As brigas. Que tema para uma boa tese ou uma antítese, nunca uma síntese. Elas passam, repassam e nos aguçam sempre a perguntar por algo que nunca na hora temos a fórmula certa para tanto. As respostas, estas infames consequências das dúvidas, nâo aparecem mesmo. O jeito, se é que existe, é fazer com que a técnica do desentendido funcione mais uma vez e perdure por não sei mais quanto tempo. Ás vezes, até um hã!! desprentencioso funciona. Ruim mesmo é quando temos que partir para um outro assunto estratégico numa fuga desesperada para sair daquela sinuca de bico. Enfim, o mundo segue girando, as frases vão mudando e quando vejo que estou sem assunto, eu brigo comigo mesmo e lá está...sim, lá está outra saída pela tangente.
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