Falta tempo, dinheiro, oportunidade. Estas e outras muitas desculpas são constantemente declaradas por quem não consegue conciliar a vida profissional com a busca pela estética corporal. Muitos estão insatisfeitos com a “barriga de chope”, ou com qualquer outra coisa que poderia ser melhorada no corpo. No entanto, para se conseguir um corpo em ordem é preciso manter um alto nível de policiamento. Este texto trata das questões relacionadas ao desejo pelo corpo belo. Também traz alguns exemplos de atitudes que poderiam ser adotadas na conquista desta harmonia.
Manter um estilo de vida baseado em uma alimentação saudável, com atividades físicas regulares, acaba sendo uma atitude para poucos. A maioria da população em todo o mundo não consegue conciliar a vida cotidiana, baseada no trabalho, com a preocupação com o corpo.
A ONU (Organização das Nações Unidas) já observou que a alimentação incorreta é a causa de muitas doenças, tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento. Para os países ricos, o problema reside na maneira incorreta de se alimentar. Vários fatores influenciam estes maus hábitos: falta de tempo, oriundo do excesso de trabalho; má orientação nutricional – falta de informação – e por último e talvez o mais preocupante, os problemas psicológicos.
Para algumas pessoas, a alimentação torna-se uma válvula, onde são descarregadas todas as tensões do dia a dia, causando assim a obesidade e, conseqüentemente, outros problemas decorrentes do excesso de peso.
A obesidade é atualmente uma preocupação mundial. No Brasil, cerca de 40% dos adultos sofrem com o problema. Hoje podemos encontrar pessoas obesas em qualquer faixa social. Com a indústria alimentícia em grande expansão, os alimentos se tornaram mais baratos, porém menos nutritivos e mais calóricos. E para piorar o quadro, muitos causam dependência pelo excesso de açúcar. O ciclo está formado, e para rompê-lo a tarefa não é nada fácil – quase impossível.
Muitas vezes não tomamos consciência do conteúdo dos produtos que consumimos, e as empresas que os produzem também não têm a preocupação de nos informar – porque objetivam apenas os lucros. É o que acontece com o cigarro. Cito este exemplo porque ele está intimamente ligado à estética corporal.
Recentemente foi publicada uma declaração de um executivo da Souza Cruz, maior fabricante de cigarros do país, que expõe a hipocrisia da empresa: “O cigarro só faz mal se for acesso”. Dentre esta e outras declarações que apenas objetivam reverter a queda nas vendas do produto, a Souza Cruz lembra, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que “como manda a lei, não existe um nível de consumo isento de risco, e que a única forma segura de evitar os riscos é não fumar”. Acredito que o mesmo vale para os hábitos alimentares. Existe hoje no mercado imensa lista de produtos industrializados que, em longo prazo, podem causar sérios problemas à saúde.
O importante nesta busca por hábitos saudáveis é saber que existe uma indústria do alimento que objetiva apenas à venda, muitas vezes a qualquer custo. Embora existam importantes leis no nosso país que tentam proteger o consumidor, nem sempre sabemos o que realmente consumimos, já que as empresas mantêm suas fórmulas ocultas. Alguns alimentos trazem nas embalagens apenas os ingredientes básicos.
Ter uma vida baseada em hábitos saudáveis pode não depender apenas de nós mesmos, mas do que nos está sendo oferecido. O melhor a fazer seria consumir o mínimo possível esta comida industrializada. Se é a venda que eles buscam, única e exclusivamente, então devemos estar mais atentos ao que ingerimos todos os dias.
O programa Fantástico, na Rede Globo, demonstrou recentemente que as calorias de alguns pães lights disponíveis no mercado na verdade não condiziam com as informações disponíveis nas embalagens. Este é apenas um exemplo de uma prática comum no mercado brasileiro.
Bons motivos
O corpo precisa ser tratado com o devido respeito. Só assim teremos bons resultados em relação à saúde. Buscar um corpo em harmonia, forte e belo, é a preocupação número um de quem procura uma academia. No entanto, a saúde é muitas vezes deixada de lado, causando assim problemas que poderiam ser evitados com informações adequadas.
Somos feitos de carne e osso. Não eternos. Muitos pensam que apenas a parte física se beneficia desta mudança de hábitos. Mas estudos demonstram que o cérebro também se mantém mais ativo com o consumo de alimentos adequados e com a prática de atividades físicas regulares. As academias estão cheias de pessoas desmotivadas.
Estão lá, mas fazem um passeio irregular. Constantemente entram e saem porque não sentem os resultados almejados. Esquecem que nenhum objetivo é alcançado com pouco esforço. Este é o grande erro da maioria das pessoas. Acham que em apenas duas semanas de um novo estilo de vida o corpo se transformará num objeto de desejo.
