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Verso Andarilho
Maria

passo sem doma debaixo do arco-íris
para chegar onde dorme o altar do infinito
e trazer de volta nas mãos, sonhos de luar
e doces poemas que digam da saudade...

que sente um coração cravejado de amor,
nascido e fincado nas alturas da terra,
adornado de arcos de azul crepitante
do fogo que o consome em seu interior.

neste momento sagrado de chão,
me curvo altaneira diante da vida
compondo um poema que toque o céu.

que nas pradarias renasce, bebendo paixão,
de viver sem doma, xucro e livre de mim,
o verso andarilho que consagra o meu canto.


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