A caminhada do cristão.
Dias quando já eram tantas divagações,tantas insistências,Cristo e os discípulos contudo socorriam em minerva.
Decorriam tardias passagens em paisagens convidativas,sagradas,em novo reconhecimento,Ele sempre partilhando pão,peixe e parábolas.Cristo ensinava evangelisticamente a população peregrinante (nômades do deserto).
É evidente que nos dias tenebrosos de Cleófas,anjos do tempo adviram no advento numa jornada celestial e divinal para trazer-lhe escrituras.(Revelações).
A partilha é importante,ela mostra o valor que tem a caridade,supre qualquer carência do ser humano.
A verdade já bibliografada,forma escrita das dificuldades vividas pela humanização de Cristo quando ele foi entregue à morte na cruz.
Muitos por vaidade querem a coroa dourada negando a coroa de espinhos.
Sua morte ascendeu a cristandade com sua simbologia sacrossanta e momentos de sabedorias divinas diante das dificuldades enfrentadas e pré-determinadas pelo destino.
Jesus condenado é Deus destinando a salvação e condenando o diabo:
-Eis o cordeiro de Deus,tirando o pecado do mundo,dos homens impuros.
Discípulos de Jesus da cruz,companheiros cristãos.
Isso prova a incapacidade do homem perante a dor,Cristo a suportou por amor.O homem é incapaz de amar o seu próximo e sentir a dor de seu irmão.
No túmulo de Jesus o cerimonial simbólico relatado em sua condenação abençoada e necessária,pois Deus não queria perder seus filhos amados para o pecado.
Observar em nós o gesto comum de espalhar as boas-novas com lições bíblicas como Cristo fazia em seu percurso terreno.
Na espera,cheio de esperança,esteve Este sempre rumando para um novo casamento celebrado em culto por isso a simbologia do noivo (Cristo) e da noiva (Igreja).
Decodificando ainda o que foi enfeixado na precisa fala ao alcance dos membros,uní-vos para que haja confraternização entre os irmãos.
Por instantes Ele será o próprio condutor (o bom pastor) desta aldeia com muita exortação esgotam-se os esclarecimentos porque para a fé e o fiel não há questionamentos.
Naldeia de amigos de Cristo a felicidade reina onde cada qual é igual e se assemelha (fraternidade).
No coração do caminheiro (caminhante como queiram) a fatalidade do fato da crucificação ao episódio fatídico e verídico da ressurreição.
Cristo,ungido,logo remido para a escolha aproximada do glorioso e para nossa motivação em vida.
-Jesus vive para nosso próprio bem.
Isso conforta-nos,deixe entrar em seu coração,aceite-o.
Estamos vivendo os últimos dias,seja imediato na solução dos seus problemas entregando-se agora para o caminho da salvação.
Somos os mesmos errantes,os mesmos pecadores de antes.Por isso Israel (humanidade) sempre padecerá.O sofrimento não é divino ele é causado pelo próprio destino do homem,como consenquências de seus atos impensados.
Na povoação do mundo,alcance nossos peregrinos,eles estão com a verdade neste depositório do destino.
Tantas caminhadas,tantos caminhos,ao longo da vida.
Caminhos do Senhor para nossa peregrinação,para nossa visão limitada.Mensagem de Cristo rememorada,comemorada,rememorada, muitas vezes ressuscitada.
-Somos uma só parte,somos um só corpo!
Na entrada do reino deu explicações para as mulheres,indo na glória alcançou sempiternamente o próximo em seu próprio caminho de desolação.
Remido,assim foi para partilhar pão,peixe e parábolas,presente sempreterno para os crentes e pecadores não convertidos.
Para ficar entretidos na porta do túmulo:
-Ele já não está mais aqui,Ele vive!-disse o anjo mensageiro de luz.
Remido,aindassim (nos dias atuais) partilha pão,peixe e parábolas,sempre presenteando os errantes.
Trajetória sagrada,relatada nas escrituras.
