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Espiritualidade no ambiente de trabalho
ESPIRITUALIDADE
Ismael Monteiro

Resumo:
O artigo tem como objetivo analisar a espiritualidade no ambiente de trabalho.


ESPIRITUALIDADE NO AMBIENTE DE TRABALHO


RESUMO


O objetivo deste trabalho é propiciar uma reflexão sobre um tema que tem sido abordado por diversos autores e despertado grande interesse no público em geral e, principalmente, nos gestores de organizações, que é a pratica da espiritualidade no ambiente de trabalho. Para alguns gestores, este movimento amplo e crescente influencia positivamente nos resultados da empresa e todos ganham. A empresa já que maximiza seus resultados quando compreende que o lucro pode conviver com a harmonia nas relações com ética, onde os valores são sua base. E os colaboradores encontram um significado para o trabalho, são mais comprometidos, as relações mais harmoniosas e trabalham mais felizes o que reflete na melhoria da qualidade de vida. Porém, para muitos, a espiritualidade no ambiente de trabalho, é mais um modismo que visa manter os níveis motivacionais a busca do comprometimento organizacional e melhoria do clima, mas é difícil praticá-la na integra, pois o e o paradigma do materialismo presente nas corporações dificulta a adoção de novos paradigmas.
Palavras-chave: empresa; espiritualidade; gestores; paradigmas; trabalho.



1 INTRODUÇÃO



     O Conceito de espiritualidade é bem mais amplo que apenas a ligação com a religião, como definição temos à religiosidade de acordo com o dicionário Priberam da Língua Portuguesa, como o sentimento que nos impele a reconhecer a divindade independente de culto determinado. Já espiritualidade para Lima (2007, p. 73) quer dizer: “A palavra espiritualidade vem do que alguns chamam de parte – nós preferimos chamar de essência - , do ser humano, chamado de espírito.” Neste caso podemos dizer que religiosidade ou religião é uma escolha enquanto espiritualidade é uma parte integrada ao ser.
     Para a ciência moderna, mais especificamente a física quântica o conceito de espiritualidade é presente e amplamente aceito, é ligado a teoria das cordas e de como estas formam toda a “teia universal” e de quão todos estamos ligados a uma mesma energia compartilhada, temos definição por Lima (2007, p. 39): “As cordas são como pequeníssimos filetes de energia, invisíveis e indetectáveis, que ao vibrar produziriam a matéria, vale dizer, as partículas e todas as suas propriedades. Seriam o ingrediente fundamental do Universo. Esse universo seria conseqüência do modo como as partículas vibram.”
     Para compreendermos adequadamente o quão espiritualidade é ligada a nosso dia a dia e como isso influência nossas vidas há o conceito das três inteligências, ou três tipos de pensamentos, explicados por Zohar e Marshall (2000, p. 55):

Um tipo de organização neural permite ao homem realizar um pensamento racional, lógico, pautado por regras. Dá ao homem seu QI, ou sua inteligência intelectual. Outro tipo permite-lhe realizar pensamento associativo, afetado por hábitos, reconhecedor de padrões, emotivo. É o responsável pelo QE, ou inteligência emocional. Um terceiro tipo permite-lhe o pensamento criativo, capaz de insights, formulador e revogador de regras. É o pensamento com que reformula e transforma os tipos anteriores de pensamento. É esse tipo que lhe dá o QS, inteligência espiritual.

