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INTENSO 8 IND 18 ANOS
DE PAULO AZFOG
ricardo azambuja fog

Resumo:
BOM


                   Igor fecha negócio com o proprietário do sítio, agora ex, eles seguem para Bataguassú MS no cartório de lá os documentos são assinados e Igor transfere o valor para a conta do ex dono.
     Noabe chega na recepção do HR de Prudente junto de Firmino, o homem esta todo aos nervos, Firmino fala com a atendente e vem a Noa.
     - Ela esta em operação.
     - O quê?
     - Ela foi, esta no centro cirúrgico.
     - Eu quero ve-la.
     - Não pode, sabe disso, vamos ficar aqui, logo alguém virá nos dar noticias.
     Na sala cirúrgica, a luta pela vida é decretada ali, Cássia entubada e já em anestesia sobre uma cirurgia na vertebra e nas pernas, porém ela não responde e vem a óbito, o doutor olha para os demais.
     - Hora do óbito.
     - Ás 13:45.
     O horário é marcado e o aparelho desligado, o médico sai junto de 3 enfermeiros e logo é dado a noticia a Noabe e Firmino.
     - Não.   Grita Noabe ali, sendo amparado por um enfermeiro e Firmino.
     Leonor atende a ligação no telefone do restaurante.
     - Seu Firmino.
     - Oi Leo, diz ai que..........
     - O quê, seu Firmino, não, não pode ser.
     - Sim, acabou de saber e.........
     O homem desliga e Leonor vai até a cozinha.
     - Meninas, a mulher do sr Noabe faleceu.
     - O quê?
     O desespero toma conta do lugar, Elza e Dolores choram muito.
     - E agora, o que vai ser do patrão?
     - Vamos trabalhar muito para eles.
     - Mais e ele?
     - Ele vai ficar com o sr Firmino, vão cuidar dos papéis por lá, a gente vai atender tudo como se fosse normal, depois que sair o último freguês a gente fecha.
     - Não sei se vou conseguir.
     - Vamos sim Dolores, vamos sim, o sr Noabe merece todo o nosso apoio.
     - Sim, vamos.
     Ruth termina de arrumar alguns documentos no escritório da casa quando Simão entra.
     - O que esta fazendo?
     - Guardando, conferindo, arquivando.
     - A partir de agora eu cuido disso.
     - Por quê?
     - Por que eu quero que seja assim.
     Diz Jonas entrando ali com auxílio de Yolanda que empurra a cadeira.
     - O que quer com isso Jonas, quer me humilhar é isso?
     - Você não presta.
     - Tudo bem, já chega, vamos pôr tudo na mesa, se eu não presto, você tampouco vale algo.
     - O que diz sua.........
     - Meça suas palavras, sou sua mulher não aquela vagabunda, você comeu por aqui e ali.
     - Talvez por que ela me dava prazer.
     - Qualquer égua ali do pasto lhe dá.
     - Cale-se vagabunda.
     - Já chega, eu fiquei calada e deixei que você fizesse o que fez por que achava ser o certo, fui tola, mais agora.
     - Agora, agora, o quê?
     - Você esta sob meus cuidados.
     - O que diz?
     - Se esqueceu, foi assinado o termo no hospital, querido.
     - Aquilo era somente praxe, nada mais.
     - Será, eu não sei, o que sei é que enviei cópia para o nosso advogado e juiz........
     - O que você fez, sua tranqueira?
     - Você esta interditado, eu comando tudo, tudo entendeu?
     - Sua vigarista.
     - Fale o que quiser, sou tua esposa e o juiz me conferiu este direito.
     - Ordinária.
     Jonas tenta sair da cadeira para agredi-la mais é vencido naturalmente.
     - Fique tranquilo, ao contrário de você vou trata-lo como ser bom que és, mais não lhe dou e nem te darei o direito de me tratar igual uma..........
     - Vagabunda.
     - Vou sair, não quero mais discutir contigo.
     Ruth sai seguida de olhares dos 3 ali.
     Leonor termina de atender o último freguês quando as suas colegas já terminam a limpeza da cozinha e salão.
    - Pronto, agora vamos fechar.
    - E as chaves?
    - Ja mandei mensagem para o seu Firmino, ele pega na sua casa Dolores.
    - Na minha?
    - Sim, por que, não pode?
    - É que eu vou pro Bata com meu primo.
    - Tudo bem, fica com a Elza, eu envio outra mensagem.
    - Não, fique com você, eu tenho aula.
    - Voltou para a escola?
    - Sim, já tem duas semanas.
    - É bom saber, a gente tem sempre de alimentar e muito bem nosso cérebro.
    - É verdade.
    Leonor manda uma mensagem quando Igor surge na porta do lugar.
    - Igor.
    - Oi, ola garotas.
    - Oi bonitão.
    Igor é colocado á par da última e já de pronto se põe para ajuda-las.
    - É só chamar, cozinhar eu até faço, mais sei muito sobre administrar, isso se eles quiserem.
    - Vou falar com eles.
    Leonor diz para ele, logo o restaurante é fechado, as duas seguem para suas casas e Leonor vai com Igor para o hotel.
    - Tenho novidades mais agora com esta que me contou já estou até sem gáz para contar a minha.
    - Mais conte, não me mate de curiosidade, vai.
    - Comprei um sítio.
    - Um sítio, ai que luxo.
    - Sim e quero saber se a madame vai para lá também.
    - Eu, bem, claro que vou querido.
    Leonor abraça Igor e eles riem muito, logo chegam no hotel.


