Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
ESTRADA DE AÇO 10 NOVEL LIVRE 12 ANOS
DE PAULO FOG E IONE AZ
paulo azambuja

Resumo:
BOM

10


       Duquel esbraveja com Esmeralda que olha para a ministra com certo rancor.
    - Incompetente, nem com uma aprendiz de feitiçeira você pode lidar.
    - Não é bem assim, ela já tinha isso em mente.
    - Ela teve ajuda?
    - Tenho que não.    Silas quase perde o ar diante a fatídica pergunta para a bruxa.
    Duquel sai dali aos berros, o garoto ensaia para sair quando.
    - É digno e de certo modo bom,ver um jovem garoto assim como você ajudando uma feitiçeira.
    - Eu não tenho nada a ver com.......
    - Por favor sabemos que sim, fique tranquilo não irei entrega-lo, mais sabe, as chances de sua amiga sair viva dessa é pouca.
    - Nos ajude então.
    - Te ver e não dizer, isso faço, agora prosseguir com sua maluquice, jamais.
    - Por que, tens tanto medo assim dessa louca ministra.
    - Garoto nem queira saber do que essa mulher é capaz.
    - É tão ruim assim?
    - Por ora, fique por perto e continue se fazendo de aliado.
    - Obrigado.
    - Não garoto, só faço isso, por que no futuro bem próximo conseguirei algo que tanto desejo por suas mãos.
    - Eu, o quê?
    - A seu tempo meu colega. Eles riem e logo ouvem os gritos da ministra ordenando a presença deles.
    - Vamos?
    - Sim.
    Eles saem e já veem ao longe Duquel junto de Lúcia e Reginaldo e um pequeno lote de soldados.
    - Tranquem tudo, ela não pode sair daqui.
    - O que foi desta vez Duquel?
    - O que sua, sua, ai que ódio, sua colega, amiga, Margot fugiu.
    - Como fugiu, afinal ela não era sua aliada?
    - Se eu descobrir que você está ppor trás disso, não vai querer ficar na minha frente, aspirante a princesa.
    Reginaldo intervém.
    - O que foi ministra, esta ameaçando minha prima?
    - E você.
    - Guardas. O rei levanta a mão e os soldados ficam ali em prontidão a próxima ordem, Duquel finalmente volta a si, com as idéias mais frescas, pede desculpas ao rei.
    É notório o ódio nos olhos e face daquela mulher, ali em quase súplica segundo seu modo de pensar, estava se humilhando a um garoto, o rei.
    Lúcia pede calma ao rei, Duquel ali com uma estátua, Silas olha para o lado e não tem mais a companhia de Esmeralda.
    - Onde ela foi?
    - Ela quem?   Pergunta Lúcia, porém o garoto fixa os olhos em Duquel que demonstra um certo pavor diante aquilo.
    - Nada, só estou aqui preso em meus pensamentos.
    - Que coisa hein garoto, o mundo a pegar fogo e você ai como se quisesse voar.
    - Me desculpe.   Reginaldo pede para que a ministra lhe dê alguma explicação sobre aquele acesso de raiva, só ai Silas entende que tanto Lúcia quanto o rei não fazem idéia do ocorrido alli, tampouco da batalha firmada naquela sala onde ele esteve e assistira.
    A ministra inventa qualquer coisa e sai.
    Lúcia lhe pergunta sobre a tradução e Duquel diz que vai deixar para a princesa decidir.
    - Por que disso?
    - Bem, acho melhor assim. Reginaldo concorda porém estranha a ponderação de Duquel, antes estava á beira da obstinação em conseguir a tal tradução.
