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Espera
CASSIO ANDRADE

Resumo:
Espera

A angústia da esperança
Faz-me louco, a tortura
Esse tempo, que loucura
Só soluça, pouco avança!

A pergunta que não cessa
E o tempo não descura
Assassino, tão bem lento
Qual seria o tal destino
Desalento, desatino?

A premissa mais certeira
É que o tempo já não cura
Já não sei se mais agüento
Qual será a minha jura?

O poema, descomposto
Já não cuida da estética
Deformado, decomposto
Esquecido é da métrica...

Foi-se ela e seus esteios
E o ritmo, já enguiça
                    [mas persiste...]

Não há nada tão mais tão triste
Que a preguiça dos ponteiros.


Biografia:
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