LUIZE
Era um sábado, já passava das 14:00hs quando ela chegou e estendeu a toalha sobre a cadeira e pôs a bolsa no encosto. Claro que a maioria dos olhares se volveram para ela quando começou a despir-se e mostrar o corpo que era fenomenal!
Ela retirou o frasco do bronzeador da bolsa e lentamente o espalhou por sobre seus braços, pernas, rosto, deixando por último o seu ventre. Deitou na cadeira e após deixar cair um pouco na palma de sua mão, começou a espalhar entre a barriga e os seios, arrancando expressões da maioria dos homens ali presentes.
Luize era assim mesmo; gostava de provocar e ver as reações nos rostos dos marmanjos que perdiam o rumo por sua causa. Não sei por qual razão, aquele sábado estava para ser diferente, geralmente ela gostava mesmo somente de se bronzear, mas um visitante mudaria o rumo dos acontecimentos...
Celso visitava um amigo e aproveitou aquele sábado de verão para ir à piscina do clube da cidade. Ele estava sentado em uma mesa próximo ao balcão do bar, quando viu a chegada de Luize. Distante, analisava os movimentos e gracejos daquela morena de pernas fortes, seios avantajados e um volume na vagina que fez com que Celso desejasse se perder no meio dela. Quase que automaticamente, o volume em sua sunga aumentou e muito, fazendo com que ele jogasse a camisa sobre sua virilha, sorveu um gole de cerveja e tentou desviar a atenção daquela mulher.
Muitos foram os que tentaram se aproximar de Luize, mas sempre recebiam uma resposta negativa. Celso se divertia cada vez que um cara saia sem graça após tentar puxar conversa com Luize, virou-se para o balcão do bar e pediu outra cerveja, estava distraído quando ouviu uma voz feminina:
- Por favor, um suco de laranja!
Celso olhou de lado e quase se engasgou com a cerveja na boca quando notou que os seios de Luize estavam na direção de seu rosto:
- Algum problema? – perguntou ela ao perceber que Celso estava com o olhar vidrado em seus seios;
- Hãã...? não, é que...
- Mais um pouco e você vai acabar com a cara onde não deve! – disse ela ao ver que ele estava sem jeito;
- Onde não devo, eu não sei, mas onde eu desejaria estar, com certeza! – respondeu ele tomando o controle da situação e se refazendo do primeiro impacto.
- Vai continuar desejando! – disse ela pegando o suco da mão do atendente;
- Pelo menos isso, você não vai poder dizer que não posso fazer!
Luize ia voltar para a beira da piscina, mas olhou de volta para Celso; percebeu que ele tinha um porte atlético e os olhos com um brilho diferente, além do sorriso que era cativante:
- Ao menos uma conversa descontraída e sem pé-e-cabeça você não pode negar!
- Sem-pé-e-cabeça? – repetiu Luize;
- Sem segundas intenções! – explicou Celso.
- Impossível! Vocês homens sempre tem uma segunda, terceira intenções ao conversar com uma mulher.
- Isso vai depender do rumo da conversa, não posso dizer que não gostaria de ter esta segunda intenção, mas também não posso mentir que você realmente é de tirar o fôlego de qualquer um que te olhar!
- É sempre a mesma coisa; olham para mim, e já me imaginam sem roupas!
- Eu não estou imaginado isso, seu sorriso que me chamou a atenção! – (ao menos no momento), Celso pensou consigo mesmo.
Luize começou a gostar da conversa, sentou-se na cadeira oferecida por Celso e permaneceu por ali mesmo. Os dois jogaram conversa fora e foram se conhecendo aos poucos. Ela descobriu que ele tinha ao menos uma coisa em comum à ela; era discreto e gostava de correr para manter a forma!
Já fazia um bom tempo que Luize não se envolvia com alguém, e sentia falta do sexo! E como ela sentia..., as vezes sozinha em seu quarto, o desejo batia à sua porta mas não havia companhia para lhe satisfazer a vontade. Talvez, Celso fosse uma boa oportunidade para lhe matar o desejo da carne.
Ela observava e prestava atenção no jeito dele, precisava saber se ele era realmente reservado e um homem de verdade, não como alguns paqueras que teve e que não conseguiam guardar segredos. Sobre sua vida, ela não devia satisfação à pessoa alguma, mas também não gostava de ter sua privacidade compartilhada com quem não devia:
- Quer dizer então que você estar aqui passando uns dias? – perguntou ela, após um bom tempo de conversa;
- Na verdade, só tenho mais dois dias na cidade.
- E o que vai fazer nesses dois dias?
- Além de estar com você? Pretendo estar com você! – disse Celso diretamente olhando Luize nos olhos;
- Comigo? – Luize mordeu as pontas do lábio inferior e sorriu pelo canto da boca, aquela cantada a deixou sem graça;
- Nada de bom vai me acontecer, além de estar com você, aliás, está sendo a melhor coisa que me aconteceu até agora! – Celso estava tão perto de Luize, que podia sentir o perfume em seu pescoço.
