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Se fosse para agradar à todos esse texto já estaria errado, da mesma forma que, se a ninguém fosse receptivo, surtiria análogo efeito, no entanto, adentro substancialmente no que considero de suma importância: nosso país hoje.
Estamos vivendo um caos em todas as esferas basilares do Brasil, um ataque covarde aos bons costumes e à educação, sobretudo com nossa "política subversiva", onde reside uma problemática singular e viral.
Pagamos uma quantidade saturada e abusiva de impostos... Uma das maiores taxas mundiais (se não a maior); políticos brasileiros vivem como se fossem verdadeiros reis, onde deveriam representar o povo em tudo, (inclusive em suas regalias), escolheram a política para "estenderem" suas ambições, tornarem-se milionários e abusarem do prestígio.
Tivemos presidentes que foram embriões da burguesia e nada mudou; presidente operário, "dos braços dos cidadãos", nascido de lutas sociais e podemos assistir a um espetáculo de "pseudo-desenvolvimento". Inúmeros programas sociais imediatistas e garantidores de uma nova versão do voto de cabresto. Por anos tivemos medido nosso desenvolvimento pela quantidade de pessoas abrangidas e dependentes destes tais programas, o que na realidade deveria ser exatamente o contrário: ascensão social e erradicação da pobreza medidos pela quantidade de pessoas que passam a não depender mais de "tais esmolas"... Hoje, "ex-guerrilheira" nos dirige, e que ótima representação popular: carga tributária astronômica pra cima dos trabalhadores (que todos os dias recebem uma injeção cavalar de pão e circo, futebol e novela). Que país lindo, rico e independente, com inúmeras mercadorias e produtos produzidos aqui e comercializados lá fora com preços inferiores... Oh respeito pelo povo! Chega a ser cômico (porque trágico já faz tempo que é)!
Já observou o quanto aproximadamente você paga de impostos em uma simples compra no supermercado? Algo em torno de 30%, dinheiro esse que dificilmente se vê bem aplicado. É de praxe desviá-lo.
Maravilha agora é o "kit gay" nas escolas, onde deveria ensinar respeito e educação a todos, independente de suas diferenças culturais, religiosas e sociais, democratiza-se o sexo promíscuo entre crianças, uma espécie de legítimo "bacanal de Herodes" infantil, mimetizado de falta de preconceito, o que brilhantemente têm iludido a muitos. Esqueceram o português, a matemática e a ciências, construir o conhecimento tornou-se mero coadjuvante nas escolas!
E por falar neste tão extinto conhecimento até hoje não entendo porque "abafam" tanto a filosofia e a sociologia nas grades curriculares. Por que espremem demasiadamente a carga horária do civismo, da moral e da ética? Que tal incrementarmos nosso ensino fundamental e médio com algumas noções de direito constitucional, direito administrativo, política e direito penal? Uma excelente ideia é também trabalhar a nossa história sobre novos prismas e suprimir algumas mentiras dos livros de História.
Senhores cidadãos, não se iludam, quem comanda percebeu muito cedo que um povo instruídos é crítico e não se deixa manipular ou se vender por migalhas...
Seria forte demais afirmar que nosso melhor governo foi o militar? Teria sido a implacável Ditadura? Uns acreditam ser burrice conceber uma ideia absurda como essa, porém temo ter que usá-la como termômetro político e social para o Brasil, pois se couber essa comparação imaginem a que ponto chegamos? Nos situamos em uma espécie de subdesenvolvimento político, educacional, social e moral...
E assim seguimos, salário mínimo menor que auxílio reclusão (usado para alimentar "nossos passarinhos"), todos os possíveis e imagináveis "bolsas" para os de baixa renda... Lembrem-se dignidade e respeito com o povo não deve ter preço, não pode existir barganha ou ser moeda de troca.
A vida é feita de escolhas... Bem sei que muitos ainda vão ao campo de futebol ver aquele jogador milionário jogar, vão fazer aquela "boca de urna" na eleição com a promessa de seu cargo de salário mínimo, irão ao show daquela banda "super star" que prega sexo, drogas e ensina a ser um revolucionário, um revoltado "oco" do saber, a legítima "tábula rasa"; "ninguém" vai abandonar a novela (paixão nacional, orgulho do brasileiro)... E mais um ano se passou e você foi "subvivendo", do Carnaval que foi "um dez" (cheio de mortes, brigas, furtos e etc.) até sua roupa de Natal comprada em 12 vezes no cartão de crédito emprestado pelo vizinho (e vai pagar em suaves prestações até o próximo Natal).
O povo não acorda, e sabe por quê? Por que a mídia que molda as cabeças todos os dias e de várias maneiras, diz que "a vida é sua, isto é liberdade, faça dela o que bem entender", mas você não percebe que ela te ensina a usar e viver isto da pior forma, senão você não estará na moda, será um retrógrado, um careta e desinformado... É a inversão de valores.
Enquanto não percebermos que não estamos ainda no luxo de fazer marcha da maconha e parada gay ao invés de buscar lutar pela base de tudo, a nossa educação, nunca atingiremos o status de um país rico e desenvolvido e, cabalmente, nos condenaremos todos os dias ao fracasso, em um país ícone quando se tratar de servir de piada mundial.
Gleidson Melo, em 18 de Novembro de 2013, às 15h22min.
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