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Desculpe o Transtorno...
Luís de Bragas

Quando espalmo a mão sinto a suavidade acamurçada da tua pele entre as canaletas das minhas digitais...

Vem um calor que – a princípio – não é teu, mas como foi por ti provocado, posso dizer que é nosso, quando as massas se acomodam.

Você sempre me abraça, mesmo com os braços distantes, e, às vezes, cerrando os olhos, eu me entrego (mesmo sem te abraçar).

Já nos embebedamos – te fiz experimentar vinho -, e madrugadas viraram dias, quando acordávamos juntos (os dois com a cara amassada).

Nosso amor é dos melhores: é silente e confortável.

Amor com a primeira à vista.

Obrigado por tudo, sofá (e desculpe o transtorno).


Biografia:
Antes, um mentiroso (até descobrir que todo poeta é um fingidor). Agora, um poeta.
Número de vezes que este texto foi lido: 61641


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