Vive-se em estado de busca, mas o equilíbrio do indivíduo
está na singeleza; na fé no porvir e, sempre, no Onipotente.
No percurso videiro, você há de se manifestar, persistente e assíduo,
em busca do Bem e, da luta não atroz, ser um eterno anuente!
São sabidas que as conquistas egoístas ou fáceis
não dignificam e nem beneficiam ser humano algum.
Na batalha da vida, mesquinhezas não são aceitáveis.
As maiores grandezas são as do homem comum.
Acorda-se todos os dias, e o mundo de pouco precisa,
a não ser de alguma realização em prol da harmonia.
O universo, às ações-tormenta, prefere a suave brisa
que balance o sonho das crianças em plena hegemonia!
Não adianta riqueza, ouro, luxo ou, de tudo, pleno domínio,
se não há o ir e o vir seguros; se não há, nos lábios, o sorriso.
Basta de faltas! Ninguém mais aguenta a tristeza do infortúnio!
Alterem-se os problemas e os dias em que tudo é impreciso.
A humanidade só clama pela vivência de alguns valores,
a fim de que cada homem carregue a paz em seu coração.
Assim, o outro será o irmão e o Bem sairá dos bastidores
para construir, entre os homens, um espaço com mais união!
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