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SÓ VIVER 15 NOVEL LGBT 18 ANOS
DE PAULO FOG
paulo azambuja

Resumo:
BOM

27




               Rogério abraça a amiga ali, logo a vê seguir pelo corredor para o embarque, ele ainda fica a olhar por alguns segundos para o corredor onde outras pessoas passam.
    - Adeus grande amiga.   No carro ele liga o rádio e confere o celular, nada de ligações.
    - Parece que te perdi, Amanda.
    Amanda termina de lavar algumas peças da bebê que esta cuidando, olha para seu celular e nada mais de ligações e mensagens de Rogério e Marcelo.
    Terminado o trabalho, ela segue para o ponto de ônibus.
    - Amanda.
    - Eduardo.
    - Quer uma carona?
    Ela tem ali a seu lado Eduardo lhe oferecendo um capacete.
    - Você de moto?
    - Pois é, para quem sempre dizia que moto é coisa do capeta.
    - Nem me lembre, ficava todo em raiva quando passava um motoqueiro em velocidade.
    - É, a vida muda certas coisas.
    - Estou vendo, pelo jeito lhe mudou muito.
    - Acho que sim. Risos.
    Já equipada com a proteção, Amanda sobe na garupa e segura na cintura do homem.
    - Para onde?
    - Minha casa Eduardo.
    - Tá certo.
    Eduardo consegue convencer durante o percursso a Amanda, para que parem em um lanche, numa lanchonete de um posto de estrada.
    - Vai, tá bom.
    Ali eles estacionam e Eduardo pede 2 lanches com sucos, sentados em um mesânino tem á vista da estrada, passado alguns minutos, Rogério para na área das bombas para abastecer.
    - Quanto sr?
    - Pode completar.
    - Sim sr.
    Ele olha para os produtos de um expositor, o funcionário lhe diz que terminara e ele passa o cartão, digita a senha e quando vai guarda-lo e ele nota no mesânino ao longe o casal.
    - Amanda. Ele diz baixo, o funcionário sem entender lhe perguntar se esta bem.
    - Sim, obrigado. Rogério entra no carro e ainda vê pelo retrovisor o casal alegremente.
    Terminado o lanche, Amanda sobe na garupa e Eduardo a deixa frente a sua casa.
    - Obrigado Eduardo.
    - Você sabe.
    - O quê?
    - Eu ainda te amo.
    - Chega Eduardo, obrigado pela carona, se quiser podemos ser amigos.
    - Amigos?
    - Isso ou nada.
    - Sim, eu quero ser seu amigo.
    - Então tchau.
    - Tchau, ah, estou querendo levar a Sofia para um passeio no domingo.
    - Tudo bem, só ligue no sábado para confirmar.
    - Tudo bem.
    - Tchau.
    - Tchau.
    Ao entrar na sala, Sofia esta na cozinha se alimentando, Laysla no sofá diz.
    - Juro, achei que ia rolar um beijo ali.
    - Oi mãe, não, sabe que eu não o amo mais.
    - E o Ro?
    - O que tem ele?
    - O ama?
    - Mãe.
    - Largue de ser boba e corra, vá procura-lo.
    - Mais.
    - Não há mais, ligue para ele.
    - Você acha?
    - Vai logo. Amanda pega o celular para ligar para ele quando.
    - Não, ele que tem de me procurar.
    - Me dá isso aqui, eu mesma ligo.
    - Não mãe. Amanda faz a ligação.
    - Oi.
    - Oi Amanda.
    - Você está bem Ro?
    - Sim, acho que estou.
    - O que houve, sua voz esta tão longe.
    - Acho que vou gripar.
    - Esta no apartamento?
    - Sim.
    - Já eu chego.
    - Amanda.
    - O quê?
    - Eu vi.
    - Viu o quê?
    - Vocês 2, o Eduardo.
    - A gente conversa ai.
    - Amanda.
    - Já disse. Ela desliga e olha para a mãe que entrega para ela uma necessárie.
    - E a Sofia?
    - Sempre cuidei dela.
    - Obrigado mãe.
    - Não volte sem ter resolvido tudo.
    - Vou tentar.
    - Se realmente houver amor, tudo se solucionará sem muitos percaussos.
    - Tomara.
    - Vai.
   
    Rogério ali no sofá a ouvir uma estação de rádio, na cozinha, Amanda prepara uma sopa de legumes com carne.
    - O cheiro esta me pertubando.
    - Que bom, continue assim, não ficará doente.
    - Você realmente se preocupa comigo. Amanda vem até ele, senta a seus pés.
    - Se eu não me preocupasse não estaria aqui com você.
    - É que depois de tudo aquilo que eu te disse, achei que........
    - Eu ja te expliquei, só fui comer um lanche, só isso e ainda por que ele insistiu muito.
    - Eu sei amor.
    - Ro, não quero mais brigas.
    - Nem eu.
    - E o Marcelo?
    - Você gosta dele?
    - A gente ama aquele cara, se esqueceu. Toca o celular dele.
    - Oi Marcelo. Amanda se levanta e olha para Ro.
    - Não, tudo bem, só estou um pouco cansado, mais agora estou bem melhor, nosso amor veio me cuidar.
    - Amanda?
    - Sim.
    - Ai que bom, diz para ela que mando abraços e beijos.
    - Você mesmo o diz. Ele passa o telefone para ela.
    - Marcelo.
    - Olá paixão nossa.
    - Para seu bobo.
    - E o nosso valentão. ja se rendeu?
    - Quase que por completo.
    - Sempre soube disso.
    - Obrigado.
    - E nossa amiga?
    - A mãe só fala de você, é assunto essencial.
    - Que bom, diz para ela quando eu voltar iremos todos a um restaurante festejar.
    - Pode deixar, vou dizer.
    - Amanda.
    - Oi.
    - Cuide bem dele, nosso bebê é meio nervoso mais no fundo tem.......
    - Um coração de mel.
    - Bem, quase isso, mais vale. Risos.
    Ela devolve o aparelho a Ro e segue para a cozinha a cuidar de sua sopa, Ro ainda fica a papear com Marcelo até que finaliza a ligação.
    - Te amo amor.
    - Eu o amo, o Marcelo te ama, nós te amamos e muito.
    - Não sei mais viver sem vocês.
    - Pois agora trate de sair desse sofá e vamos comer essa sopa.
    - Agora. Risos.
    15022019......................


Biografia:
gosto de escrever
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