    - Tudo bem eu aceito. Lúcia recebe das mãos da ministra as tábuas, pisca para Silas e sai.
    Duquel se despede indo para seu aposento, enquanto Silas faz companhia para Reginaldo.
    No quarto, Lúcia vibra com a aquisição da tábua, com certo esforço move a cama do lugar e abre uma portinhola com fecho de ferro, dando acesso a um porão pequeno ali ela tem diversas garrafas com liquidos de várias cores, livros, armas, uniformes e 3 malas.
    Mais é em um baú que ela segue abrindo-o com magia simples, deste ela tira uma capa e um pequeno livro.
    De volta ao quarto ela tranca a porta com feitiços e inicia ali no chão um desenho de um pentagrama, logo joga algumas gotas de um liquido vermelho ralo e profere ritos do livro que pegara, ela sente seu corpo pesar e cai, adormecida ali ela recebe uma certa instrução por meio de sonho e quando acorda ainda tomada em certa por algum meio sobrenatural, transcreve num bloco e em perfeita tradução aquelas tábuas.
    Batem á porta.
    - Sem ter respostas tentam abri-la, sem sucesso, até que conseguem.
    - Lúcia. Silas corre até a moça ali em espécie de transe, aos poucos ela vai retornando e pede água para o garoto.
    - Vou buscar. Ele sai por que ali não um sequer vaso com água, ao retornar ela já esta em sua cama sentada, o livro e risco ao chão já não se encontram.
    - O que houve prima?
    - Calma, vou lhe explicar. Ela bebe 3 goles generosos e olha firme para Silas.
    - Você me chamou de prima?
    - Me desculpe, foi sem.............
    - Tá, tudo bem, só não faça isso frente aquela bruxa.
    - Certo, vou me lembrar. Risos.
    - Fiquei muito mau, tive que evocar forças tão primitivas, esquecidas que me esgotaram.
    - Mais conseguiu a tradução?
    - Sim, feche a porta por favor. Silas obedece e logo volta a ela.
    - O que houve?
    - Aquela cadela ja tem a tradução.
    - Eu entreguei para ela diante ao que estava para acontecer.
    - Fique tranquilo, o que você fez já estava nos planos.
    - Planos, de quem?
    - Margot, agora jure, tens de ficar em silêncio, é nosso segredo.
    - Tudo bem.
    - Não Silas, não esta nada bem, Duquel vai mata-la.
    - O quê?
    - Em meu transe eu vi tudo, tudo que me desvelou á frente dessa tragédia que poderá acontecer.
    - Temos de para-la.
    - Não, não podemos fazer nada, não assim frente a ela, agora vou precisar que me ajude, temos de ajuntar tudo em ervas e igridientes para fazer uma poção.
    - Tá, mais se lutarmos com ela?
    - Se a confrontarmos, perderemos e ainda haverá mais derramamento de sangue em vão, temos de usar a inteligência e magia a nosso favor.
    - Sim.
    - Pelo poder tome todo cuidado, vá e volte logo.
    - Sim.
    Silas sai imediatamente e nisso Reginaldo entra ali e Lúcia começa a conversar com ele, porém não lhe diz sobre o rito e visões.
    Momentos depois eles saem e dão de cara mais á frente a uma grande movimentação de soldados.
    - O que houve?
    - Sua majestade, parece que a ministra desapareceu.
    - Desapareceu, como?
    18042019...........................