Manter um corpo em harmonia requer disciplina. Querer cuidar do corpo não é uma preocupação desnecessária, esta atitude influencia diversas outras atividades em nossas vidas. Se um corpo reflete uma pessoa forte, um abdômen definido está sinalizando para os Outros que ali existe um ser motivado e que consegue o que quer. É assim que nosso corpo fala por nós.
Escolhas inteligentes
Já está comprovado pela ciência que quem come menos e alimenta-se adequadamente vive mais. Não me refiro à ingestão super reduzida de calorias – quantidade menor de que o corpo precisa. Se isto acontecer, o corpo passa a queimar reservas para nos manter vivos. A pessoa perde peso, se sente um pouco melhor e continua neste processo arriscado. Na falta de alimento adequado, o corpo vai buscar as necessidades primeiramente nos músculos e nos tecidos e o organismo começa a acumular gordura porque para ele existe uma “entressafra”, uma crise de alimento, como existia antigamente. A questão não é ficar sem comer. É comer pouco se você não pratica nenhuma atividade física. A equação é simples. Para manter o corpo em forma e a cabeça no lugar, é indispensável não ingerir mais do que se gasta.
O corpo sofre com dietas prolongadas, e o seu cérebro também. Este órgão necessita da glicose contida nos alimentos. Se ficamos algumas horas sem comer, ele não funciona completamente. Estas conseqüências podem vir em forma de dores de cabeça, tonturas e sudorese, sintomas de hipoglicemia. Quando não nos alimentamos, o organismo produz glicose consumindo o próprio músculo. Em longo prazo, ocorre perda de massa muscular (dificultando a posterior perda de peso) e sintomas neurológicos (irritação, dificuldade de raciocínio) pelo acúmulo de corpos cetônicos.
Manter-se longe dos alimentos fast food. Além de evitar certas doenças, ajuda o corpo a trabalhar menos e melhor. Existem vários fatores que levam uma pessoa a comer um alimento em grandes quantidades, sem controle. Escolhemos um determinado alimento por seu sabor e por sua estética – a forma como ele é apresentado. O que muitos não sabem é que escolhemos também alguns alimentos por sua fórmula viciante. O sabor de certos alimentos tem origem em processos industriais nada saudáveis. Muitos alimentos deste tipo possuem em suas fórmulas a gordura trans, o atual vilão da saúde. A gordura vegetal hidrogenada descrita nos rótulos dos alimentos é a famosa gordura trans, que dá o sabor viciante ao alimento. O óleo é esquentado em altas temperaturas e neste processo é adicionado o hidrogênio, que se liga ao óleo, criando assim uma nova gordura. A gordura trans é um produto artificial, portanto nosso corpo terá dificuldade de absorvê-la. Com isto os níveis de colesterol HDL (bom) diminuem e os de LDL (ruim) aumentam. O aumento do risco de câncer está associado ao aumento deste tipo de gordura, de acordo com estudo realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Outro produto artificial encontrado nos alimentos, principalmente em refrigerantes, é o xarope de glicose, obtido através da hidrólise parcial de um carboidrato, neste caso o amido de milho. Assim a indústria tem a seu favor um ingrediente que garante que o consumidor volte a comprar o seu produto, pois este xarope entra no corpo e causa uma sensação gostosa de prazer devido ao elevado nível de doçura. Ele também está presente nas barrinhas de cereais, com a função de adoçar e unir os grãos durante o processo de produção. Consumidas por quem possui uma vida agitada, por serem práticas e acessíveis a qualquer momento, até mesmo por quem faz dieta – tornam-se uma grande ponte para doenças relacionadas à obesidade. Estamos consumindo um produto que teoricamente deveria nos fazer bem, mas está nos deixando viciados e mais obesos. O consumo de barrinhas no Brasil é hoje seis vezes maior do que há oito anos.
E não adianta pensar que consumindo refrigerante dietético estaremos free. Pelo contrário. Um estudo realizado nos Estados Unidos demonstrou que adoçante pode engordar mais que açúcar comum. O sabor doce causado pelo consumo de sacarina, de acordo com pesquisadores da Universidade de Purdue, Indiana, estimula o sistema digestivo a se preparar para a ingestão de uma grande quantidade de calorias – o que não acontece. O organismo fica desregulado quando as calorias não são ingeridas. Segundo o mesmo estudo, outros adoçantes artificiais que causam o gosto doce, como aspartame e acessulfame, podem produzir o mesmo efeito.
