Neylton nasceu sem a perna esquerda formada. O que poderia ser uma frustração para muitos, para ele era algo natural, pois desde pequeno aprendeu como se locomover com apenas uma perna e com uma agilidade que impressionava a todos que o conheciam.
Fora esse seu problema, ele cresceu participando de todas as atividades curriculares, brincadeiras e meio social que lhe era possível mas com uma vantagem; as meninas sempre nutria por ele certo sentimento de compaixão. Mesmo ele não precisando, pois tinha boa aparência, olhos castanhos escuros, cabelos lisos, sorriso bonito e com uma facilidade em conversar com qualquer pessoa que se aproximasse dele.
Por estar sempre rodeado das garotas, Neylton teve sua primeira experiência sexual logo cedo. E foi nesta experiência que ele começou a ficar famoso simplesmente pelo tamanho de seu membro; 25 centímetros de pica!
Já na faculdade, foi através da propaganda boca à boca (em off), que Rosana ficou sabendo da existência de Neylton. Rosana gostava de transar e sua vontade de meter com um cara com um cacete grande estava prestes a se concretizar.
Pediu então que uma amiga lhe apresentasse a Neylton para que pudesse então comprovar se o que falavam dele era verdade. E foi assim que em um certo final de tarde, Marilia lhe apresentou o tão conhecido senhor pica grande!:
- Neylton, esta é Rosana, uma amiga minha! – disse Marília apresentando a amiga;
- Prazer! – respondeu Neylton estendendo a mão direita, se equilibrando como que se tivesse as duas pernas;
- Então finalmente conheci o “amigo” das meninas tão famoso! – Rosana falou com um sorriso;
- Famoso? Não sei por qual motivo!
- Saber, acredito que você saiba, mas também acho que se faz de desentendido! – Rosana olhou na direção do membro de Neylton;
- Bem, se for este o motivo, acho que andam exagerando um pouco! - disse ele com certo cinismo;
- Então só tem um jeito para sabermos se o que comentam de você é verdade ou não!?
- E qual é esse jeito? – perguntou ele, mesmo sabendo da resposta;
- Tirar a prova dos nove hoje! Neylton sorriu pelo canto da boca. Sabia que naquela noite teria mais uma transa para realizar.
Rosana deu as costas para ele, não antes de combinarem o horário que ela iria encontra-lo em seu quarto no albergue em que ele morava com uns amigos da faculdade.
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Por volta das vinte horas, Rosana batia à porta do endereço fornecido por Neylton a ela. Ele sabia que os amigos que saíram naquela sexta para a balada somente voltariam no sábado pela manhã. Estaria sozinho e com o tempo todo do mundo para aproveitar aquela noite:
- Oi! – Rosana cumprimentou Neylton assim que ele lhe abriu a porta;
- Entre, fique à vontade! – Neylton deu um pulo para o lado para que ela adentrasse ao quarto.
Ele havia posto uns incensos com aroma de jasmim e flores do campo que deixou o ambiente com um ar de calmaria e bem agradável. Rosana percebeu e logo avistou a mesa pequena de centro com a bandeja recheada de azeitonas e queijos.
Rosana sentou no tapete felpudo cor de marfim, enquanto ele foi até outro canto e pegou de dentro do frigobar uma garrafa de vinho rosé e duas taças. Ofereceu uma taça a ela e sentou com a outra na ponta do sofá de dois lugares. Brindaram com um sorriso e sabiam que não precisariam de muitas palavras pois a intensão principal daquele encontro era a transa que ambos desejam ter.
Após a garrafa estar quase vazia, Rosana se posicionou à frente de Neylton. Este se abaixou para que pudessem se beijar. Trocaram um beijo demorado e cheio de sofreguidão. Ele passeava com as mãos entre a blusa e o sutiã dela, apertando o bico de seus seios e apalpando em cheio seus peitos. Ela sentia o tesão subir por seu corpo.
Ela passou a mão pela calça dele e quando chegou ao seu pênis, parou de repente; olhou para ele e sorriu ao sentir a proporção do tamanho que o pau dele estava tomando. Ela devagar foi abrindo o zíper da bermuda dele e quando seu cacete saltou para fora, Rosana realmente se surpreendeu com o tamanho e grossura dele, mas queria sentir aquele pedaço de mangueira dentro dela.
Segurou o pau dele e colocou em sua boca que logo foi preenchida com menos da metade do tamanho. Neylton se recostou no sofá e deixou-se ser chupado por ela. Rosana podia sentir a pulsação do cacete dela em sua boca. Sua boceta logo ficou toda molhada de tesão. Ela deixou somente a cabeça da pica dele em sua boca e com as duas mãos batia uma punheta, empurrando uma vez e outra um pouco mais para dentro da boca.