            Margot cavalga num cavalo que roubara da estribaria.
        Pelas galerias subterrâneas da colônia ao redor do castelo até chegar a trechos que só poderá fazer a pé, ela desce do animal e com auxílio de magia transforma o cavalo em rato e este corre o caminho de volta para a saída.
        - Vá coleguinha e muito obrigado. Ao longe o animal faz um ruído como que se houvesse entendido o que ela falara.
        Sem baixar sua guarda ela segue até parar detrás de uma coluna, á frente alguns metros, esta Duquel e Esmeralda.
        - Quer mesmo fazer isso?
        - Sim e cale-se, afinal você não me foi útil o suficiente.
        - Por que de tanto ódio?
        - Esmeralda, não sou como você que se deixou ser presa por uma maldição qualquer.
        - Sabes bem o por que.
        - Sim, mais já ficou no passado, agora me ajude, aquela fedelha feitiçeira tem de aprender sua lição.
        - Somente deixe-a, sabes que ela nunca mais colocará seus pés neste reino.
        - Nem neste e nem em qualquer outro.
        - Se quer assim.
        Com o girar das mãos, Esmeralda faz surgir 3 bolas de fogo que flutuam no ar, em seguida com um leve sinal, elas seguem o percursso dos túneis acendendo qualquer resquicío de tora ou algo para iluminar o caminho, pouco tempo e todo lugar fica iluminado, Margot tivera poucos segundos para tomar o liquido de um minúsculo frasco que trazia consigo ao peito, ficara invisível, mais o efeito dura por no máximo 20 minutos.
        Ela corre em direção as duas e com estrema agilidade escala as paredes e corre de cabeça para baixo, pés no teto em cima delas, Esmeralda a sente e a vê, porém fica ali inerte, quando Margot já esta a poucos centímetros de Duquel deixa cair de seu bolso o vidro vazio que estoura ao chão.
        - Cadela.   Duquel retira um monóculo e ai vê Margot a correr, num grito ordena.
        - Fechem a saída.   Soldados do lado de fora empurram as 2 faces da alta grade para bloquear a saída, Margot é mais rápida porém é atingida nas costas por 2 lances mágicos, de Esmeralda, ela grita em dor mais não desiste da fuga e consegue assim.
        - Atrás dela, quero qualquer órgão daquela fedelha, matem-na.
        Vários soldados correm atrás de ela entrar na floresta, Duquel pega sua besta e monta em seu cavalo, Esmeralda em outro animal, entrando na floresta, ela sente o ar mágico invadir suas narinas.
        - Pó de despiste. Grita Esmeralda, Duquel rapidamente coloca um lenço a esconder parte da face e já se vê o efeito nos soldados que entraram antes, estão dispersos, abobalhados, como que perdidos, andando em círculos até desmaiarem.
        Mais a frente grandes labaredas de fogo de várias cores invadem a mata, a maioria corre em retirada.
        - São globos de fogo, podem continuar, são inofensivos, ah não ser quê..........
        Logo ouve-se gritos e desesperos, vários homens e animais que foram tocados por aquele fogo, estão sendo dizimados á cinzas.
        - O que é isso?
        - Não pode ser, ela é bem esperta, fluído quimico.
        - Como paramos isso?
        - Tenho defeso, mais não para tantos.
        Duquel grita para os soldados.
        - Só fiquem 3 aqui com a gente o restante saiam.
        Todos saem ficando 3 jovens a tremer de medo.
        - E agora?
        Esmeralda pega de sua bolsa uma garrafa e joga neles e nela o liquido com forte odor de urina.
        - O que é isso?
        - Urina de camelos.
        - O quê?
        - É isso ou queimar-se.
        - Impossível, impossível, ela ter desaparecido. Grita o rei dos soldados que estão parados a sua frente.
        - É mentira.
        - O que diz Lúcia?
        - Eles foram orientados a nos mentir.
        - Por que?
        - Por que justamente agora Duquel esta á caça de Margot.
        Reginaldo franze a testa olhando para o soldado ali.
        - É verdade o que minha prima diz?
        O oficial somente abaixa a cabeça.
        - Seus canalhas, de que lado estão, eu sou o rei. Vocífera Reginaldo para eles.
        Silas entra ali com a sacolinha de tecido cheia de coisas.
        - Conseguiu?
        - Tudo. Lúcia abre um sorriso e vai até ele.
        - O que esta havendo aqui?
        - Não é hora para isso rei, acho que deveria escolher alguns soldados e ir atrás daquela louca ou ela matará Margot.
        - Vou fazer isso, mais depois quero saber de tudo.
        - Vou com você. Silas se oferece e o rei aceita.
        Na floresta Margot é perseguida pelos 5, até chegar frente a um penhasco á beira, ao fundo um rio com águas lamaçentas, já se ouve no ar o barulho de flechas, até que ela avista as duas vindo em sua direção, Esmeralda lança mais 2 ataques que pegam em cheio Margot.
        - Como é vai querer morrer aqui?
        Duquel abre um maligno sorriso, desce do animal e caminha até Margot.
        - Achou mesmo que sairia dessa viva.
        - Não.
        - Sua cretina.
        - Vá para o inferno. Margot sopra um pó ao vento e o lugar é tomado por abelhas.
        - Saia daí, Duquel elas são nocivas.
        - Eu vou matar essa fedelha. A nuvem do enxame se dissipa e ali a cena cruel de Duquel enterrando sua espada nas costas de Margot que cai do lugar indo afundar no rio.
        - Bons sonhos, com seus adoráveis deuses do mundo inferior, bruxa maldita.
        Esmeralda se aproxima de Duquel e a ministra ali com a face tomada de ferrões começa a ter parte desta desfalecida.
        - O que esta acontecendo?
        - Sua pele esta necrosando.
        - Não. Grita Duquel.
                             20042019.....................

