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Roberto terminara de sair do IML, reconhecera ali como sendo o cadáver de Rebeca, há mulher que há 30 anos serviu na mansão.
- Por que ela saiu do trabalho?
- Dr, isto é um interrogatório?
- Por enquanto somente uma conversa informal.
- Pois bem, a mim tanto faz, lhe direi tudo que perguntar.
- Obrigado dr Roberto. Na sala do delegado ele tem um papo com o delegado de plantão.
Mercedes aguarda noticias na sala da mansão, Helana ali á espera de Roberta que ainda não soubera do acontecido.
- Mãe e agora?
- Fique calma, terá de ficar bem tranquila quando sua tia surgir, tem de ser forte.
- Sim mãe.
Logo uma empregada vem a ela com água e os medicamentos de Mercedes que os ingere rapidamente, agradece a moça que sai com o vasilhame.
Toca o celular de Helana.
- Oi Ro, não tudo bem, sabe, você esta vindo para cá, sim estamos aqui na sua casa, eu falo contigo assim que chegar. MInutos depois Ro entra na sala e já de olhar para os 3 ali, já que Ti ficou junto da tia.
- Oi gente.
- Oi.
- Oi Ti.
- Oi Ro.
- Pessoal o que houve, que caras são essas?
- Ro, você precisa ser forte.
- O que foi, foi meu vô, o que aconteceu Helana?
- Não Roberta, foi a Rebeca.
- Como?
- Ela está morta.
- Não, não poder ser, é brincadeira não é, não foi, não pode ser.
- Avisarm seu avô ele foi ao IMl reconhecer o corpo.
- Nãoooo. Roberta cai desmaiada no tapete, Helana e Tiago vem ao socorro dela, quando ela acorda ja esta no sofá rodeada por eles.
- Eu quero ve-la.
- Nós temos de esperar seu avô retornar ou mandar algum recado.
- Quem está com meu vô?
- O Hermes esta com ele.
- Não, não Helana a Rebeca não.... Roberta ali em desespero, Ti vem em auxílio, ela o abraça forte enquanto o rapaz fica um tanto sem ação, Helana liga para Murilo lhe informando do ocorrido pelo celular de Roberta.
- Estou indo para ai, ja eu chego.
- Tudo bem. Helana desliga e passa o recado para Ro, Ti sai do abraço e retorna para o lado da tia.
- Me desculpe.
- Não, fique tranquila eu te entendo, sei o que esta passando.
- Eu não acredito, ainda ontem ela aqui, cuidando de mim, deste lugar, não, eu não acredito nisso. Mercedes derrama lágrimas ao ver aquele sofrimento.
- Nós estamos aqui, estamos do seu lado. Alguns minutos, Murilo entra ali, de capacete na mão vem ao encontro de Ro, aquele abraço e um misto de sentimentos.
Helana recebe a ligação de Hermes que a põe á par de tudo que acontecera no IML e ela repassa aos dali, o que causa um certo estranho é o fato de Roberto ainda estar em reunião com o delegado.
- O que será que esta havendo? Helana desliga e Roberta decide que tem de ir até onde Roberto esta.
- Eu a levo.
- Vamos então. O casal sai dali indo para a delegacia.
Roberto responde mais algumas perguntas, quando diz sobre o dinheiro e o comprometimento de depositar mais algum valor todo mês para Rebeca, o delegado acha aquilo interessante pois não encontraram nada de valor com ela, somente a bolsa e seus pertences.
- Não havia dinheiro?
- Não. O delegado liga de imediato para a perícia e logo um dos componentes da seção esta na sala, os confirmando aquele fato.
- Então dr Roberto, o dr nos diz que ela estava com certo valor, como ela fora embora de sua casa?
- Foi chamado um carro por aplicativo.
- Bem o dr tem o registro da ligação e os trâmites do pagamento deste serviço?
- Sim está com meu motorista.
