Silêncio |
Ana Lúcia Duarte |
A garota era calada
Tão calada que chegava a incomodar
Entrava e saia e não dizia uma palavra
O silêncio era seu refúgio
O olhar era forte
Na aparência escondida
Por trás do silêncio
Que era sua sorte
Que segredos guardavam
A garota que era calada
Na tristeza de sua alma
Os amores ela guardava
|
Este texto é administrado por:
Ana Lúcia Duarte dos Santos
|
Número de vezes que este texto foi lido: 61656 |
Outros títulos do mesmo autor
Publicações de número 1 até 4 de um total de 4.
|