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JACY
EMANNUEL ISAC

Resumo:
Matias nutria um desejo e tesão tão profundo por Jacy, que as vezes ele não sabia separar a realidade dos sonhos...

Tem coisas na vida que acontecem de uma forma tão extraordinária, que não sabemos diferenciar às vezes a realidade de um sonho. Por mais que tudo não possa passar de um momento ou uma aventura que talvez se torne em um porto seguro.
          Matias sabia bem o que queria ter com Jacy. Ela, por mais que gostasse das provocações e piadas dele, sempre permanecia em cima do muro. Não dizia sim e nem não. Na verdade os dois mantinham um compromisso de bons amigos e talvez esse fosse o principal motivo para ficarem naquele jogo de diretas e indiretas.
          Ele podia imaginar as curvas do corpo dela que a calça jeans escondia. O tamanho do bico de seus seios escondidos sob a blusa, a barriguinha para dentro e a profundidade daquele umbigo que ele já imaginara poder esconder a ponta de sua língua dentro dele.
          Sabia que o corpo dela era bem macio, pois as poucas vezes em que tocou ou esbarrou nela, pode sentir a temperatura quente dele. Conceito de “falsa magra”, era o perfil que mais poderia se encaixar em Jacy. Mas faltava sempre alguma coisa para que a coragem entre os dois falasse mais alto que o simples desejo.
          Certa noite, após Matias sair do trabalho e chegar em casa, ele comprou umas cervejas e colocou no congelador. Tomou um banho e sentou-se no sofá para assistir alguns programas de TV. Cansado do trabalho, acabou por cochilar no sofá.
          Pouco tempo depois ouviu alguém batendo à sua porta, ao abrir, para sua surpresa era Jacy. Matias sorriu, finalmente ela aceitara o seu convite e resolveu ir visita-lo:
          - Finalmente, veio visitar um amigo! – disse ele assim que ela passou por ele entrando na casa;
          - Na verdade, as meninas desistiram do encontro no barzinho e eu não estava a fim de voltar pra casa cedo! – respondeu ela;
          - Bem, pelo menos você tomou coragem e veio conversar um pouco comigo;
          - Conversar! Ainda bem que você sabe disso! – disse ela sorrindo e sentando na ponta do sofá;
          - Parece até que eu estava adivinhando que você viria;
          - Porque?
          - Comprei umas cervejas e deixei no congelador. – Matias deu as costas e foi em busca da cerveja. Voltou com duas long neck e ofereceu uma para Jacy;
          - Estava fazendo o quê? – perguntou ela após tomar um gole da bebida;
          - Assistindo a TV. Pensando em você! Sonhando com você! – disse ele;
          - Pensando em mim? Não tem motivos para pensar em mim!
          - Existe todos os motivos do mundo.
          - Fale então ao menos um! – pediu Jacy para Matias;
          - O principal é o desejo que tenho de você! – respondeu ele sem pestanejar;
          - Desejo muita gente tem! – disse ela ironicamente;
          - Mas do jeito que eu tenho, ninguém jamais terá!
          - E como é o seu desejo? – perguntou ela olhando para ele. Matias não respondeu, simplesmente segurou no rosto de Jacy e beijou-lhe a boca suavemente.

          Jacy não esperava receber um beijo tão cheio de gentileza e carinho. Matias sentiu os lábios macios dela e voltou a beijá-la novamente, dessa vez, ela correspondeu com uma demorada troca de línguas perdidas dentro da boca um do outro.

          O desejo de Matias estava à flor da pele. Seu pau latejava de tanto tesão que foi preciso ele desabotoar a bermuda. Jacy sabia o que estava prestes a acontecer, pois os bicos de seus seios endureceram ao ser beijada por ele.
     
          Matias passou a mão pela nuca de Jacy e com a ponta dos dedos começou a fazer-lhe um cafuné, enquanto beijava-lhe o pescoço. Foi descendo devagar e parou a sua boca entre os seios dela. Abriu os botões de sua blusa e deixou o caminho livre para sua língua passear pelos bicos dos peitos de Jacy, que a essa altura, já estavam duros de tesão.

          Lentamente ele conseguiu abrir a calça jeans que ela vestia e enfiou a mão dentro dela até alcançar a calcinha. Passou o dedo médio por sob a calcinha e começou a friccionar a cabeça do clitóris dela lentamente ao tempo que não parava de beijar seus seios. Jacy sentia o corpo arrepiar e o tesão aumentar com as carícias que recebia.

          Matias se ajoelhou na frente dela e bem devagar foi puxando a calça dela para baixo até conseguir se livrar dela por completo. Começou a beijar o calcanhar dela e foi subindo pela panturrilha, coxas, até chegar em sua virilha. Puxou a calcinha dela para um lado e passou a língua entre os lábios grandes e a virilha de Jacy, sem pressa de chupar-lhe a boceta!

