Eu vi a crisalida como um castelo, o perfume do cravo vermelho, o orvalho seiva celeste repousando na relva virgem, contemplei o vento trazendo o néctar e a doçura da sacarose, vi meus sonhos livres como o pólen solto no ar, senti a emancipação da vida, do sentido simples e comum para o extraordinário. Tornei-me livre em todos os sentidos.
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