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Era apenas eu
Bruno Lopes Manoel

Quando o horizonte parecia estável,
Eu decidi arriscar.
Chamar a responsabilidade,certo de que iria ganhar.
Viável não era.
Sentimentos pareciam segurar a dor.
Era apenas eu.
Confiando e lutando contra as tentações anunciadas pelas ruas vazias do gueto.
Nada via,mas tudo sentia.Na ceguez.
Seguir?
Seguir já não era questão de escolha,
E sim necessidade.
Só eu,
Confiando e lutando contra as tentações anunciadas pelas ruas do gueto.
Me diga então:
Deixastes de beber a água quando engasgos acontecem? deixas de nadar?
Conduzia a tempestade como fracos chuviscos na alma.
Nada a temer.
Novos motivos para muitos, emocionam.
Os meus me levam ao chão.
Levo sorrisos pra fora
Pra dentro,um caixão.
E assim,ainda confiando e lutando
Contra as tentações anunciadas pelas ruas do gueto.
Uma hora volto.
Dois pra trás
Três pra frente.
Até o poder mais forte, regride.
Vejo que queres mudar a cor da grama.
Nunca diga que ama
Sem rezar por isso na cama.
Nem se encontre na lama,achando estar na luz do sol.
Os dias passam
E as estações mudam
Em suma,nada muda.
Se quem avisa amigo é,
Ela esqueceu de avisar que poderia ser melancólico pra mim esse fim?


Biografia:
Bruno Lopes Manoel,brasileiro,16 anos.
Número de vezes que este texto foi lido: 59426


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