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Évora - Cristo Oculto
Ricardo Maria Louro

Não consigo sequer lembrar
Quantas vezes, por Évora perdida,
Quis morrer só, morrer e matar
A minh'Alma vencida ...

Aguardava ... O momento iria chegar!
O fundo do poço, o fundo da vida,
Aí, onde iria morar,
Casa sem tecto, esperança tolhida ...

Mas eis quando percebia
Que estava seguro
Por algo que não via mas sentia ...

Suspenso no ar por duas mãos
(dois braços abertos, um coração)
Penduradas por dois pregos!



Biografia:
O meu Destino é ter a vida d'um Poeta que escreve muito bem e vive muito mal! Ricardo.
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