                 020921...........







       - O quê, você vai morar no sítio?
       - Eu vou, você gostou?
       - Eu, bem, sei lá, eu queria ir para lá e ai?
       Rosa responde um tanto em desalento por saber que Leonor vai morar no sítio, Igor entra no assunto.
       - Meninas, amigas, eu já disse, é um sítio com 4 quartos ou seja, eu quero vocês duas lá comigo, entenderam?
       - Sério mesmo, é bem grande lá?
       - Sim eu vi as fotos e os vídeos que o dono fez, fui lá pessoalmente e apesar de estar um tanto escuro, eu vi, é bem grande.
       - Me desculpe Igor, Leonor, é que eu gosto tanto de vocês e...... não quero ficar longe, jamais.
       Rosa deixa as lágrimas rolarem, Leonor a abraça seguido de Igor.
       - Sua boba, você esta com a gente hoje, amanhã e sempre, entendeu bem.
       - Eu amo vocês.
       - Nós te amamos muito mais, sua linda.
       Duas semanas passam e Igor já se mudara para a casa que Leonor alugara, ele a ajuda no restaurante, Noabe aparece de 2 a 3 dias na semana ficando quase nada ali, sempre em choro ele confere a contabilidade e os pedidos de mantimentos para o comércio, Firmino tivera de fazer uma viagem para modelar a um catálogo de praia, quando chegou assumiu a churrasqueira mais sempre fica entre o comércio e o amigo na casa de Noabe, sendo que Noa esta se entregando a bebida de forma drástica.
       Igor decide por levar os livros de contas e outros documentos para Noa em sua casa em Epitácio SP, ele desce do ônibus no posto fiscal e segue de táxi para o residencial onde Noabe reside, chegando ele é liberado na portaria depois que informam de sua chegada para Noabe.
       - Igor.
       - Olá Noabe.
       - O que houve?
       - Posso entrar?
       - Sim entre ai.
       Igor vai olhando a desordem que esta o lugar, o cheiro de álcool é bem forte, Noabe se joga no sofá em meio a litros e latinhas de cerveja, no chão várias caixas de pizza e marmitas.
       - Nossa, você esta bem solteiro aqui hein.
       - O que diz?
       Na mão de Noabe o porta retrato de uma viagem que fizera junto de Cássia.
       - Trouxe o livro caixa.
       - Amanhã eu irei para lá, depois eu vejo, tudo bem?
       - Não Noabe, acho que você já esteve por muito aqui.
       - Eu enterrei minha mulher, você entende isso, não, afinal você não tem mulher não é, você é gay e só sabe sobre homens, é isso não é?
       - Me desculpe mais eu acho teu luto um tanto destrutivo, sentimento a gente guarda em lugar bom, bonito, é isso que sua mulher quer de você não você se destruindo, é isso que eu entendo.
       - O que quer de mim?
       - Que você se levante e seja um homem, só isso.
       - Olha quem diz isso.
       Noabe se dá conto do que acabara de dizer, Igor joga o livro no sofá e segue para a porta, coloca a mão no trinco e para.
       - Não, eu não vou deixar isso assim.
       Igor retorna para Noa lhe tirando a força do sofá, levando o homem para o banheiro onde liga o chuveiro.
       - O que esta fazendo, ficou louco é isso?
       - Faço o que tem de ser feito. Igor empurra o homem para debaixo da água e ele se descontrola indo parar junto com Noa e nisto surge o beijo entre eles.

                      020921...........
     


Biografia:
amo escrever e ler
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