Também tenho experiências
marcantes com o tal do
quase sempre.
Quase sempre chego atrasada
ou muito cedo em algum lugar.
Quase sempre estou errada
sobre o meu pensar e sobre
as suposições que ousei tomar.
Quase sempre choro por nada,
por tudo, até desmanchar.
Quase sempre vivo
do riso feliz e do gargalhar.
E quase sempre
me ponho a falar,
quando por certo,
devia calar...
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