              Margot flutua nas águas com auxílio de um restante de magia e galhos, á beira em certo trecho, nativos a resgatam porém com intuito de faze-la de alimento para eles.
      Duquel é carregada para dentro do castelo em seu quarto recebe vários cuidados e remédios naturais, Esmeralda ali do lado dela, sente o furor em ódio transmitido pelos olhos da ministra que não consegue falar.
      A situação só piora, logo uma criada vem ali e diz que o rei, Silas e Lúcia foram á procura dela.
      Duquel tem um acesso de raiva e joga para o alto com o restante de suas forças o alimento que esta sendo lhe servido.
      Esmeralda entende aquilo e se adianta com um gesto de cabeça sai dali em minutos organiza um grupo de 4 soldados liderados por ela e sai de volta á procura da comitiva.
      Reginaldo já demonstra cansaço apesar de não ter nem ao menos pisado no chão, decidira por ficar na carroça, Lúcia e Silas á cavalo adentram a mata á procura, em determinado momento ela sente algo e decide descer do animal, Silas faz o mesmo, eles andam até um clarão onde ela pega diversos frutos e algumas ervas e num rito transforma aquilo em uma névoa espessa.
      - O que houve?
      - Estamos sendo seguidos.
      - Quem?
      - Não sei, pode ser aquela feitiçeira á mando de Duquel.
      - Você não confia nela, para mim ela é boa.
      - Pode até ser, mais ela tem laços estreitos com Duquel.
      - Será?
      - Com certeza, conheço estes tipos, ouvi muitas estórias de gente assim.
      - Eu hein.
      - Agora fique quieto, temos de ganhar distância.
      - Como?
      Ela levanta os braços e os gesticula de forma desordenada, a névoa se torna mais volumosa e de sua veste ela tira um pequeno frasco e bebe o conteúdo, segura firme a mão de Silas, eles se tornam 2 raposas e correm para longe dali.
      Esmeralda chega ao local e sente o odor da magia usada, ela faz em silêncio um rito, seus olhos vão dilatando e ela ganha uma visão potente conseguindo como que se em um raio x detectar os 2 que já estão bem longe dali, porém ela aponta para o grupo o lado oposto, onde Reginaldo ficara com 2 soldados.
      Lúcia e Silas chegam a margem do rio lamaçento, correm rente a ele até encontrarem águas limpas e um outro vislumbre de paisagem, já está escurecendo e a poção perde o efeito.
      - Que droga.
      - Fique tranquilo, tenho outra para quando retornarmos.
      - E o rei?
      - Com certeza já fora pego por aquela.........
      - Feitiçeira?
      - Sim. Sem demora eles andam até acharem uma trilha e decidem por segui-la.
      Margot acorda, esta amarrada em uma oca, presa em uma tora forte, o cheiro forte de fumaça e o barulho de cantorias anunciam que haverá uma festa.
      - Onde estou?
      Não demora, entram ali 3 nativos, de pequena estatura, corpos pintados em branco, vermelho, preto, trazem acima de suas cabeças, crânios de animais.
      - Essa não, são os Imut's.
      Ela é solta, porém sem força alguma para defender-se é carregada para fora e jogada em um grande tacho ardente.
      - Ai. Margot grita ali de tanta dor por ter mãos, pés, joelhos e outras partes de seu corpo queimadas.
                                                 22042019...........














