Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
PERIGOS DA NOITE 13
DE PAULO FOG E IONE AZ
paulo ricardo azmbuja fogaça

Resumo:
BOM




   - Oi, o que você quer, já te disse que não quero mais papo contigo.
   - O que foi gato, sabe que eu preciso e muito de você, todinho aqui, comigo.
   - Estou indo ai.
   - Vem logo meu touro bravo.
   Jean desliga e sai da calçada entrando na casa, poucos minutos e sai em outra roupa, entra num carro que pedira por app.
   Yolanda olha para Bent que termina alguns assuntos inadiáveis da empresa.
   - Teminou?
   - Agora sim, dona Yolanda, deseja algo?
   - Quero que faça algo para aquele garoto.
   - O Felipe?
   - Sim, dê um jeito dele receber um susto de leve.
   - Como assim?
   - Deixe de ser bobo Bent, todos estes anos comigo e ainda não sabe estratejar algo com essa sua mente contábil?
   - Sim senhora, eu farei.
   - Pronto, por ora, só isso e ao sair deixe o aviso de não incomodar.
   - Sim chefe.
   Bent sai dali e após uma hora, toca o interfone, Yolanda atende autorizando a entrada.
   - Quer dizer que a agência tem melhorado seus produtos.
   - Olá madame, a seu dispor.
   - Sim você esta, gostei disso, quantos anos?
   - 18.
   - Bebe?
   - Não.
   - Vem logo, vamos para o quarto, quero ver se esta pronto e esperto por completo.
   - Sim madame.
   A mulher indica a pista e o rapaz entra para o quarto e ela atrás, logo ele tira a roupa ficando de boxer preta diante dela.
   - Seja rápido e preciso, odeio amadores.
   Yolanda sai do quarto indo para a cama onde serve um drink, do espelho grande no corredor, ela vê o homem seguir nú para a ducha logo ele sai do quarto vestido.
   - Gostou madame?
   - Chega de propagandas, já lhe passei o valor?
   - Sim.
   - A porta, você sabe onde fica?
   - Obrigado por usar nossos serviços.
   - Adeus.
   O homem sai enquanto ela serve o último gole de sua bebida e logo seu celular dá sinal, ela olha a mensagem.
   - Que bom, foi feito, tomara que bem feito.
   Felipe sai do bar e entra no carro ali segue pelas ruas dos bairros até chegar na avenida principal ele para frente a um bar bem frequentado pelos jovens e já de cara fica impressionado com a beleza de uma morena.
   - Posso saber o nome da flor?
   - Luana, por quê?
   - Sou Felipe, seu servo.
   - Nossa, bem confiante, nem perguntei seu nome.
   - tá eu sei. Minutos depois eles estão na outra esquina atrás de uma parede ele segura a mulher que sente todo ele nela e geme, do nada sente um forte ardor do lado direito, ele acabará de receber uma lâmina deste lado.
   - Filha da puta.
   - Agora sai de mim.
   A mulher o empurra derrubando o cara e ainda o chuta saindo dali se mistura a tantos por ali, Felipe sente aquela dor lhe dominar até que vai fechando os olhos, nisso um casal que decide ir para ali por algum momento ínitmo se depara com o rapaz caído e grita por ajuda, minutos depois a policia o resgata ali.
    Jean sai da cama vestindo a calça e colocando a camiseta, ali a olha-lo Tânia observa roçando sua língua aos lábios.
   - Esta ficando bem melhor.
   - Sai de perto da Monique.
   - O que foi, somos melhores amigos, esqueceu?
   - O que eu sei é que você é, igual aquela outra, a Cláudia.
   - Fala isso só por que já teve a nós duas.
   - Não me faça ser o pior.
   - Que pior, Jean, você não é menos que nós, se brincar é igual, um golpista.
   - Que golpe, ficou louca mulher?
   - Você sai com coroas por grana, esqueceu.
   - Faço isso para garantir meu teto, minha tia não é obrigada a.........
   Tânia cai na risada ao ouvir aquilo.
   - Para, que tia pilantra, a mãe da Monique foi tua cliente, eu sei de tudo, você já me contou, esqueceu, até que o velho dela não teve mais grana e como ele é tão imbecil que engliu a estória que ela contou para ele de seu parentesco.
   - Cale a boca, deixe minha vida em paz.
   - Que vida cara, você é um michê falido que foi parar num açougue, sai á noite com as coroas de pensão minima, mora de encosto na casa da minha amiga, por que pega a mãe dela de vez em quando para pagar o suposto aluguel, vai diz que é mentira, canalha gostoso?
   Jean coloca o tênis sem olhar para ela.
   - Só quero que diga para aquela sem noção da Cláudia, se ela fizer algo de ruim para a Monique, eu mato ela.
   - Olha se continuar atuando assim vou até pensar que esta ficando afim da Monique, só te aviso, ai vai dar maior problema viu.
   A mulher ai termina em gargalhadas, Jean sai deixando a porta aberta daquele quarto de hotel barato.


Biografia:
amo ler e escrever mais ainda sempre
Número de vezes que este texto foi lido: 61696


Outros títulos do mesmo autor

Contos IMPULSO IND A 18 ANOS paulo ricardo azmbuja fogaça
Crônicas RESENHAS 12 JORNAL paulo ricardo azmbuja fogaça
Crônicas RESENHAS 11 JORNAL paulo ricardo azmbuja fogaça
Crônicas RESENHAS 10 JORNAL paulo ricardo azmbuja fogaça
Crônicas RESENHAS JORNAL 9 paulo ricardo azmbuja fogaça
Crônicas RESE NHAS JORNAL 8 paulo ricardo azmbuja fogaça
Crônicas RESENHAS JORNAL 7 paulo ricardo azmbuja fogaça
Crônicas RESENHAS JORNAL 6 paulo ricardo azmbuja fogaça
Crônicas RESENHAS JORNAL 5 paulo ricardo azmbuja fogaça
Crônicas RESENHAS JORNAL 4 paulo ricardo azmbuja fogaça

Páginas: Próxima Última

Publicações de número 1 até 10 de um total de 120.


escrita@komedi.com.br © 2025
 
  Textos mais lidos
Os Dias - Luiz Edmundo Alves 63194 Visitas
Jornada pela falha - José Raphael Daher 63163 Visitas
O Cônego ou Metafísica do Estilo - Machado de Assis 63051 Visitas
Namorados - Luiz Edmundo Alves 62968 Visitas
Negócio jurídico - Isadora Welzel 62948 Visitas
Insônia - Luiz Edmundo Alves 62948 Visitas
Viver! - Machado de Assis 62935 Visitas
A ELA - Machado de Assis 62865 Visitas
PERIGOS DA NOITE 9 - paulo ricardo azmbuja fogaça 62838 Visitas
Eu? - José Heber de Souza Aguiar 62783 Visitas

Páginas: Próxima Última