Nesse trecho fica clara a divisão de nossa realidade em três meios distintos mas ao mesmo tempo interdependentes, o material representado pela inteligência intelectual, o sentimental relacionado a inteligência emocional e o motivacional ligado a inteligência espiritual, este ultimo é responsável principalmente pela nossa vontade e bem estar que permeia os dois primeiros meios.
     Com estas várias definições de espiritualidade é possível analisar que esta é fundamental para qualquer ambiente, qualquer situação ou relação, pois temos todos uma energia espiritual que esta em constante inter relação com o meio e as pessoas que nele estão presentes e que estas trocas de energia se não adequadas não prejudicarão apenas os organismos ali presentes mas em todos os que entrarem naquele espaço e até mesmo os que de alguma forma direta ou indireta se ligarem a ele, e por fim gerando de uma forma mais ampla uma modificação em tudo. É como uma pedra na água, ela não gera apenas ondas acima da superfície mas também para o fundo, com o empuxo, para as bordas do lago que terão algumas partículas que modificarão suas posições e assim por diante, por mais pequena que seja a alteração ela existirá, e com o passar do tempo isso poderá se acumular, gerando maiores modificações.
     Bem estar e equilíbrio emocional são aspectos importantes quando se trata de espiritualidade, já que estes dois conceitos quando praticados são geradores de uma boa espiritualidade e quando bem associados podem gerar uma grande intervenção em todo um sistema relacional. Não estamos falando necessariamente de felicidade ou aspectos sentimentais isolados, mas de toda uma estrutura de atitudes físicas e mentais que levarão a uma posição de bem estar não mensurável, em um exemplo simples seria como poder entrar num ambiente e se “sentir simplesmente bem”.


2 O TRABALHO

     Desde a revolução industrial o trabalho tem sido o principio de troca por bens para quase toda a população mundial, com sua força de trabalho o homem sobrevive, porém o trabalho na atualidade tem sua implicação um tanto agressiva e opressora para Lane (1981, p. 55) temos esta definição do trabalho na atualidade:

A análise do que significa trabalho deverá se basear nas condições atuais da nossa sociedade capitalista, o que significa que a produção dos bens materiais, além de atender a subexistência social, visa o lucro e o aumento do capital e para tanto deve, necessariamente, explorar a força de trabalho de muitos. É no processo de acumulação de bens que o capital se apodera dos meios de produção, fazendo com que a mercadoria não seja apenas o produto fabricado, mas também a força de trabalho, e as próprias relações sociais decorrentes, no processo – em outras palavras, os homens se tornam mercadorias.


     Nesta passagem vemos claramente que ao tempo que se faz a necessidade do trabalho para a subsistência do homem, e da própria sociedade, também há uma grande massificação do mesmo e que torna o homem preso ao seu local de trabalho numa interdependência onde existe uma desvantagem para com o trabalhador perante seu empregador. A própria Lane (1981, p.56) distingue esta desvantagem:

Desta forma o capitalismo implica na existência de duas classes sociais, uma que detém o capital e os meios de produção e outra que vende sua força de trabalho, ou seja, é explorada e dominada pelos poucos proprietários de industrias, fazendas, bancos, etc.,que necessitam do lucro gerado pelo trabalho de muitos para a manutenção do seu poder, através da acumulação crescente de bens.


Esta divisão de classes gera um contexto para haver uma compreensão de como o trabalho é instalado em nosso meio social. Nele há uma estipulação hierárquica e uma instalação de poder, há também uma grande interação social que implica em uma troca, imposições e perdas de energias emocionais. Assim, podemos afirmar que além do trabalho esta troca, este inter relação é fundamental para o trabalho e a sociedade nele inserida, novamente Lane (1981, p. 55) complementa este conceito:

É necessário retomarmos aqui a origem histórica da sociedade humana, sem qual não podemos entender como o trabalho que modifica a natureza , ao produzir a subexistencia do Homem, também produz o homem. Quando tratamos da linguagem, mencionamos a sua origem relacionada à necessidade de cooperação entre os homens para a produzirem seus meios de sobrevivência , isto é, o trabalho. Sem duvida, este principio ainda é valido para os dias de hoje, somente que, dada a complexidade crescente e as formas como cada sociedade, em cada época, enfrentou suas contradições, foram criadas novas relações de produção da vida material, ou seja, formas de sobrevivência que geram relações sociais necessárias para manter estas relações de produção.

     Assim podemos perceber que o conceito trabalho não abrange apenas o ato de geração de bem ou produto, mas sim toda uma rede social, uma hierarquização e também uma troca de relações humanas, além de seu ambiente e as pessoas que indiretamente estão ligadas a este meio social.