                                 11




        Lúcia e Silas se aproxima da aldeia, ouve-se os gritos de dor de Margot.
       - E agora, o que faremos?
       - Fique calmo, tenho um plano.
       Os dois conversam ali e logo Silas corre pela mata, ao longe ele grita fazendo alguns guerreiros sairem para verificarem, mais ainda ficam atrás de uma oca, ali ela prepara uma mistura 3 potinhos que havia no bolso, com cuspe ela faz uma massinha enrola e forma bolinhas, joga 3 delas e erra duas, acertando uma no fogo abaixo do tacho.
               Uma fumaça forte forma-se e um odor intolerável também, o odor não provoca reações já que os selvagens são acostumados até se alimentarem de animais em estágio de decomposição, mais a fumaça irrita olhos e nariz, fazendo-os tossir e coçar os olhos, logo aquela fumaça é dissipada com ajuda do pajé.
      Lúcia carrega Margot com certa dificuldade, Silas vem para ajuda-las e correm como podem com a bruxa para longe dali.
      A beira do rio, eles encontram uma carroça, colocam Margot nela e Lúcia sai, deixando Silas dentro desta com a bruxa.
      - Onde vais?
      - Não faça pergunta, só leve-a, a canoa rio abaixo.
      - Sim.
      Silas o faz e logo ele e Margot seguem a correnteza, Lúcia pega alguns minúsculos frutos e macera na boca juntando a estes o liquido roxo de um vidrinho.
      Após um breve rito ela transforma-se numa enorme cobra, quando os selvagens chegam ela os recebe e eles decidem por retornar para a aldeia, ela entra na água e ajuda a manter o curso da canoa, ficando abaixo desta na água.
      Já esta para amanhecer quando a canoa pára nas areias finas brancas da praia de Dio't.
      - E agora?   Silas olha para a criatura a perguntar, Lúcia vai retornando a sua forma porém sem as vestes, ele tapa os olhos e corre para o mato trazendo sua camisa e algumas folhas.
      Lúcia se vira com o que tem e cria ali um modelo de trapos da camisa e folhas, cobrindo assim seu corpo.
      Margot arde em febre, eles lhe dão muita água de côco e Silas pesca 3 peixes, assam na areia e servem para Margot, Lúcia aproveita e confere as roupas das bruxas até encontrar um apito.
      - Para quê isso?
      - Serve para chamar os anões.
      - É mesmo, esqueci completamente deles.
      - Nisso eles são os melhores, tem magia própria, sabem como ninguém fugir e causar confusão.
      - Sério.
      - Sim.
      - E agora?
      - Vou soar este apito, as chances de sermos surpreendidos pela cadela, sua amiga e os selvagens é grande.
      - E então?
      - Não tenho ervas e nem conhecimento para curar Margot.
      - Sopre.
      - Agora. Lúcia sopra o apito tão forte que nuvens de pássaros formam-se no céu.
      Logo ouvem um barulho estranho e grandes aves vem até eles, são os anões montados em gigantes falcões.
      - Vocês vieram.
      - Como esta nossa amiga?
      - Amiga, pensem que fossem..............
      - Cativos de Margot, jamais, ela nos ajudou muito, trouxe paz para nossa colônia e aumentou nossa produção de ouro.
      - Sei, alquimia.
      - Sim.
      Silas aponta para o líder a bruxa, este a carrega nos braços e a coloca no repouso do dorso da ave.
      - Peguem isso.
      - Para quê serve?
      - Engulam, em instantes estarão bem perto do seu castelo.
      - Obrigado. Lúcia pega as duas balinhas de cor escura e aspecto duvidoso.
      Os anões partem para as nuvens levando consigo a bruxa.
      Ao longe eles sentem o perigo, os selvagens trazem onças para a captura dos dois.
      - Engula.
      - O quê?
      - Agora. Rapidamente eles engolem as bolinhas e desaparecem, deixando no local onde estavam somente as flechas que lhes foram direcionadas.
                                                                                       24042019........................

      



    







Biografia:
gosto de escrever
Número de vezes que este texto foi lido: 52868


Outros títulos do mesmo autor

Romance estrada de aço 20 novel livre 12anos paulo azambuja
Contos ESTRADA DE AÇO 19 NOVEL LIVRE 12 ANOS paulo azambuja
Contos ESTRADA DE AÇO 18 NOVEL LIVRE 12 ANOS paulo azambuja
Contos ESTRADA DE AÇO 17 NOVEL LIVRE 12 ANOS paulo azambuja
Contos ESTRADA DE AÇO 16 NOVEL LIVRE 12 ANOS paulo azambuja
Contos ESTRADA DE AÇO 15 NOVEL LIVRE 12 ANOS paulo azambuja
Contos ESTRADA DE AÇO 14 NOVEL LIVRE 12 ANOS paulo azambuja
Contos ESTRADA DE AÇO 13 NOVEL LIVRE 12 ANOS paulo azambuja
Poesias EDIVIRGENS E SUAS ATITUDES paulo azambuja
Contos ESTRADA DE AÇO 12 NOVEL LIVRE 12 ANOS paulo azambuja

Páginas: Próxima Última

Publicações de número 1 até 10 de um total de 166.


escrita@komedi.com.br © 2024
 
  Textos mais lidos
JASMIM - evandro baptista de araujo 68968 Visitas
ANOITECIMENTOS - Edmir Carvalho 57889 Visitas
Contraportada de la novela Obscuro sueño de Jesús - udonge 56705 Visitas
Camden: O Avivamento Que Mudou O Movimento Evangélico - Eliel dos santos silva 55781 Visitas
URBE - Darwin Ferraretto 55019 Visitas
Entrevista com Larissa Gomes – autora de Cidadolls - Caliel Alves dos Santos 54894 Visitas
Sobrenatural: A Vida de William Branham - Owen Jorgensen 54828 Visitas
Caçando demónios por aí - Caliel Alves dos Santos 54793 Visitas
O TEMPO QUE MOVE A ALMA - Leonardo de Souza Dutra 54706 Visitas
ENCONTRO DE ALMAS GENTIS - Eliana da Silva 54692 Visitas

Páginas: Próxima Última