Sarah é uma dessas mulheres que deixa qualquer homem de queixo caído e com desejo nos olhos assim que a vê. Jovem e atraente, sabe como tirar proveito das curvas fenomenais que a natureza lhe deu. Exigente, escolhe a dedo com quem deseja se relacionar, mesmo passando a maior parte do tempo pensando em fazer sexo, seja pela manhã, tarde ou noite.
De um apetite sexual insaciável, podia-se dizer que era uma verdadeira ninfômana. Desde os dezesseis anos o estrógeno aflorou em seu corpo de maneira voraz e arrebatadora. Agora, no auge dos seus vinte e sete, já perdera a conta das vezes que transou mais de dez vezes em um único dia e com diferentes parceiros.
Em um final de semana que estava de passeio pelo litoral, entrou em uma loja de roupas de praia para comprar um biquíni. A loja estava vazia e o único atendente que lhe mostrou as peças, tinha um porte atlético e o corpo bronzeado do sol. Sarah assim que o viu, imaginou-se sendo abraçada e penetrada por ele, sua libido estampou em sua calcinha; sentiu sua vagina entumecer e sua virilha molhar com o néctar do sexo!
Pediu duas peças para experimentar e com uma desculpa que não conseguia amarrar a parte de cima, abriu o provador e pediu para que ele fosse lhe ajudar. Ficou de costas para ele e assim que ele segurou na parte de cima do biquíni, Sarah de propósito deixou a parte inferior cair ao chão, ficando completamente nua! Virou de frente para o atendente e falou com a maior simplicidade do mundo:
- Você gostou do meu desenho? – referindo-se ao desenho feito com a navalha em seus pelos pubianos que mostrava uma “seta” apontando para baixo;
- Ela indica o caminho da felicidade e do prazer! - completou ela a frase.
Sem dizer mais nada, o atendente entrou no provador e fechou a cortina atrás de si, puxou Sarah de encontro ao seu corpo e beijou sua boca. Sarah não queria perder tempo, passou a mão pela bermuda dele e viu que seu pau já estava pronto para penetrar nela. Puxou a bermuda dele para baixo e virando de costas, pediu que ele a penetrasse o mais fundo que pudesse.
Sarah pôs a perna direita sobre um banquinho que tinha ali e ele abaixando um pouco o quadril, meteu seu cacete de uma única estocada na boceta dela. Sarah forçava a cintura para trás, a fim de sentir toda extensão daquele pau em sua vagina. Sentiu a respiração dele ofegante, sabia que ele iria gozar, rapidamente ela escapou das mãos dele e se ajoelhou em sua frente pedindo que ele ejaculasse em sua boca, e não deu outra; assim que ela abriu a boca, pode sentir todo o prazer dele preenchê-la. Naquele dia, ela ganhou os dois biquínis de presentes.
Suas experiências sexuais incluíam também objetos e brinquedos que lhe dessem prazer e satisfizessem suas vontades. Mas o seu maior fetiche, era experimentar uma transa com uma pessoa do mesmo sexo que ela. E foi assim, que certa vez, em uma festa de aniversário de uma amiga que conheceu Marcela. Bastou Sarah sentir o perfume de Marcela e fixar seus olhos no sutiã dela, para sentir um fetiche e seu clitóris umedecer de tesão. Não demorou para que depois de algumas cervejas, taças de vinho e garrafas de sminorff ice , Sarah arrastasse Marcela para o fundo da residência.
Encontrou um banco próximo ao pinheiro que ficava um pouco mais afastado da casa. Sentou nele e logo puxou Marcela para o seu colo beijando-lhe a boca, pescoço e seios. Respirou fundo mais uma vez o perfume dela e sentiu sua boceta molhada e latejando; o tesão explodia dentro dela. Desabotoou a blusa de Marcela e sugou o bico dos seios dela, mordiscando levemente uma vez e outra. Marcela apertava a cabeça de Sarah de encontro aos seus seios, sentia a língua quente dela passear entre seus bustos.
Marcela também já estava encharcada de tesão. Deitou no banco e desabotoou sua calça, forçou a cabeça de Sarah para baixo ao encontro de sua vagina. Sarah abriu a boca e encheu ela com os grandes lábios da boceta de Marcela, enfiando a língua dentro de seu canal vaginal, lambendo os pequenos lábios e fazendo biquinho para chupar o pinguelo de Marcela. Percebeu que ela estava totalmente relaxada ao sentir em sua boca o liquido quente e lubrificante escorrer por sua língua.
Sarah sentou sobre a cintura de Marcela e suspendeu a mini saia que vestia, puxou a calcinha de lado e esfregou a sua boceta na de Marcela. Para a felicidade de Sarah, Marcela possuía uma pequena “hipertrofia clitoriana”. Seu clitóris media quase 15mm. Seus clitóris estavam tão duros de tesão, que a ponta deles se tocavam provocando uma sensação tão gostosa entre elas, que quase gozaram naquele momento. Mas as duas queriam aproveitar a escuridão da noite e o fogo que corria por seus corpos.
Marcela segurou Sarah pela cintura, fazendo com que ela ficasse um pouco agachada sobre seu corpo e se arrastou pelo banco até chegar com sua boca na altura de sua boceta. Pôs a língua para fora e Sarah então começou a roçar seu pinguelo na ponta da língua de Marcela, em um movimento de vai e vem frenético ao mesmo tempo em que apertava os próprios seios, sabia que não iria segurar o orgasmo por muito mais tempo.
Então voltou a encaixar o seu quadril no de Marcela, dessa vez, como dois “V” invertidos, onde um se encaixava perfeitamente no outro, não havendo espaço entre suas bocetas, uma colada na outra. O frenesi tomou conta de seus corpos e quanto mais elas esfregavam as bocetas, mais o deleite da satisfação do prazer preenchia os corpos das duas.
A explosão do orgasmo aconteceu quando Sarah sentiu o avantajado clitóris de Marcela escorregar para seu canal vaginal. Aquele pedacinho de órgão com mais de oito mil terminações nervosas, implodiu a zona erógena de Sarah. Com o orgasmo, a contração da boceta de Sarah começou a apertar o clitóris de Marcela e ela também gozou plenamente satisfeita de prazer.
As duas mulheres ainda permaneceram por um tempo sentadas no banco, refaziam-se daquela maratona de prazer e volúpia. Ajeitaram suas roupas e voltaram para a festa que ainda rolava na casa. Assim que entraram, a anfitriã se aproximou delas:
- Vocês duas sumiram!
- Estávamos conversando um pouco lá fora! – respondeu Marcela, sorrindo;
- Conversando? Sei... – rebateu a amiga de Sarah.
Marcela pediu licença e disse que iria procurar pelo namorado que a essa altura, já deveria estar também procurando por ela. Assim que ela se afastou, Rosana, a anfitriã falou para Sarah;
- Eu não quis atrapalhar vocês duas lá no banco perto do pinheiro;
- Pensei que ninguém nos tinha visto!
- Então você realizou mais um de seus fetiches? – indagou Rosana;
- E foi maravilhoso! – Sarah respondeu com uma satisfação no rosto;
- Então eu quero te mostrar uma coisa! – Rosana pegou Sarah pelas mãos e subiu até seu quarto. Abriu um pequeno armário e escancarou as portas dele. Sarah ao olhar para dentro dele, sorriu:
- Agora você é o objeto do meu fetiche! – disse Rosana empurrando Sarah pra cima da cama, e pegando um dos mais de trinta consolos de vários tamanhos que continha naquele armário...
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