3 ESPIRITUALIDADE E TRABALHO EM HARMONIA

     Temos a impressão erronia que espiritualidade e trabalho dificilmente podem ser complementares, porém a espiritualidade pode em muito facilitar o ambiente de trabalho e torná-lo mais agradável aos funcionários e demais membros que neste ambiente estão relacionados, há uma grande necessidade social numa boa integração social, podemos ver isso nas palavras de Lane (1981, p. 69) quando esta afirma:

Quando um grupo de pessoas se reúne para discutir seus problemas, muitas vezes sentidos como exclusivos de cada um dos indivíduos, descobrem existirem aspectos comuns decorrentes das próprias condições sociais de vida; o grupo poderá se organizar para uma ação conjunta visando a solução de seus problemas. E aquelas necessidades, que sozinhos eles não podiam satisfazer, passam a ser resolvidas pela cooperação entre eles.

Este espírito de grupo é inerente ao ser humano então deve ser sempre levado em consideração em ambientes de trabalho também, já que em termos práticos, por exemplo, um elogio ou uma repressão sempre serão estendidos a mais que o membro do grupo diretamente afetado pelo mesmo.
     Utilizando a pirâmide de Maslow como referencia sobre onde e porque a espiritualidade no meio de trabalho é relevante, principalmente porque a pirâmide de Maslow é uma das teorias de satisfação de necessidades do individuo mais importantes e estudadas por administradores, temos então as necessidades fisiológicas, segurança, relacional, estima e realização pessoal. Nesta ordem temos a espiritualidade designada em todos os níveis como veremos a seguir:
     Fisiológica: Uma pessoa que não tem suas funções fisiológicas terá um desconforto permanente que aos poucos corroerá sua vontade sendo cada vez mais ineficiente no trabalho, sobrecarregando outras pessoas a esta ligadas pela sua função na empresa;
     Segurança: A falta de segurança tanto física, como num emprego de alto risco onde não há equipamentos adequados para praticas do serviço em questão, quanto do emprego em si, devido a uma alta concorrência interna onde não há uma garantia de emprego real ou uma cobrança coercitiva, gera um mal estar permanente nos funcionários que em primeiro momento pode até gerar uma alta produtividade devido ao medo da perda de emprego, mas o estresse gerado por esta pratica acaba por sobrepor o medo e diminuindo a produtividade dos empregados.
     Relacional: Neste nível de realização a espiritualidade começa a ser mais evidente pois como afirma Vasconcelos (2008, p. 49):

Aspectos da vida corporativa nos quais o paradigma espiritual tem sido discutido e cogitado, ou seja, autoconsciência, decisão, poder, política, ética, criatividade intuição, solução de problemas, gerenciando stress, liderança e diversidade, corroborando a complexidade, riqueza e abrangência do assunto. Focando aspectos particulares... e há uma tendência de se imaginar que sintam tais sensações ao ajudar um colega. Tais aspectos ressaltam um ângulo mais místico no qual se privilegia e exploração de interiorização, subjetivismo e solidariedade.

     Pois todos estes valores e atitudes comentados estão ligados diretamente a este nível de satisfação, todos eles combinados e devidamente equilibrados fazem com que a espiritualidade no ambiente de trabalho fique em harmonia com as necessidades envolvidas, tanto as do empregador, da empresa e do empregado.
     Estima: Neste nível de satisfação a espiritualidade é sentida como uma apoio ao objetivo de todos, pois um ambiente de trabalho onde já há uma necessidade fisiológica garantida, segurança e uma abertura para uma boa relação, já esta com um alto grau de espiritualidade, há um conforto e bem estar em níveis amplos que irá ajudar uma conduta e uma predisposição para cooperação. A estima pode ser de muita valia para o empregador quando este a utiliza a seu favor, pois um funcionário bem valorizado irá mais prontamente responder a um pedido de seus superiores. Também é neste nível que o capital intelectual de cada indivíduo começa a ser mais evidente, pois pessoas mais estimadas por suas empresas tendem a ser mais criativas e participativas no trabalho. Numa perspectiva espiritual esta começa a ser estimulada pelo ambiente propicio para deixá-lo ainda melhor, assim gerando um grande potencial motivacional, que acabará por influenciar a todos.
     Realização Pessoal: Na realização pessoal vemos o resultado de uma boa utilização de capital espiritual, já que quando tanto o ambiente quanto os indivíduos estão em harmonia, o trabalho será uma conseqüência de uma ação conjunta, e não o resultado de um processo onde várias pessoas estavam envolvidas. Para efeitos práticos o resultado pode ser o mesmo, pois o produto ou serviço estará realizado, mas na primeira opção haverá atribuições de satisfação, indiferente do cargo hierárquico ou remuneração. Podemos assim atingir todos os níveis de hierarquia indiferente em qual posição se encontrem, aumentando o nível de satisfação de todos e gerando um maior aproveitamento do coletivo empresarial.













