teu conselho, e depois me receberás na glória.
Nós podemos dizer que o Salmo (73) é uma parte da autobiografia de Asafee. O mesmo começa falando de sua própria inveja, depois faz uma série de afirmações e questionamentos até o momento em que entra no santuário de Deus (Salmo 73/17).
Ao ouvir um sacerdote fazendo menção de um testemunho do Senhor, o seu entendimento começa a se abrir, e aos poucos as suas dúvidas começaram a ser sanadas. Já liberto de tudo aquilo que lhe afligia – deu um brado de vitória, assim afirmando: Guiar-me-ás com o teu conselho, ou testemunho e depois me receberás na glória!
Isaías (35/1): Ó Senhor, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei, e louvarei o teu nome, porque fizeste maravilhas; os teus conselhos antigos são verdade e firmeza.
Por que o profeta Isaías declarou que enalteceria e louvaria o nome do Senhor?
Ora bem, porque Deus havia feito maravilhas!
E de que modo Deus havia feito maravilhas?
Por meio de seus conselhos antigos, isto é, por meio dos seus testemunhos do passado, ou seja, Isaías também tinha os testemunhos de Deus como seus conselheiros.
Bem, acredito que não ficou nenhuma dúvida a respeito da primeira parte do versículo (1) de Isaías (30). Por isso, a partir de agora vamos passar para a segunda e última parte do verso.
E que se cobrem, com uma cobertura, mas não do meu espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado.
Em outras traduções há vicissitude nesta parte do versículo. Por exemplo, numa está escrito o seguinte: E que fazem aliança, mas não pelo meu espírito, para acrescentarem pecado a pecado.
Noutra: E fazem aliança sem a minha aprovação, para acrescentarem pecado sobre pecado!
Como sou pentecostal fico com a primeira tradução: E que se cobrem, com uma cobertura, mas não do meu espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado.
Embora “espírito”, neste caso esteja em letra minúscula, eu tenho inteireza de fé de que a cobertura da qual se refere Isaías é feita pelo Espírito Santo.
Havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem era justo e temente a Deus, esperando a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele. E fora-lhe revelado, pelo Espírito Santo, que ele não morreria antes de ter visto o Cristo do Senhor (Lucas 2/25-26).
Simeão estava coberto pelo Espírito Santo, e o interessante é que as palavras de Lucas dão a entender de que as revelações do Espírito ocorrem quando o Mesmo age como cobertura.
O Espírito dentro de nós produz: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança (Gálatas 5/22).
Já como cobertura o Mesmo dá aos nossos filhos e filhas o dom de profecia, aos velhos sonhos, e aos nossos jovens visões (Joel 2/28).
Agora quando nos despimos da cobertura do Espírito – nós vamos acumulando pecado sobre pecado.
Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça (Isaías 59/2).
Quando não nos cobrimos com a cobertura do Espírito, automaticamente nós acrescentamos pecados sobre pecados, e estes pecados encobrem o rosto do Senhor, fazendo com que Ele não nos ousa, ou seja, ocorre uma ruptura entre o pecador e Deus. Esclarecido este ponto vamos seguir em frente.
Que descem ao Egito, sem pedirem o meu conselho; para se fortificarem com a força de Faraó, e para confiarem na sombra do Egito (Isaías 30/2).
O profeta Isaías exerceu o seu ministério no reino de Judá, no reinado de Ezequias, por isso, acredito que o mesmo esteja falando exclusivamente aos judeus, e não a todos os israelitas, uma vez que nesta época Judá era um reino independente.
As autoridades de Judá haviam agido como filhos rebeldes, uma vez que sem pedir o conselho do Senhor tinham descido ao Egito pedir socorro, confiando, assim, no poder daquela nação para proteger os judeus.
É claro que o profeta falou por meio da escrita de modo efusivo, e no sentido literal: Judá tinha descido ao Egito confiando que o exercito do maioral daquele país tinha poder para proteger o povo judeu. No contexto espiritual o Egito simboliza o mundo, ou coisas seculares. Coisas lícitas, mas que não nos convém. Coisas lícitas, mas que não nos edifica, como escreveu o apóstolo Paulo (1 Coríntios 10/23).
Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor nosso Deus (Salmo 20/7).
Aqui está o segredo do sucesso do rei Davi. Enquanto uns acreditavam que carros e outros que cavalos poderiam vencer batalhas, Davi acreditava que somente Deus poderia lhe dar vitórias.