O delegado pede ao funcionário dali que vá buscar o motorista que aguarda na recepção, logo Hermes ali diante a autoridade confirma e deixa nas mãos do delegado o celular que fora efetuada a ligação e o pagamento.
- Vou precisar ficar com o aparelho.
- Tudo bem dr. O delegado passa o aparelho ao pessoal responsável e logo tem o nome e endereço do motorista que atendeu ao chamado naquela noite.
- Vou pedir em urgência que o juiz expeça o pedido para traze-lo para um depoimento.
Roberto ainda em nervos não consegue ver lógica com aquilo, logo eles são dispensados, fora da sla, Hermes lhes diz que tem para si que o policial desconfia do motorista que levou Rebeca.
- Mais ela não o conhecia.
- Dr, por algumas vezes eu mesmo presenciei a Rebeca contar dinheiro enquanto andava em plena calçada.
- Será que....
- Tudo indica que sim dr.
Roberto senta ali no banco em frente a delegacia, Hermes do seu lado, o homem passa a mão pela cabeça algumas vezes, seus olhos marejam.
- Hermes, ela sempre fora uma excelente profissional.
- Sim dr.
- Por que aquela velha, ficou tão louca, diferente, obstinada por vingança?
- Quem entende as pessoas dr?
- É Hermes, acho que a vida é realmente uma escola.
- Sim dr.
Logo ouvem um barulho de uma moto passando e logo o motor vai morrendo bem perto deles, desce a carona e retira o capacete, é sua neta e o piloto seu namorado Murilo.
- Você veio querida, meu Deus me perdoe minha filha, não pude fazer nada.
- Vô é verdade?
- Sim minha linda, infelizmente é a mais pura verdade. Ro abraça o vô ali, Hermes sai dali indo para o carro, Murilo presencia aquilo com certo sentimento.
Mônica termina de preparar um almoço já um tanto atrasado ali.
- Nossa o cheiro está bom.
- Tomara que o gosto esteja bom também, afinal, cozinhar não é bem meu forte.
- Poderia ter contratado a Re, ela sabe bem de cozinha.
- Jamais, quero distancia daquela velha exploradora.
- Mais bem que gosta das informações dela.
- Gostava, agora tudo que quero é ela bem longe, afinal, posso me complicar tendo ela por perto.
- Isso com certeza.
- E você, vai me contar o que tanto faz em suas saídas por ai?
- Quem sabe uma outra hora, agora estou afim de outra coisa.
- Veja bem Maciel, te gosto muito, a gente se curte, mais não quero assuntos lamaçentos, meu nome e minha empresa não podem ficar envolvidos em nada sujo, entendeu.
- Do jeito que diz até parece que sou um sujeito ruim, maléfico, indgno de viver na sociedade.
- Ai desculpa carinho, mais eu sei muito bem que não és santo.
- Te amo.
- Tá gato. Ele tira a camisa, calça e vem a ela fazendo uma performance sensual até gruda-la por trás, esfregando seu menbro que marca aquela sunguinha azul e logo a mulher solta uns gemidos, ele levanta a saia dela, lhe desce a calcinha, apalpa a vulva semi aparada e decorada em formato de coração, ela sente 2 dedos aprofundando ali logo esta umedecida.
- Gosta, gostosa. Ele diz em um quase uivo ao ouvido dela.
- Seu safado, vai, me traça. Logo ele tira a sunga e ali em pé, a beira do fogão ele a penetra, ela se segura no eletro enquanto sente todo interior sendo preenchido por aquele homem que lhe fascina na intimidade.
- Cavala.
- Canalha.
- Puta.
- Vadio. Ali aos beijos ele a levanta sem sair dela e ambos caem em um tapete vermelho felpudo.
- Vai faz logo, o que você quiser.
Logo ele a vira e depois de pouco preparo a penetra por trás, ela grita se estirando ali e ele faz movimentos generosos porém para lá de atrevidos naquela parceria.
- Diz que me ama.
- Te amo, meu gato puto.
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