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Abdul melhora e logo sente seu corpo renovar as energias que foram perdidas.
Jeriah traz uma pedra azul e coloca frente a Abdul, este evoca forças de antigos deuses assim absorvendo a energia desta.
- Agora estou salvo. Canael vai até o pai e o abraça.
- Que bom meu pai que estás melhor.
- Graças, eu fui salvo pela velha magia.
Canael olha ali para Yoko, Jezel logo vem a ele.
- Meu pai, tenho quase que certo que quem tentou contra ti esta aqui com a gente.
- O que diz?
- Foi algum destes dois meu pai. Yoko prepara com as mãos ás costas alguns feitiços, Jeriah olha para o lado á procura de sua bolsa, porém esta se encontra um tanto longe dele.
- Bem já que esse é o caso, Yoko e Jeriah, vamos embora.
- Como?
- Abdul, eu não vou ver seu filho querer culpar inocentes.
- Não ligue para o que ele diz, com certeza ele se enganou.
- Bem, eu ainda acho melhor irmos, afinal somente o sr e seu filho irão atravessar, não entendo por que tanta gente e carroças.
- Nos desculpe, sei do trato e não pretendo quebra-lo.
Jezel olha para o velho com certa incredulidade porém decide por seguir até o portal.
Já estão a menos de 1 km do portal quando avistam 2 anjos a barrar o caminho.
- O que querem?
- Temos ordens para atravessar.
- Deem suas mãos.
- Para quê?
Esmery surge próximo dali e realiza um rito, uma fumaça toma conta do lugar e ela vai a Jezel entregando para esta certas sementes vermelhas.
- Engula.
- O quê?
- Rápido.
A guerreira engole e logo a fumaça é dissipada por magia anjelical, Esmery já não esta mais ali, Yoko também não.
- As mãos.
Todos ali estendem as mãos aos anjos e eles os tocam nisso aqueles tocados sentem fortes dores e suas memórias ali são borradas ou apagadas.
Ao chegar em Jezel ela nada sente porém ao fim um a leve dor na nuca que a faz fechar os olhos para agrado dos anjos ali.
Os annjos fazem algumas perguntas e todos ali ficam sem ter o que responder devido a estes usarem outros dialetos, então por ordens supremas eles começam a se mover em direção ao portal, Jezel é a única ali que não fora afetada por aquela borragem de memória, ela segue junto dos outros porém sem voz.
- Vão, sigam. Abdul e os outros seguem por uma estrada estreita, logo a frente o portal.
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