O cavalo é vã esperança de vitória; apesar da sua grande força, é incapaz de salvar (Salmos 33/17).
Davi, o homem segundo o coração de Deus tinha plena consciência disso, por isso depositava suas esperanças no Senhor.
Já no tocante a geração atual o pensamento predominante é que um diploma e – não o Senhor vai lhe dar vitórias, ou então que o socorro virá da parte de homens, ou ainda dos mandatários da nação, mas não é isso que os testemunhos dos antigos ensinam.
Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro. O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra (Salmo 121/1-2).
Deus não é contra o estudo e diplomas, mas sim contra aqueles que buscam formação nas mais diversas áreas sem antes consulta-Lo, uma vez que a grande maioria já em posse de um diploma passa a confiar mais neste diploma (que muitas vezes se constitui na força do deus deste mundo), do que no Senhor.
Porque a força de Faraó se vos tornará em vergonha, e a confiança na sombra do Egito em confusão (Isaías 30/3).
A confiança neste sistema de coisas que hoje rege a sociedade globalizada não é certeza de sucesso. Existem inúmeras pessoas com capacitação até mesmo no exterior, mas que não conseguem ter êxito na área em que se formaram – mesmo fazendo grande esforço para atingir esta meta. No que diz respeito aos cristãos que confiam em suas habilidades naturais, e em seus diplomas e não no Senhor, as coisas nas quais eles confiam se tornará em vergonha, e a confiança num governo humano em confusão. É o testemunho do povo de Judá que me leva a escrever isso. Judá esperava socorro e veio à desilusão, esperava proteção e houve humilhação. Tudo porque os maiorais da nação recorreram ao Egito e não aos testemunhos ou conselhos do Senhor para combater seus opressores.
O profeta Isaías continua falando a respeito do Egito, país que os principais e os embaixadores de Judá recorreram com intuito de ajuda-los por em fuga os seus tiranos.
Mas é claro que o intento deles não alcançará bom êxito. O profeta diz: Todos se envergonharão de um povo que de nada lhes servirá nem de ajuda, nem de proveito, porém de vergonha, e de opróbrio (Isaías 30/5).
Isso sem falar no prejuízo financeiro. Os principais e os embaixadores tinham atravessado uma região extremamente perigosa e difícil, onde havia leões, cobras e dragões voadores. Nas costas dos seus jumentos e dos seus camelos, foram os presentes e as riquezas que eles levaram para um povo que não podia socorrê-los (Isaías 30/6).
Vendo que a ajuda do Egito seria inócua, e sem nenhuma finalidade Isaías clamou ao Senhor.
Porque o Egito os ajudará em vão, e para nenhum fim; por isso clamei acerca disto: No estarem quietos será a sua força (Isaías 30/7).
O versículo que acabamos de conferir é da tradução Almeida Corrigida e Fiel. Na Almeida Revista e Corrigida, e na Almeida Revista e Corrigia (1969), está escrito de modo semelhante ao verso acima. Já em outras traduções este versículo é completamente diferente.
Na Versão Católica está escrito: O socorro do Egito é ineficaz e nulo por isso eu o chamo Raab, o inerte.
Na Sociedade Bíblica Britânica, assim como na tradução Almeida Revisada Imprensa Bíblica este versículo está escrito de modo semelhante.
A Nova Versão Internacional coloca Raabe, como uma fera que nada faz.
Já a Nova Almeida Atualizada exclui Raabe e coloca “Besta que nada faz”.
Na Almeida Revista e Atualizada nós lemos o seguinte: Pois, quanto ao Egito, vão e inútil é o seu auxílio; por isso, lhe chamei Gabarola que nada faz.
Na Nova Versão Transformadora surge novamente Raabe, agora como um Dragão Inofensivo.
Na Nova Tradução na Linguagem de Hoje Raabe é excluída novamente e dá lugar ao Dragão Manso.
Apesar de todas as divergências eu ficarei com a primeira tradução.
Bem, quando viu que a ajuda do Egito seria inócua, e sem nenhuma finalidade Isaías clamou ao Senhor, e a resposta foi: No estarem quietos será a sua força.
Ou seja, a ajuda vinda das coisas seculares seria em vão. A força para superar os obstáculos, e atravessar as tribulações estaria no manter-se quieto.