Um corpo mais saudável depende de hábitos alimentares saudáveis. O problema está na informação e nos alimentos que estamos acostumados a consumir. Por exemplo, passamos anos ingerindo açúcar refinado sem saber que este tipo de alimento tem um elevado poder calórico e é responsável pela grande liberação de glicose no sangue, devido à sacarose concentrada. No processo para a produção de açúcar refinado são retiradas fibras, proteínas e sais minerais do xarope inicial.
De acordo com os exemplos citados neste texto, quanto menos industrializado um alimento, menores as chances de prejudicarmos nossa saúde; menores as chances de perdermos a cabeça num futuro próximo. Uma alimentação saudável passa por diversos momentos decisivos de uma filosofia de vida fundamentada na escolha correta do que comemos.
Conhecer para definir
Quem já assistiu a um treinamento de um time de futebol sabe o quanto estes profissionais malham. Queima-se muita caloria e ao mesmo tempo condiciona-se o corpo e a mente. Jogador de futebol tem uma estética corporal admirável. Pernas delineadas, braços fortes e barriga definida. Tudo resultado de muito treino, alimentação balanceada e muita disciplina. O que faz com que estes jogadores profissionais tenham tanta disposição para os treinos? Olhamos os esportistas, ou os artistas na TV, nas revistas e desejamos ser iguais a eles. Este desejo é algo normal, pois a beleza nos atrai. O desejo em ter um corpo delineado faz parte de nossa sociedade. O filosofo Immanuel Kant (1724-1804) dizia que “o belo é aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente”. Para Kant, o belo “agrada sem conceito, porém só podemos dizer de algo que é útil quando o sujeitamos à experiência ou à ponderação”.
Mas o que estes jogadores têm, que nós que não vivemos do esporte não temos? Por que é tão difícil manter um corpo igual aos deles? Os jogadores, como os artistas, vivem desta condição. Se exageram na comida, na bebida, se deixam de fazer os exercícios de forma rígida, se fogem da concentração e levam uma vida indisciplinada, sofrerão as conseqüências deste mau comportamento. Para os jogadores de futebol, isto significa ficar fora dos jogos ou até mesmo perder o emprego. O condicionamento físico, neste caso, é uma necessidade básica. Quando queremos algo com muito desejo, tudo se torna mais fácil. O problema é quando desconhecemos os métodos para chegar a este objetivo. A ajuda profissional é muito importante. Obtemos assim os melhores resultados, no menor tempo possível, e o incentivo para nos mantermos neste caminho.
A ausência de conhecimento prejudica a maioria das pessoas que buscam um corpo atlético. Treinos desprovidos de técnicas nada ajudam. Existem pessoas que passam muito tempo numa academia sem obter resultados e saem frustradas e acabam voltando para uma vida relaxada por causa da má experiência anterior. De acordo com alguns professores de academia, isso acontece mais do que imaginamos.
O que diferencia um jogador de futebol das pessoas que não são obrigadas a ter um corpo em forma – mas que possuem este desejo –, é saber o que comer e o que não comer, e a intensidade do treinamento físico. Quanto maior a intensidade, melhor os resultados. Qualidade e não quantidade. Esta máxima também vale para quem pratica esporte.
É possível manter um estilo de vida saudável, independente da profissão. Comer exige responsabilidade e, quando de maneira inadequada, produz efeitos indesejáveis ao nosso corpo, mente e alma, pois tudo está integrado. Todas as nossas ações passam pela dimensão do físico, psíquico e espiritual. Em nossa sociedade não temos uma educação voltada para as crianças, sobre a alimentação correta. Os erros são aprendidos na família, na escola, em toda a sociedade. A indústria alimentícia, com seu marketing agressivo, massifica o desejo de consumo. “Quem come um pede bis.” Estas informações vão sendo inseridas em nosso subconsciente e passamos, ao longo dos anos, nos submetendo a estas mensagens, fazendo o que elas propõem. Não seguimos o exemplo do filósofo Sócrates que comia apenas o suficiente para fazer deste ato um prazer. Comemos em qualquer lugar, assistindo TV, estudando, enquanto estamos lendo, quando o ideal seria apenas saborear o alimento.
Para Sócrates, o apetite era o melhor tempero. Deveríamos nos acostumar ao sabor dos alimentos, evitar o excesso de açúcar e sal que desequilibra o organismo.
Vivemos numa sociedade paradoxal. Um bom exemplo é quando uma pessoa está de dieta, e para não desagradar a um amigo ou familiar, em uma festa, come o que não deveria apenas por “educação”. Sócrates demonstra que não há nada de errado neste ato de negação. Avisava sem dificuldade a quem estava próximo para evitar comer e beber o que não devia. De acordo com o filósofo, comer em excesso era a desgraça do estômago, do cérebro e da alma.
