Quando eu era menino, sonhava em ser alguém; e ao crescer,no quodiano, vi que não era ninguém; mas,eiraivado, do meu ninguém; segui um crucificado, ao despertar do ninguem; via um aleijado, decide ajuda-lo, da sua dor injustiçada; e ao conhecê -lo, vi que eu era alguém; e despertei do meu ninguém
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