Vai, flor de luz,
nascida no meu jardim,
ser, flor só,
no vaso solitário.
Vai...
sem sentir-se
filha da solidão.
Dentro do meu coração,
eu sei quem és.
És rosa!
Formosa flor!
Cultivada com amor,
colhida por mãos bondosas.
Biografia:
Este texto é administrado por:
MATILDE DIESEL BORILLE