Bebe o vinho da consolação, essa chuva fina que molha o recinto da alma, que acende os lampejos lúcidos do sorriso, experimenta a alegria do silencio distante, porque do coração alegre procede o fio de ouro que une o agora com a existência. Fazendo com que a vida seja tão brilhante quanto o amor que a acende.
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