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ROBERTA 18 NOVEL HOT
DE PAULO FOG
paulo azambuja

Resumo:
EXCELENTE

44



           Roberto terminara de sair do IML, reconhecera ali como sendo o cadáver de Rebeca, há mulher que há 30 anos serviu na mansão.
      - Por que ela saiu do trabalho?
      - Dr, isto é um interrogatório?
      - Por enquanto somente uma conversa informal.
      - Pois bem, a mim tanto faz, lhe direi tudo que perguntar.
      - Obrigado dr Roberto. Na sala do delegado ele tem um papo com o delegado de plantão.
      Mercedes aguarda noticias na sala da mansão, Helana ali á espera de Roberta que ainda não soubera do acontecido.
      - Mãe e agora?
      - Fique calma, terá de ficar bem tranquila quando sua tia surgir, tem de ser forte.
      - Sim mãe.
      Logo uma empregada vem a ela com água e os medicamentos de Mercedes que os ingere rapidamente, agradece a moça que sai com o vasilhame.
      Toca o celular de Helana.
      - Oi Ro, não tudo bem, sabe, você esta vindo para cá, sim estamos aqui na sua casa, eu falo contigo assim que chegar. MInutos depois Ro entra na sala e já de olhar para os 3 ali, já que Ti ficou junto da tia.
      - Oi gente.
      - Oi.
      - Oi Ti.
      - Oi Ro.
      - Pessoal o que houve, que caras são essas?
      - Ro, você precisa ser forte.
      - O que foi, foi meu vô, o que aconteceu Helana?
      - Não Roberta, foi a Rebeca.
      - Como?
      - Ela está morta.
      - Não, não poder ser, é brincadeira não é, não foi, não pode ser.
      - Avisarm seu avô ele foi ao IMl reconhecer o corpo.
      - Nãoooo. Roberta cai desmaiada no tapete, Helana e Tiago vem ao socorro dela, quando ela acorda ja esta no sofá rodeada por eles.
      - Eu quero ve-la.
      - Nós temos de esperar seu avô retornar ou mandar algum recado.
      - Quem está com meu vô?
      - O Hermes esta com ele.
      - Não, não Helana a Rebeca não.... Roberta ali em desespero, Ti vem em auxílio, ela o abraça forte enquanto o rapaz fica um tanto sem ação, Helana liga para Murilo lhe informando do ocorrido pelo celular de Roberta.
      - Estou indo para ai, ja eu chego.
      - Tudo bem. Helana desliga e passa o recado para Ro, Ti sai do abraço e retorna para o lado da tia.
      - Me desculpe.
      - Não, fique tranquila eu te entendo, sei o que esta passando.
      - Eu não acredito, ainda ontem ela aqui, cuidando de mim, deste lugar, não, eu não acredito nisso. Mercedes derrama lágrimas ao ver aquele sofrimento.
      - Nós estamos aqui, estamos do seu lado. Alguns minutos, Murilo entra ali, de capacete na mão vem ao encontro de Ro, aquele abraço e um misto de sentimentos.
      Helana recebe a ligação de Hermes que a põe á par de tudo que acontecera no IML e ela repassa aos dali, o que causa um certo estranho é o fato de Roberto ainda estar em reunião com o delegado.
      - O que será que esta havendo?   Helana desliga e Roberta decide que tem de ir até onde Roberto esta.
      - Eu a levo.
      - Vamos então. O casal sai dali indo para a delegacia.
      Roberto responde mais algumas perguntas, quando diz sobre o dinheiro e o comprometimento de depositar mais algum valor todo mês para Rebeca, o delegado acha aquilo interessante pois não encontraram nada de valor com ela, somente a bolsa e seus pertences.
      - Não havia dinheiro?
      - Não. O delegado liga de imediato para a perícia e logo um dos componentes da seção esta na sala, os confirmando aquele fato.
      - Então dr Roberto, o dr nos diz que ela estava com certo valor, como ela fora embora de sua casa?
      - Foi chamado um carro por aplicativo.
      - Bem o dr tem o registro da ligação e os trâmites do pagamento deste serviço?
      - Sim está com meu motorista.
