E por quantas vezes ela encarou a insônia na espera de um sonho benéfico?
Por quantas vezes em meio a povoação,
Se sentiu em vão?
Por quantos juramentos,
Esse coração foi derrubado?
Pra quantos olhos ela foi só uma distração?
E quantas vezes ela molhou o travesseiro para não congelar os sentimentos alheios?
Muitas vezes,
Num labirinto através da vida.
Tantas vezes,uma felicidade estampada no rosto
No entanto,querendo alguém que lhe mostrasse a saída.
Por quantas vezes enfrentou as trevas
Em busca de um mar de rosas?
Sem temer,sem se otimizar.
Apenas por um bem estar.
Por quantas vezes ela só precisou de um refúgio?
Por quantas quis Matar a saudade?
Ouvir aquele otimismo motivante...
No habitat de alguém tua moldura na estante.
Se engatilhar na sociedade...
Aquele abraço que exala verdade,e que o tempo nem soa passar.
Por quantas vezes faltaste um sentido à essa longa jornada…
Talvez 5,10,15 anos,ela passaste sem compreender.
E deita na cama novamente.
Uma vida que, por sua vez, soa melancolia,
Um desastre...
Mas quando ela sorri…
Eis a melhor parte.
|