- E de que forma você pretende estar comigo?
- Isso, eu só posso dizer se você estiver comigo!
Luize sentiu seu corpo arder de tesão. Parecia que aquele homem parado ali à sua frente, possuía um imã que a atraía cada vez mais, realmente ele soube como prender sua atenção. Celso percebendo que Luize abriu a guarda um pouco, se inclinou e sussurrando soprou em seu ouvido:
- Estou quase explodindo de desejo por você! – na mesma hora Luize sentiu os pêlos de seus braços arrepiarem e os bicos de seus seios enrijecerem;
- Vá com calma, estamos nos conhecendo agora! – disse ela tentando mostrar um pouco de desinteresse;
- Eu sempre vou com calma... até me pedirem para ir com mais força! – disse ele com um tom bem explícito nas palavras.
Luize permaneceu calada olhando para ele, sentia seu corpo pedir pelo corpo dele, apesar das poucas horas que estavam ali conversando. Sabia que não iria resistir mais tempo e por fim, perguntou:
- Você está na casa de alguém?
- Na casa de um amigo. Mas ele está viajando e só deve voltar na próxima semana, por tanto, estou sozinho! – Luize entendeu a ênfase do “estou sozinho”;
- Vai ficar no clube até que horas?
- Por mim, eu vou agora “se você quiser”! – respondeu Celso. Luize respirou fundo e disse:
- Vamos!
Celso pediu a conta e fez a gentileza de fechar a conta dela também. Os dois se dirigiram para o carro dele e seguiram para a casa onde ele estava hospedado. Celso fez questão de abrir a porta e dar passagem para que ela entrasse primeiro, ela pode perceber que o ambiente era agradável e tudo estava arrumado, apesar dela ter pensado que encontraria o contrário:
- Fique à vontade, tem bebida na geladeira (apontou a direção da cozinha), eu vou tomar uma ducha e já volto! – Celso ligou o som e sumiu quarto à dentro.
Luize pôs a bolsa em cima do sofá e foi buscar uma bebida na geladeira. Encontrou algumas cervejas, mas preferiu pegar uma pequena garrafa de um drink sabor de limão. Observou que realmente estava tudo no zelo, deu-lhe a impressão que a responsabilidade pairava no ar. Voltou para a sala e abriu a garrafa.
Tinha iniciado a degustação da bebida quando Celso retornou do banho somente envolto em uma toalha. Ele sentou-se ao lado dela, passou a mão direita por trás de seu pescoço e lentamente foi trazendo o rosto dela para perto do seu, simplesmente respirou o perfume dela e beijou seus lábios. Luize se deixou levar pela sensação de liberdade! Se beijaram com uma sofreguidão que só as pessoas que sentem uma atração forte um pelo outro os fazem:
- Deixa eu ir tirar esse bronzeador do corpo! – disse ela afastando seus lábios do dele;
- Tem uma toalha lá no banheiro, separada no cabide para você!
- Prestativo você!
- Não, simplesmente, atento! – Luize levantou e seguiu para o banheiro.
Celso pegou uma cerveja e voltou para o sofá. Sabia que aquela mulher era especial e precisava controlar o tesão que seu pênis insistia em querer explodir. Precisava ter calma e ser o cara mais sacana naquela hora, provocar e explorar o máximo de prazer que pudesse daquele corpo!
Luize voltou e assim como ele, somente envolvida pela toalha. Sentou-se no sofá e retomou sua bebida. Celso esperou que ela terminasse aquele gole e retirou a garrafa de suas mãos, afundou sua boca no pescoço dela e levemente começou a passar sua língua por ele. Luize gemia de tesão, seu corpo arrepiou por inteiro.
Celso foi descendo o corpo dela aos poucos no sofá até ela está completamente deitada, abriu sua toalha e vislumbrou aqueles seios de bicos marrom e rosados, sorriu quando viu que não havia se enganado no tamanho da boceta de Luize, era grande e carnuda. Molhou o seu dedo indicador em sua boca e passou a ponta dele no bico dos seios dela. Rapidamente eles endureçam e Celso tratou de abocanhá-los, passando a língua em todos os sentidos.
Luize respirava cada vez mais rápido, sentia o tesão crescendo cada vez mais, seu corpo pegava fogo, seu botão latejava e ela desejava se sentir penetrada. Ao mesmo tempo em que Celso sugava as pontas de seus seios, com os dedos ele acariciava o clitóris de Luize. Podia sentir sua vagina intumescendo e seus dedos deslizavam facilmente pelos pequenos e grandes lábios, quase que ela chega ao orgasmo somente com aquela carícia que recebia!