Outro problema que enfrentamos são as informações científicas divulgadas na mídia. A cada nova pesquisa, muda-se o entendimento que tínhamos sobre os males e os benefícios dos alimentos. O que antes era prejudicial à saúde hoje tem que fazer parte do cardápio diário. Ocorre problema semelhante com a carne. A maioria dos livros de dieta estimula o consumo diário desta proteína animal. E em pleno século 21, existem pouquíssimos meios de comunicação que falam sobre o outro lado do consumo excessivo da carne. No Brasil, como no mundo, a venda deste produto e seus derivados é uma das mais lucrativas da indústria alimentícia.
Livros de dietas exploram os benefícios da carne no processo de emagrecimento e na manutenção dos músculos. Os benefícios da carne são incontestáveis, e o consumo moderado de cortes magros tem seus benefícios. Mas o consumo exagerado causa danos ao organismo. Outra questão é a origem do produto. A situação no Brasil é delicada. Apesar de exportarmos carne para muitas partes do mundo, apenas 50% do que é consumido aqui passa por fiscalização, de acordo com dados do SIF (Serviço de Inspeção Federal). Existem mais de trinta doenças transmitidas através da carne contaminada e 30% de tudo o que é gasto pelas Secretarias Municipais de Saúde é para o tratamento de doenças provocadas pela ingestão de carne e derivados contaminados.
Por outro lado, mesmo que a carne não esteja contaminada, seu consumo faz com que o organismo trabalhe o dobro para eliminar suas toxinas. Esse trabalho extra tem um alto preço. Provoca, em longo prazo, um efeito de estresse no coração e nos órgãos de circulação sanguínea, causando o aumento da pressão arterial – pressão alta. No momento em que a carne chega ao organismo, dá início ao processo de putrefação, tornando-o susceptível às infecções e doenças degenerativas.
Segundo alguns médicos, existem muitas toxinas nas carnes, e o melhor seria consumir o mínimo possível. A grande dificuldade em fazer testes sobre o efeito da carne no organismo está, segundo alguns médicos, no fato de que não é possível fazer com que ratos de laboratório comam este alimento, já que não faz parte de suas dietas. Porém, observou-se na Noruega, durante a Segunda Guerra Mundial, onde o consumo de carne diminuiu por causa da escassez, que a mortalidade por doenças circulatórias reduziu drasticamente, em índices nunca antes observados. Hoje, é cientificamente comprovada a relação entre ingestão de carne e câncer cervical, endometrial, ovariano, prostático, mamário e pulmonar. Outros estudos demonstram a relação entre carne e seus derivados e o favorecimento do diabetes, hipoglicemia, úlceras, anemia e asma.
Somos incentivados constantemente a consumir carne, devido aos benefícios ao nosso corpo. “Você está muito magro, precisa comer mais carne para ficar forte”. Esta frase é facilmente ouvida por pais e avós. Mas este incentivo provém de um senso comum que pode, em longo prazo, causar doenças que poderiam ser evitadas. Há pouco tempo, ouvíamos falar que “manga com leite podia matar”. Mito alimentar, com origem na época da escravatura no Brasil. Os escravos descobriram que tomar leite com manga era uma mistura muito saborosa e esta bebida os fortalecia para os trabalhos pesados.
Com o tempo, os escravos começaram a roubar leite dos seus “donos”. Ao observarem a situação e temendo prejuízos, os proprietários dos escravos espalharam a notícia de que manga com leite era uma mistura mortal. Como exemplo, envenenaram alguns escravos para lhes mostrar este efeito. Com a carne, e muitos outros produtos vendidos pela indústria alimentícia, acontece a mesma coisa.
A mídia lida, como na Grécia antiga e como no tempo da escravatura, com mitos. Mitos da beleza, mitos da estética. Se nos distanciarmos destes preceitos e vivermos uma vida com auto-controle suficiente para saber o que é certo e errado, nos livraremos de muitos problemas relacionados à obesidade.
Às vezes incorporamos como certos os hábitos que observamos no Outro. Adotamos medidas que nem sempre condizem com nossas vidas. Seria prudente desmistificar certos conceitos constantemente espalhados pelas pessoas e pela mídia, para que possamos viver em harmonia e desvinculados de medos e preocupações.
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. Acesso em: 15 abr. 2008.
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Texto extraído do livro Corpos estéticos publicado pela Revista Griffe.
www.revistagriffe.blogspot.com
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