As janelas abertas do amor |
CLAVIO JACINTO |
O amor é uma aventura para a sensibilidade
Não vistes?
Olha o glorioso derramar de suas fontes
Que libertas os cativos da escuridão
Do egoísmo
Ou não entendestes?
Que o amor é uma porta aberta
Para o sofriemnto que adoça a alma
O néctar que adoça o coração
Para acender a candeia de todas as esperanças
Não aceitas?
É fato! O amor existe. É a sétima estação
Dos lírios eternais
A nascente de todos os sentido
Da sublimidade
Não queres?
Experimentar navegar nesse oceano
De bálsamos extraordinários
Há uma ilha nesse oceano,
De montanhas nas margens dos sonhos
Onde as marascas são mais doces que o mel
E faz a alma que vive no coração
Adormecer como a geada que cai nos campos
|
Biografia: Cristão evangélico, autodidata e pesquisador, poeta e pensador. |
Número de vezes que este texto foi lido: 59432 |
Outros títulos do mesmo autor
Publicações de número 1 até 10 de um total de 166.
|