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Sono relativo
Soneca
FREDERICK CAMPOS MARQUES

Resumo:
(Amor diário de todas as horas a de viver com ele por toda eternidade e morrer na vida finita pois ele de tão forte é que cativa quem o vê, eu penso)



Hoje Acordei com os pés sujos, uma camada marrom, (estava tudo escuro no quarto ea imagem da sujeira vinha à mente mesmo assim) um preto com branco misturado a sola do pé cujo veio de terra bem fina que incomodava ao tocar, sentir-se-ia terra esta que é do solo acima cerca de mil metros acima do nível do mar, que se avista terra vermelha em toda região é uma verdade incontestável, se tem relação com a altura a sua vermelhidão aí de se contestar.Aqui no Distrito Federal terra brasileira, ah! Ser brasileiro é ser incrivelmente rico em: cultura, rios, mares, flores, mares, pares, podres, ricos, pobres,nobres. Perante o dinheiro e sempre com um sorriso no rosto, e uma prosa boa pra contar quem não quer ser brasileiro? Pois bem, levantei-me da cama e olhando o relógio digital no visor do celular de marca que nem sei definir o que significa, nele vem através de adesivo de fábrica o nome LG, talvez signifique Livres Gigantes, ou mesmo quem sabe Ligações Grandiosas, não sei ao certo, mas que utilizo ele para me comunicar com meu amor (Amor diário de todas as horas a de viver com ele por toda eternidade e morrer na vida finita pois ele de tão forte é que cativa quem o vê, eu penso) e com minha família( família que me guia, me enriquece, me enobrece para de negar a negativação dos outros para comigo e faz-se o diálogo a fim de motivar-me para vida e não para a morte)não posso negar que são órgãos de meu corpo todos com muita importância para viver. Para o fim de verificar que horas seriam o visor estava muito apagado não havia aberto os olhos direito só com o tato obtive contato e em mente via as horas será quatro e trinta da manhã, Nossa senhora! Cedo demais, égua! Que é isso acordar esta hora, quando na verdade já eram mais de sete horas, (não sabia como minha própria mente era tão traidora que conseguiu confundir sete com quatro e trinta com trinta mesmo, um embuste mesmo, aqui, só comigo, não contigo, ah!) como o Sol não iluminava meu quarto, com seus raios fortes de clarão e calor, não pude duvidar da minha certeza que acordara tão “cedo” e me recorri a dormi novamente em mais um dia de labuta só tinha motivos para sorrir diante do travesseiro e da cama, pois não sabia eu que meu dia já começou bem, pois vou dormir mais um pouco...


Biografia:
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