Celso desceu a boca pelo ventre de Luize até chegar em sua boceta! Abriu um pouco mais suas pernas e começou a passear sua língua pelo canto de sua virilha, de vez enquanto, passava ela por sobre seu clitóris e o apertava com seus lábios a ponta dele, arrancando dela gemidos cada vez mais altos. Celso abriu os grandes lábios da boceta de Luize com o polegar e o indicador e enfiou sua língua o máximo que pode, fazendo com que ela quase gozasse instantaneamente ao sentir a ponta da língua dele tocar seu canal vaginal:
- Vem..., mete em mim! – pediu ela
- Ainda não, tenho muito que aproveitar em você! – respondeu ele sem deixar de lamber sua xoxota!
Celso se livrou de sua toalha, pôs uma das pernas de Luize sobre o encosto do sofá, abrindo ainda mais o caminho para sua boceta. Ela pensou que agora iria sentir aquela pica dentro dela, mas ele simplesmente segurou seu pau e de forma bem sacana, esfregou a cabeça dele sobre a boceta de Luize.
Passava de baixo para cima, esfregava em movimentos circulares, deixando a cabeça entrar um pouquinho e retirando logo em seguida, batia sobre sua boceta com sua pica como se fosse um pedaço de madeira, Luize delirava com toda aquela provocação! Celso sentiu que ela estava no ponto para ser fudida e se posicionou para meter sua pica dentro dela.
Passou sua perna esquerda por sobre o corpo de Luize e lentamente foi encaixando seu cacete na boceta dela. Luize sentia cada centímetro da pica de Celso entrando em sua vagina e rebola devagar para que ela escorregasse mais fundo. Bem devagar, Celso começou o movimento de vai e vem, metia fundo e tirava, metia só a cabecinha e empurrava o cacete todo de uma única vez!
Os dois seguravam o orgasmo, queriam aproveitar o máximo de prazer que pudessem. Celso colocou Luize de bruços sobre o braço do sofá de costas para ele, se agachou até conseguir enfiar sua pica novamente, segurou Luize pelos cabelos e a puxou para si ao mesmo tempo em que metia. Celso acelerou o movimento e estocava cada vez mais forte e mais fundo, podia-se ouvir o barulho do choque de seus corpos!
Ele percebeu que ela iria gozar e parou o movimento; Luize quase pediu a morte! Mas ele se sentou no lugar onde ela estava e a pôs de pé com uma perna sobre o sofá e a outra no chão, afastou-as o máximo que pode e por baixo dela começou a empurrar sua pica boceta à dentro. Naquela posição, Luize sentia o cacete dele tocar fundo, queria gozar, mas Celso lhe pedia que tentasse segurar um pouco mais.
Ele estendeu as duas tolhas no chão e se deitou sobre elas, pediu que Luize deitasse sobre ele, mas com o ventre para cima. Celso então passou as mãos por sobre as coxas de Luize e ao mesmo tempo que estocava sua pica na boceta dela, passa seus dedos sobre os pequenos lábios e no clitóris dela; Luize foi nas nuvens! Celso esfregava cada vez mais forte o botão de Luize e metia mais rápido, finalmente ela disse:
- Vou gozar!!!
Em um movimento rápido, Celso forçou Luize para a frente fazendo com que ela ficasse na posição de quatro, sem no entanto deixar sua picar sair de dentro da boceta dela. Meteu mais forte e sem parar até que ela explodiu em um demorado orgasmo molhado e extenuante, que a fez desabar no chão!
Sem perder tempo, Celso a virou de frente e meteu a boca sobre seu clitóris, Luize não agüentou, ao sentir a língua de Celso lamber-lhe toda a boceta, teve orgasmo múltiplos e quase acabou desmaiando. Ainda sentindo a boceta dela se contrair com o orgasmo, Celso meteu seu cacete lentamente. Enfiava e retirava sentindo seu pau ser apertado pelo canal vaginal de Luize, até que gozou longa e demoradamente dentro dela!
Os dois permaneceram deitados no chão, os corações acelerados, os corpos trêmulos e os membros latejantes:
- Eu sabia que você era gostosa desse jeito! – disse ele acariciando os cabelos dela;
- Você teve paciência e esperou o momento exato para me fazer gozar!
- Mas transar, é assim; provocar e tirar o máximo de prazer um do outro! – respondeu ele ao mesmo tempo em que lhe beijava a boca;
- Não me lembro de quando tive uma transa desse jeito, ou se tive alguma vez! - Luize buscou pela lembrança;
- Temos mais dois dias para transarmos à vontade!
- É... temos que aproveitar o tempo! – respondeu Luize.
Celso levantou e puxou Luize pelas mãos, se dirigiram para o banheiro. Ele abriu o chuveiro, a colocou de frente para a parede e por trás, já com a pica mais dura que um pedaço de pau, reiniciaram tudo novamente:
- Ao menos, espero que dessa transa você não se esqueça! – disse ele ao pé do ouvido dela;
- Como vou esquecer de uma transa dessas, com você metendo em mim desse jeito? – respondeu Luize ao sentir toda a extensão da pica de Celso deslizando vagarosamente para dentro de sua boceta...
EMANNUEL ISAC
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