Figura 1: A Pirâmide de Maslow
     
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f7/Hierarquia_das_necessidades_de_Maslow.png

     Ao estudarmos a espiritualidade no ambiente de trabalho vemos que a sinergia gerada pela manutenção deste conceito é cíclica, não sendo mensurável diretamente mas notada por outros índices, como índices de satisfação de endomarketing e diminuição de afastamentos de saúde, ou por acidentes de trabalho. Vasconcelos (2008, p. 45) comenta:

Não há presentemente nenhum teste confiável capaz de determinar se uma empresa está desenvolvendo uma prática autentica de espiritualidade. Mas sabemos perfeitamente quando ela está do outro lado do espectro.” Vemos isto claro quando comparamos bom desempenho com satisfação, temos exemplos de empresas que investiram em capital espiritual e diretamente não tiverem aumento em seus faturamentos mas a longo prazo tiveram grande aumentos em seus faturamentos temos como exemplos o Bank od Montreal que por 4 anos consecutivos foi eleito como uma das 100 empresas melhores empregadoras do Canadá, além da forte tradição de responsabilidade social e envolvimento com a comunidade, esta empresa emprega princípios básicos de espiritualidade, como valores, visão pessoal de empregados na gestão de pessoas e desenvolvimento organizacional. Outro bom exemplo é a Southwest Airlines, que criou a sustentação de um ambiente organizacional alegre permeado por relacionamentos onde predomina a atenção entre os executivos de topo e os empregados em geral, entre os próprios empregados e entre estes e os clientes.

