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ME CHAME 4 TERROR LIVRE 11 ANOS
DE PAULO FOG E IONE AZ
ricardo fogzy

Resumo:
RECOMENDA-SE ACIMA DE 11 ANOS

Dois anos depois, por este período nada de desaparecimento e mortes.
    Madrugada de sexta, 4 camionetes seguem na vicinal para a cidade em determinado trecho uma escuridão total, morrem os motores e nada de bateria.
    O desespero de inicio para todos principalmente as moças que ficam a gritar, já alguns rapazes aproveitam para fazer algumas gracinhas.
    Leon sai de uma das camionetes, logo todos saem, ficam reunidos ali juntos alguém tenta liga-las e nada, outros procuram coisas em seus pertences até que uma moça tira de sua bolsa uma mini lanterna e a liga.
    - Graças a Deus, haja a luz. Risos de todos.
    - Quer saber, acho que vou aproveitar este clima de dark quase total, vou fazer um showzinho para as gatas e os gatos que quiserem que apreciar.
    Todos riem, Leon vai tirando a roupa ficando só de cuecas para o alivio dos homens e a alegria das mulheres.
    - Nossa Leon, você sabe muito bem como ser um cafajeste daqueles.
    - Não querida, sei fazer quase todas as coisas, principalmente prender e seduzir uma mulher.
    - Trouxa. Solange que trouxe a lanterna lhe mostra a língua e todos ali caem na risadas.
    - Pois digo gente, para ficar assim no meio da estrada e sem luz, melhor namorarmos.
    Todos riem, logo vão se formando pares, 4 no total, Leon abraça Solange segue para a camionete e ali se beijam.
    - Fala logo, você estava louquinha por isso, não?
    - Imagina, até parece, você é bem convencido hein.
    Ali aos beijos logo são surpreendidos com a volta, as baterias dão sinal de vida, todos os veiculos tem suas rádios ligadas na mesma frequência, uma música romântica no estilo anos 60.
    Alguns casais dançam sob a luz dos faróis, outros tentam fazer os carros pegarem e nada.
    Solange olha pelo retrovisor uma garota se aproximar.
    - Pare Leon, esta vindo gente.
    - Nada, quem vai andar numa hora dessas nessa escuridão?
    - Olhe então.
    Leon olha e vê a menina se aproximar.
    - Deve estar perdida.
    - Será?
    - Solange, que em sã consciência vai deixar uma menina sair de casa assim, sozinha?
    - Tudo bem.
    - Você vai, quer ve-la?
    - Não sei, será, vamos?
    - O quê, esta doida ou o quê, se ela quer falar com a gente que venha aqui.
    - Vai vamos.
    - Você esta louca, isso sim.
    - Pior é não fazermos nada.
    - Tá, vamos.
    - Melhor assim.
    Ele abre a porta e sai, Solange logo atrás dele.
    - Olá menina, por que esta aqui, nessa escuridão, cadê seus pais?
    - Me chame, me chame, qual o meu nome?
    Solange começa a tremer e segura forte a mão de Leon.
    - Que porra é essa Solange, esta ficando gelada.
    - Vamos embora Leon.
    - Por quê, vamos falar com amenina, ela ainda não respondeu nossas perguntas, não foi você que queria falar com ela?
    - Cara, vamos logo sair daqui, não estou me sentindo bem.
    - O quê?
    - Por favor Leon, vamos embora, agora.
    A garota surge atrás de Solange que segura tão forte a mão de Leon que suas unhas o machucam.
    - O que é isso Solange, tudo isso é medo de uma garotinha?
    A mulher não responde, aos poucos solta a mão dele e cai no chão.
    Leon leva o farolete na mulher e grita em desespero, Solange ali no chão tem 2 cortes nas costas.
    - Me chame, me chame, quem eu sou?
    - Que porra é essa, quem é você sua filha da puta do caralho?
    A menina fica frente a ele e seu rosto transfigura em criaturas, demônios, Leon é levantado e fica a meio metro do chão, sente fortes dores no corpo, seus olhos sente como que agulhas o furassem, ele tenta gritar por diversas vezes e nada de voz, sente uma corrente de vento invadir seu tronco, leva a mão ao pescoço e percebe ali um buraco, suas cordas vocais foram feridas, a garota faz ele rodopiar 3 vezes e cair no chão já sem vida.
    Os motores funcionam, porém logo os outros se dão conta de que algo não tão legal acontecera ali, sentem a falta do casal mais alegre, em poucos instantes de procura os corpos são encontrados ali dilacerados, gritos, correria e pavor toma conta de todos ali.
    Amanhece e todos são levados para a delegacia, prestam depoimentos e são liberados, advogados e familiares ali, os jovens em pânico ainda, as famílias dos mortos vão até o IMl reconhecer os corpos que seguem para a necropsia.

                                                           16122019................



Biografia:
ler e escrever é minha vida assim
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