      O delegado pede ao funcionário dali que vá buscar o motorista que aguarda na recepção, logo Hermes ali diante a autoridade confirma e deixa nas mãos do delegado o celular que fora efetuada a ligação e o pagamento.
      - Vou precisar ficar com o aparelho.
      - Tudo bem dr. O delegado passa o aparelho ao pessoal responsável e logo tem o nome e endereço do motorista que atendeu ao chamado naquela noite.
      - Vou pedir em urgência que o juiz expeça o pedido para traze-lo para um depoimento.
      Roberto ainda em nervos não consegue ver lógica com aquilo, logo eles são dispensados, fora da sla, Hermes lhes diz que tem para si que o policial desconfia do motorista que levou Rebeca.
      - Mais ela não o conhecia.
      - Dr, por algumas vezes eu mesmo presenciei a Rebeca contar dinheiro enquanto andava em plena calçada.
      - Será que....
      - Tudo indica que sim dr.
      Roberto senta ali no banco em frente a delegacia, Hermes do seu lado, o homem passa a mão pela cabeça algumas vezes, seus olhos marejam.
      - Hermes, ela sempre fora uma excelente profissional.
      - Sim dr.
      - Por que aquela velha, ficou tão louca, diferente, obstinada por vingança?
      - Quem entende as pessoas dr?
      - É Hermes, acho que a vida é realmente uma escola.
      - Sim dr.
      Logo ouvem um barulho de uma moto passando e logo o motor vai morrendo bem perto deles, desce a carona e retira o capacete, é sua neta e o piloto seu namorado Murilo.
      - Você veio querida, meu Deus me perdoe minha filha, não pude fazer nada.
      - Vô é verdade?
      - Sim minha linda, infelizmente é a mais pura verdade. Ro abraça o vô ali, Hermes sai dali indo para o carro, Murilo presencia aquilo com certo sentimento.
      Mônica termina de preparar um almoço já um tanto atrasado ali.
      - Nossa o cheiro está bom.
      - Tomara que o gosto esteja bom também, afinal, cozinhar não é bem meu forte.
      - Poderia ter contratado a Re, ela sabe bem de cozinha.
      - Jamais, quero distancia daquela velha exploradora.
      - Mais bem que gosta das informações dela.
      - Gostava, agora tudo que quero é ela bem longe, afinal, posso me complicar tendo ela por perto.
      - Isso com certeza.
      - E você, vai me contar o que tanto faz em suas saídas por ai?
      - Quem sabe uma outra hora, agora estou afim de outra coisa.
      - Veja bem Maciel, te gosto muito, a gente se curte, mais não quero assuntos lamaçentos, meu nome e minha empresa não podem ficar envolvidos em nada sujo, entendeu.
      - Do jeito que diz até parece que sou um sujeito ruim, maléfico, indgno de viver na sociedade.
      - Ai desculpa carinho, mais eu sei muito bem que não és santo.
      - Te amo.
      - Tá gato. Ele tira a camisa, calça e vem a ela fazendo uma performance sensual até gruda-la por trás, esfregando seu menbro que marca aquela sunguinha azul e logo a mulher solta uns gemidos, ele levanta a saia dela, lhe desce a calcinha, apalpa a vulva semi aparada e decorada em formato de coração, ela sente 2 dedos aprofundando ali logo esta umedecida.
      - Gosta, gostosa.   Ele diz em um quase uivo ao ouvido dela.
      - Seu safado, vai, me traça. Logo ele tira a sunga e ali em pé, a beira do fogão ele a penetra, ela se segura no eletro enquanto sente todo interior sendo preenchido por aquele homem que lhe fascina na intimidade.
      - Cavala.
      - Canalha.
      - Puta.
      - Vadio. Ali aos beijos ele a levanta sem sair dela e ambos caem em um tapete vermelho felpudo.
      - Vai faz logo, o que você quiser.
      Logo ele a vira e depois de pouco preparo a penetra por trás, ela grita se estirando ali e ele faz movimentos generosos porém para lá de atrevidos naquela parceria.
      - Diz que me ama.
      - Te amo, meu gato puto.


Biografia:
gosto de escrever
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