Livraram-se das roupas rapidamente. Rosana aproveitando que Neylton estava encostado no sofá, abriu as duas pernas e sentou por sobre o colo dele. Segurando no encosto do sofá, foi descendo devagar. Sentiu quando a cabeça da pica dele encaixou na entrada de sua boceta. Rebolou de um lado para o outro até ela passar pelos grandes lábios e pequenos lábios e sumir em seu canal vaginal.
Esperou um pouco até se acostumar com o tamanho e grossura do pau dele, para depois continuar a subir e descer cada vez mais fundo em seu colo. Ele segurou Rosana pela cintura e delicadamente a puxava de encontro ao seu cacete. Ela então segurou em seu pescoço ficando agachada sobre ele, sentindo sua boceta ser preenchida, mesmo que até naquele momento, Neylton só não havia metido metade da pica dentro dela.
Bem devagar ele foi empurrando cada vez mais fundo até ela se acostumar por completo com o tamanho de seu cacete. Agora Rosana podia subir e descer cada vez mais rápido no pau de Neylton. Sentia a cabeça da pica dele tocar fundo em seu útero e sentia o prazer de se sentir totalmente preenchida por uma pica.
Neylton ficou de pé e pediu para que Rosana ficasse de costas para ele e pusesse uma perna sobre a cabeceira do sofá. Se posicionou por trás e inclinou o corpo dela sobre o encosto do sofá. Pôs a cabeça da pica novamente na portinha de sua boceta e empurrou devagar forçando a entrada até passar a metade de seu membro para dentro dela.
Rosana respirou fundo e relaxou para que o pau dele entrasse sem dificuldades. Neylton se equilibrou em sua única perna, pôs as duas mãos no ombro de Rosana e começou a pular, fazendo com que seu cacete desse estocadas cada vez mais fundas e fortes. Ela sentia o volume do pau dele em seu canal vaginal e se deliciava com aquela sensação se estar sendo lascada por um pau tão grande. Rosana gemeu alto e gozou gostoso, lubrificando ainda mais sua boceta.
Neylton não perdeu tempo, virou Rosana e deitou metade do corpo dela deixando a parte de sua cintura por sobre o braço do sofá, fazendo com que seu quadril ficasse na parte mais alta e sua boceta inclinada para ele. Naquela posição, a boceta de Rosana ficou totalmente exposta para ele que tratou logo de meter sua pica por completo dentro dela novamente.
Neylton metia fundo e tirava bem devagar, sentia como seu pau deslizava dentro da boceta de Rosana. Ela ainda sentia a sensação do orgasmo escorrendo por sua boceta e agora que ele metia novamente, o tesão dobrava de intensidade.
Ela abriu as pernas o mais possível que pode. Puxou Neylton pra cima dela segurando em sua cintura e à medida que ele metia, era a medida com que ela puxava ele de encontro ao seu corpo. Podia ouvir o barulho da virilha dele se chocando com a sua.
Neylton acelerou o movimento sentindo que estava preste a gozar. Rosana travou as unhas em suas costas indicando-lhe que acabara de chegar ao orgasmo pela segunda vez. Ele esperou que ela terminasse de gozar e quando sentiu que iria gozar também, retirou rapidamente o cacete de dentro da boceta dela e deixou que seu gozo explodisse por sobre o clitóris dela.
Rosana sentiu aquele liquido quente escorrer por sobre sua boceta e segurando a pica de Neylton, começou a bater com ela em sua boceta, até ele acabar de ejacular por completo. Ficou apertando o pau dele e pensando consigo mesma, como conseguiu suportar aquele tamanho todo dentro dela. Sorriu ao se sentir realizada finalmente:
- Então, tirou aprova dos nove? – perguntou ele sorrindo pra ela;
- Dos nove? Tirei dos vinte e cinco! – os dois caíram na gargalhada.
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Na segunda feira, já na faculdade, após o término do segundo intervalo, Marilia encontrou com Rosana no refeitório fazendo um lanche:
- Me conta! Teve coragem de se encontrar com o Neylton? – perguntou Marilia sentando ao lado de Rosana;
- Tive. A gente conversou na sexta à noite e ficamos de boa!
- E é verdade o que falam dele? Que o capenga tem uma pica grande? - perguntou ela com mais curiosidade ainda;
- Pica grande? Aquilo não é uma pica, aquilo é um capenga de duas pernas! – Rosana e Marilia caíram na gargalhada chamando a atenção de todos que estavam no refeitório....
EMANNUEL ISAC
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