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Tempo de Mentiras
Coexistência
André Francisco Gil

Tempo de mentiras.

Minha ou faça disso unicamente, minha posse.Tudo.Tudo.Mas peça,sinta o bom,nela uma contínua verdade.Pois a chamaquece hoje minha pelexcitada,pelexistência.É,o inimigo queima por mentir.Mentiras minhas,mentiras suas,apenas hoje.Muito minha mesmo.Toda vontade do tempo e da morte.Insistentemente bate-cabeça até aprender.Apenas deixa nela o aprendizado.Mesmo assim a mentira é uma realidade e existe.Persiste.Chateia.Se apertar desde cedo agradeça, se pedir,veja a vitória.Meus instantes.Sem nada.Também nada é meu mesmo.Estamos na estação das mentiras.Convença-me esperar o líquido da verdade e absorvê-lo.Permita-me friamente fluir com vontade.Apenas permita-me.Medo não,tudo aqui ainda é da mãe infinita que é feito protetora dos meus peitinhos.Quero ver que tem peito para me peitar.Quando cravarem-me um punhal,escondam-se da minha verdade e da minha vingança em Agosto.Antes de Ti meu aprendiz a mesma existência,a mesma decadência.Ela possa,talvez,crer que Deus é tudo.E parar com esse absurdo de querer ser do submundo.Cada navegante quer navegar no mar de mentiras.Acredite em Deus,não acredite em coisas.A adaga implora a pressa.Filho ,faça um esforço.Não creio nas coisas.Essa coisa que te aperta o peito é sua,somente sua.Tempo de verdade.Mentiras o vento leva.Tarde de contos existe mas lá longe.Verdades que navegam e eu acredito que são deixadas no porto depois de algum tempo.Ventania,filho da mentira antes da vontade.Essa mulambo é mãe da mentira,mal-agradecida,maltrapilha,imunda.Existe mesmo os peitos de aço.Existem também os flácidos.Digo a realidade.Vivo a realidade.Realismo fantástico?Tarde faça fluir o mesmo.Tempo de Deus.Tudo queima,tudo fedenxofre.Talvez isso tudo,coisas inúteis.Contos fortes de sorte e morte,pai da mentira conta.Bom,apensa aprendo esperar o que é meu.Longe,feito um nó,apertando o cerco,apertando o peito.Peripécias.Coisas nas costas do infinito particular.É cedo para se ter vontades.Unicamente,hoje.Mentiras existem,Agosto é frio.Nada me esfria,eu sou o próprio gelo.Sua pressa em cada esconderijo.Verdade instantânea.Nela os contos da morte.Do tempo quero a verdade,permita minha necessidade.E se tudo me aparentar ser o inimigo ainda posso te ferir com a adagafiada.Creia.Deus intervém,não suporta esse tempo de mentiras.Tudo aprendo se a estação é assim,tranquila.Sinto hoje bater uma saudade.Tudo me convence.Que coisa é essa?Líquida.Úmida.Gosmenta.Acredita na existência,existindo.Proteja a sua privacidade.E peito a morte definitivamente.E peito a morte infinita.Tempo quando chama satisfaz-se a vontade.Imploro para não cravar essa inexistência em minha pelepidérmica.Tempo ainda é cedo.Tempo do medo.Existe o medo assim na adagafiada.Tudo ou nada.Existe a verdade.Faça tudo em Agosto.Es(punk) o cachorro louco.Convença o inimigo que cada existência é única.Aindassim uma coisa cheia de força.Estação fria.Vento gelado.Creia na navegação.Pois tudo vê,tudo esconde.As peripécias do filho mentiroso.A verdade bate a minha porta,unicamente minha me cobra.Na realidade eu sou um mulambo.Muito meu,hoje,o instante das coisas que existiam antes.Proteja-se de tudo apenas.Aprendo a existir,longe da peça da tarde agradeço a verdade.Talvez ela aprenda a não mentir porque acredito que eu não permitiria.A verdade mata,Deus está longe da mentira.Acredito na tarde que flui os contos feitos.Sim eu posso tudo.Sinta a vontade de Deus.Não peça nada,você já tem tudo.Mãe,isso tudo são apenas mentiras.São apenas contos apressados.De tanta gente apressada,mentindo pra vida.Ilusionismo barato.Imploro por tudo.


Biografia:
André Francisco Gil poeta ipaussuense radicado na capital paulista com muita coisa escrita mas ainda engavetada.Textos editados em publicações esporádicas do interior e de alguns fanzines da vida.Almejei uma oportunidade e eis que a chance surgiu.Graças a este espaço vou ver meu poema ganhar asas.Lindo voo.
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