Bom encontro,eles vieram de longe,abençoados,guiados pelo Espírito Santo (estrela),pelo caminho do bem para exaltar o rei dos Reis.
Em abençoadas fugas peculiares do pecado Cristo dialogou com o Nublado,recusando suas ofertas malignas.
Sobre o vazio da alma,convidou o homem para aceitá-lo,preenchendo o vazio com seu amor.
Humanizou-se para quando esse instante difícil gesticular todos possam crer em sua santidade,em seu poder.
Israel teve postulado e desaparecimento do simples mas puro,reviveu,ressurgiu,entre os homens de boa vontade.
No percurso ficam as decisões (posições) do caminhante comum.
Na visão dos profetas viram o pão se assemelhar a um alimento sagrado e necessário para a sustentabilidade do corpo mas viram no jejum a elevação espiritual.
Pela fatalidade do acontecimento,por nosso imediatismo à mesa.
Anjos sobre a brevidade,era Ele que voltaria assim com seu lado humano e seu lado santo,para o reconhecimento tardio de Moisés ou de Maomé.Jornada de sacrossoluções para a mesma Jerusalém:
-Eis o condenado a cruz!
Disse ainda:
-Aleluia,aldeia!
Já Cristo na hospedagem das formas carnais,fora-se.
-Nós ainda não esclarecemos o declínio da raça humana.
Os (in) felizes pareciam querer ir até o Mestre para tocarem suas vestes.
-Eles esperam que se faça,eles querem logo,eles precisam...
Porque pessoalmente o logo que ela faz (vida) não traz esperança.
Viver,ao chegar o dia da ressurreição,ressuscitará o próprio viandante.
Cristo observou o momento,a verdade o discipulou.
Convinha que o local lhe demandava reconhecimento em seu encalço,em seu percurso.
Dias imediatos,convém aceitar Senhor a morte (Amém).
Então Cristo aceitou sua morte e derrotou o diabo.Aceite a sua morte e derrote o diabo.
Explicado o seu padecimento predestinado.
-Shalom.O homem crucificado e morto agora está vivo,ressuscitado.
Aquela maneira insistente de ignorar o seu igual (semelhante),o seu irmão,agora fora transformado num mandamento que deve ser respeitado:
-Amar a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a Ti mesmo!
A verdade das coisas convida ao divino,a sagração.
Em quaisquer gestos de evidência,o peregrino caminhou por Jerusalém antes do ocorrido.
Se entrou,alcançou o novo,só vida nova em seu coração limpo.
Pôs em prova pela amizade sua cristandade para que ela possa ser nossa.
-Tenha Cristo como seu legítimo e melhor amigo.Ele nunca te abandonará,sempre estará contigo!
Em algum reino da estrada pacifica ou em nossos percursos e percalços,imediata trajetória de nossas fugas.
Apreensão nos trajetos,voltaram-se para as suas explicações.Verdadeiras palestras ao vivo e em palanques de pedra:
-Eis,pelo ser,longe das peculiaridades,o amor!
Cleófas quis resolver problemas com mãos esmagadoras.
Estranhou a maneira abençoada e calma em que Cristo conduzia a multidão.
Estranhou a maneira abençoada de Jerusalém em conduzir o povo pela estrada do evangelho.
Felizes os que partilham as escrituras.Divino convite gestual ao caminhante,pare por alguns minutos ouça a pregação.Preste atenção.
Porque o escritor alcançou postos além da tragédia irrelevantes.
Conforme a celebração do acontecimento sobre a multiplicação do pão e de sua ressurreição o caminheiro se ajoelha e clama.
Proveniente semelhança em qualquer mesa das afirmações.
Provindo semelhanças,Ele nos profetiza.
A parte da explicação alimenta o profeta:
-Eis que se faça um livro para aceitação e reconhecimento cristão que contenha toda verdade e que seja alento nas horas de aflição.
O sagrado consagrado em narrativas in dolor,prontas para a constante e árdua evangelização crística jerusalínica.
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