          Jacy segurou a calcinha de lado, abrindo caminho para Matias passar a língua com mais liberdade. Matias então desceu com a boca pela boceta dela e enfiou a língua por completo dentro dela, ao mesmo tempo em que apertava com a parte superior de seus lábio o clitóris da boceta de Jacy. Matias então começou a chupar somente a pontinha do clitóris e aproveitando que ela estava completamente relaxada, enfiou seu dedo médio dentro da boceta dela.
     
          Matias metia o dedo cada vez mais rápido ao tempo que chupava a pontinha do clitóris da boceta de Jacy, arrancando dela suspiros de prazer e tesão. Sentiu que ela estava completamente excitada e toda molhada para receber seu pau.

          Ele então pegou uma das almofadas e pôs embaixo da cintura de Jacy, deixando ela com a região da boceta um pouco mais alta. Naquela posição, a boceta de Jacy ficou parecendo com um “capô de fusca”.

           Matias passou a língua de baixo pra cima, em toda a extensão daquela boceta. Pôs então uma de suas pernas sobre Jacy e a outra deixou no chão, abaixou um pouco o corpo e segurando seu cacete, esfregou ele pela boceta dela, de um lado para o outro, para cima para baixo. Enfiou um pouco a pica dentro e girou ela com a mão pela entrada da boceta de Jacy.

          Ao sentir que ela estava completamente relaxada, de uma única estocada, ele meteu fundo na boceta dela. Jacy quase gozou ao sentir a cabeça da pica de Matias tocar fundo e seu clitóris ser comprimido ao se encaixar com o corpo dele.

          Matias sem tirar a pica de dentro, girou o corpo de Jacy para cima do dele, suspendeu ela um pouco e segurando ela pela cintura, meteu cada vez mais rápido. Jacy sentia quando os testículos dele lhe tocava a bunda, cada vez que ele metia profundo.

          Ele carregou Jacy no colo e ficou de pé. Encostou as costas dela na parede deixando ela suspensa com as pernas presas em sua cintura. Ela passou os braços pelo pescoço de Matias e se ajeitou para que ele pudesse meter a pica novamente em sua boceta. Ela subia e descia se esfregando no corpo dele já que estava suspensa e a liberdade com que o cacete dele entrava e saia de sua boceta por causa daquela posição, transmitia uma sensação de prazer imensurável para os dois.

          Matias olhou para o lado e viu uma cadeirinha verde que estava encostada no sofá. Sentou na cadeirinha e pediu que Jacy sentasse defronte para ele em seu colo. Ela abriu as pernas, passando elas pela cintura de Matias e os dois se encaixaram novamente. Jacy cavalgava no colo de Matias e o barulho de seus órgãos chocando-se um contra o outro aumentava mais o tesão entre eles.

          Ele aproveitava a posição para continuar a chupar os seios dela, já que eles ficaram praticamente na direção de sua boca, enquanto continuava metendo forte. Matias queria aproveitar aquela chance de estar com ela. Sabia que poderia ser a única e cada segundo metendo naquela boceta era deliciosamente apreciável.

          Os dois então levantaram da cadeirinha e Matias colocou Jacy de costas para ele, na posição de quatro com os joelhos no sofá. Segurou firme nos cabelos dela e meteu sua pica bem devagarzinho, fazendo com que ela deslizasse lentamente pelo canal vaginal de Jacy.

          Matias segurava o orgasmo. Ele parava de vez enquanto, para sentir a boceta de Jacy latejando em sua pica. Seu canal vaginal se comprimia apertando o pau de Matias que se deliciava com a sensação que estava sentindo.

          Ele então puxou Jacy pelos cabelos e começou a acelerar o movimento de vai e vem, metendo ora devagar, ora forte. Jacy disse que iria gozar e ele então intensificou as estocadas, segurando ela pelos cabelos e metendo até o fundo. Os dois gozaram ao mesmo tempo, um gozo demorado e cheio de prazer. Extenuados, deixaram os corpos cair sobre o sofá e permaneceram assim por alguns instantes.

          Matias fechou os olhos, estava feliz por ter tido aquele momento de prazer com a mulher que lhe despertava um tesão inexplicavelmente forte! Passou a mão pelo rosto e foi descendo por seu corpo; estava suado! Sentiu que de sua pica ainda escorria o liquido quente de seu orgasmo e passou a mão por ele, foi quando percebeu suas pernas molhadas e que ainda estava vestido com a bermuda.

          Matias abriu os olhos e olhou para o lado. Tudo que enxergou foi a TV ligada e a casa vazia. Seu semblante de alegre, foi à uma tristeza profunda, ao descobrir que tudo não passara de um sonho intenso e gostoso que teve com Jacy....


               EMANNUEL ISAC

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