Vai, pois, agora, escreve isto numa tábua perante eles e registra-o num livro; para que fique até ao último dia, para sempre e perpetuamente (Isaías 30/8).
Até o último dia no estado de quietude estará à força do cristão, para sempre e perpetuamente. Esta verdade teve princípio no dia em que o profeta a ouvira, e jamais terá fim.
Porque este é um povo rebelde, filhos mentirosos, filhos que não querem ouvir a lei do Senhor. Que dizem aos videntes: Não vejais; e aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto; dizei-nos coisas aprazíveis, e vede para nós enganos (Isaías 30/9-10).
Na época do profeta Isaías o povo – já não procurava o que era reto, mas sim aquilo que era aprazível, os pregadores da teologia da prosperidade que o digam. Com coisas aprazíveis e enganos se tornam multimilionários do dia para a noite à custa de um povo que se recusa a ouvir aquilo que é reto.
Desviai-vos do caminho, apartai-vos da vereda; fazei que o Santo de Israel cesse de estar perante nós (Isaías 30/11).
Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o Senhor pesa o espírito (Provérbios 16/2).
Judá estava criando o seu próprio caminho, e Deus estava pesando-lhe o espírito, por isso o mesmo pedia para que fizessem com que o – Senhor cessasse de estar diante dele.
Por isso, assim diz o Santo de Israel: porquanto rejeitais esta palavra, e confiais na opressão e perversidade, e sobre isso vos estribais por isso esta maldade vos será como a brecha de um alto muro que, formando uma barriga, está prestes a cair e cuja quebra virá subitamente (Isaías 30/12-13).
Quer dizer, o povo de Judá rejeitou a mensagem que era: No estarem quietos será sua força, e decidiu fazer uso da opressão para combater a opressão, e da perversidade para combater a perversidade, e nisso apoiou-se, colocando em prática um ato de maldade diante de Deus. Mas, como toda a ação gera uma reação – esta maldade iria trazer ruína, produzindo um efeito semelhante uma brecha que vai se abrindo num muro alto, de repente, o muro desmorona e cai no chão.
E ele o quebrará como se quebra o vaso do oleiro e, quebrando-o, não se compadecerá; de modo que não se achará entre os seus pedaços um caco para tomar fogo do lar, ou tirar água da poça (Isaías 30/14).
O efeito seria devastador. O povo de Judá seria quebrado como se quebra o vaso do oleiro. E depois de quebrado não haveria compaixão. Seria impossível encontrar entre os pedaços de Judá um caco para tomar fogo do lar, ou tirar água da poça.
Porque assim diz o Senhor Deus, o Santo de Israel: Voltando e descansando sereis salvos; no sossego e na confiança estaria a vossa força, mas não quisestes (Isaías 30/15).
Agora o Senhor pede para o povo voltar, uma vez que voltando e descansando o poder de Deus entraria em ação salvando-o daquilo que estava oprimindo-o, sendo que ainda acrescenta: No sossego e na confiança está a vossa força, contudo – os judeus não quiseram.
Mas dizeis: Não; antes sobre cavalos fugiremos; portanto fugireis; e, sobre cavalos ligeiros cavalgaremos; por isso os vossos perseguidores também serão ligeiros (Isaías 30/16).
Judá tinha duas opções: confiar na palavra de Deus que dizia: Voltando e descansando sereis salvos; no sossego e na confiança está a vossa força, ou então dar demasiada atenção a iminente opressão e perversidade, e os mesmos ficaram com a segunda escolha, e chagaram a conclusão de que a melhor saída seria fugir sobre cavalos ligeiros. Mas é claro que esta opção não seria a solução, uma vez que os opressores, e os perversos os perseguiriam também de modo ligeiro.
Mil homens fugirão ao grito de um, e ao grito de cinco todos vós fugireis, até que sejais deixados como o mastro no cume do monte, e como a bandeira no outeiro. Por isso, o Senhor esperará, para ter misericórdia de vós; e por isso se levantará, para se compadecer de vós, porque o Senhor é um Deus de equidade; bem-aventurados todos os que nele esperam (Isaías 30/17-18).
Quando o povo de Deus está prestes a cair em erro o Altíssimo avisa uma, duas vezes, e se o povo não cair na real, Ele o deixa bater com a cara no muro, e fica esperando-o, para exercer misericórdia para com ele. Foi assim com Judá, e é assim com os cristãos de ontem e de hoje.
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