4 CONCLUSÃO

     Ao se tratar de um assunto como espiritualidade no trabalho encontramos uma grande resistência em vários sentidos, um preconceito que espiritualidade resume-se a religiosidade, uma falsa ilusão que não há prova cientifica da mesma por tanto, não podendo ser colocada em prática e também o ponto mais importante para uma visão empresarial, não dá lucro. Vemos que em todos os contextos isto é falso, pois sabemos que espiritualidade não é religiosidade e é amplamente cientificada, e quanto a lucratividade, podemos levar em questão que muitas das atitudes empresariais não dão lucro em primeiro momento, mas rapidamente a mudança do ambiente de trabalho e a motivação de funcionários, apesar de não trazer um lucro imediato trás aumento de produtividade, gerando lucros posterior.
     No caso da espiritualidade o ponto mais interessante é que a cada modificação motivacional ou de ambiente, entre tantas outras alterações feitas em uma organização, sempre haverá uma alteração na espiritualidade da empresa, pois a fina teia de energia sempre é afetada com qualquer pequena modificação realizada, o ponto importante quando se estuda espiritualidade no trabalho é saber até onde isso pode influenciar no todo, o quanto qualquer mudança pode alterar todo o contexto da empresa. Seria como ter uma visão micro sobre o assunto, verificar o quanto os envolvidos diretamente serão alterados primeiramente, e ir aumentando essa visão até uma visão panorâmica de toda a organização, e verificar onde os pontos de alteração foram mais impactantes.
     O importante desta percepção é conseguir evitar o impacto gerado por mudanças indevidas nesta teia de energia espiritual, pois esta pode e acabará por afetar o ambiente material, com uma diminuição de produção, e emocional com a desmotivação do quadro de funcionários, já que todos os meios estão intimamente interligados.
     Para exemplo podemos utilizar uma promoção de cargo em uma empresa, quando devidamente feita será de uma boa percepção na empresa as pessoas que tinham chance na concorrência e não conseguiram utilizarão essa promoção como um exemplo a ser seguido e utilizarão suas energias, força de vontade e motivação para mais esforço já que sabem que se o fizerem serão reconhecidas pela empresa, haverão pessoas descontentes, com certeza, mas mesmo estas terão noção que não foi na verdade injusta tal promoção e isto acabará por não gerar um grande transtorno na espiritualidade do ambiente de trabalho. Mas peguemos um exemplo de uma promoção indevida dentro de uma empresa, um funcionário que foi promovido apenas por amizades ou influencias pessoais por exemplo, esta situação gerará uma revolta de um modo geral, pessoas que concorriam diretamente a vaga serão desmotivadas, não apenas deixarão de ter a mesma motivação para trabalhar como perderão a confiança nos processos internos da empresa de um modo geral, irão criar uma desconfiança permanente. Colegas dos mesmos irão se revoltar e possivelmente, consciente ou inconscientemente, irão diminuir seu ritmo de trabalho, outros membros da empresa mesmo que não ligados a concorrência e as pessoas envolvidas saberão que trabalham numa empresa que privilegia esse tipo de comportamento e começarão a desconfiar da empresa. Sendo esta uma situação hipotética não saberemos o quanto isso pode impactar na produção da empresa e até onde essa onde de desconfiança irá chegar, mas é certo que irá ter um impacto forte na motivação de todo o quadro da empresa e que por fim será remetido na produtividade em si.
     Praticas simples podem acarretar em grandes alterações positivas e negativas no ambiente de trabalho, vemos isso quando falamos de ergonomia e o quanto é importante uma boa postura para um melhor rendimento de trabalho, ou como é importante a luminosidade de uma sala para que o funcionário não fique estressado. No caso motivacional as várias técnicas não remuneradas, como a destaque de bons funcionários ou o simples “cartão de natal”, fazem diferença quando se trata de espiritualidade, há uma resposta de bem estar coletivo, pois mesmo aqueles que não consideram isso importante são afetados pelos que de alguma forma gostam desse tipo de atitude, pois afinal nenhum funcionário trabalha isoladamente e esta ligação com seus colegas é o que irá acabar afetando ele.
     Quando levamos em conta a espiritualidade no trabalho, o quanto este conceito pode permear o ambiente e que este apesar de imperceptível a nossa consciência mas sentido por nossa vontade, podemos utilizar esta como uma ferramenta de estimulo um ponto de equilíbrio para o bem estar e rendimento de um ambiente de trabalho. Em momento algum estamos comentando que há uma necessidade de que todos tem que ser felizes no trabalho ou devem se realizar no mesmo, mesmo porque sempre haverão pessoas insatisfeitas em qualquer local de trabalho e que nem todos tem suas realizações no trabalho,mas um ambiente de trabalho onde há um cuidado com o bem estar, como ergonomicamente correto ou simplesmente com pelo menos uma boa iluminação, e uma boa relação entre os funcionários será um ambiente estável e de fácil controle administrativo, onde não haverão tantos conflitos, rotatividade de funcionários e possivelmente ainda poderá trazer boas idéias e sugestões para a empresa.


REFERÊNCIAS


BARBER, Cyril J. Neemias. A Dinâmica da Liderança Eficaz. São Paulo, SP.: Editora Vida, 2005
LANE, Silvia T. Maurer. O que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1981.
LIMA, M. C. A.- Quantica Espiritualidade e Sucesso. Porto Alegre, RS: Editora AGE,2007
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2005.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Ed Atlas, 1995
MORE, Thomas. Utopia. São Paulo: Martin Claret, 2008.
OUCHI, William G. Teoria Z – Como as empresas podem enfrentar o desafio japonês. São Paulo: Ed. Fundo Educativo Brasileiro, 1982.
SUN TZU. A Arte da Guerra. São Paulo: Sapienza, 2005.
VASCONCELOS, Anselmo Ferreira. Espiritualidade no ambiente de trabalho. São Paulo: Atlas, 2008.
ZOHAR, Danah; MARSHALL, Ian. QS: Inteligência Espiritual. 2.ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
ZOHAR, Danah; MARSHALL, Ian. Capital spiritual. Rio de Janeiro. Ed Best Seller ,2006.


Biografia:
Sou pesquisador científico há vários anos e possuo conhecimento sobre diversas áreas.
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