Duas vidas
já construidas,
nas alturas e
no vale sem fim.
De longe se vêem,
mas não se tocam,
imponência e
fragilidade carmin.
A flor balança ao
sabor do vento,
e deixa-se levar
pelo seu furor.
Quebradas as hastes,
tombada ao chão,
renasce outra vez
com esplendor.
O vento toca a
montanha imponente,
uma fortaleza
a conquistar.
Permanece intacta,
firme, forte.
É a força da vida
a fluir lá!
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